Grito
Falo pras pessoas
E elas me evitam
E me cansam
Com manias e algumas implicâncias
Grito pras pessoas
E elas me esnobam
E bajulam
Entre interesses
E paixões
Eu preciso de mais,bem mais que isso,
Mais que o grito dos ventos,do sussurro da dor
do ódio e do rancor.
Isso é demais para mim,então talvez eu precise de menos,
Ou de mais,aliás,eu quero a medida certa de tudo,
Da dor ao amor!Eu preciso estar em paz com o mundo.
Entenda,eu preciso da balança,a da vida,
aquela que trás aos homens sorrisos no rosto e alegria
Para quando escurecer eu saber que não estou sozinha
E que ao amanhecer eu já saiba lutar com armas minhas
Para isso eu só quero alegria!Sorria.
Um grito de liberdade,
estampado nos muros dessa cidade
uma estranha sensação, a adrenalina
que acelera o coração
as danças das letras e o suspense no ar,
que faz meu coração parar.
Essa é minha paixão, a arte de pinchar!
GRITO ,sede fome,
que sonha nao se perde
o medo e so um degral na escada,
a sede eu mato com meus goles de desejo quando algo eu comquisto ,
e minha fome que senpre esta alta
eu mato da melhor forma
na boca de lindas donselas
meu grito
e verço nos ouvidos dos amigos e da queles que me querem bem.
eu sonho no presente e me realizo a cada noite quem sonha nao cai da cama
frutua na vida que escolhe
ja fui poeta
hoje so um compositor
que pinta a vida nas palavras
ja fui palhaço mais sou apenas alguem que bebe ´pra nao chora.
dos calos aos desejo
esse sou
eu que tem um sonho
que numca vai morrer
pode se sauvar o mundo com palavras e com a musica
eu nao quero ficar pra senpre na estoria ou no futuro de quem nao me conhece
quero apenas existir nesse presente ao qual eu faço parte.
eu paulo cesar de souza espindola
paulo rock cesar
pra muitos
sou so ma peça desse quebra cabeça
procurando
nao esqueser a dor
mais suporta ao maximo
esse mundo assim como ele nos suporta...
Eu não comsigo ficar calado, no fisico eu sinto vontade de voar
e não com sigo manter o grito
quero a que a vida e o mundo saiba..
Sendo eu quem eu sou nem sempre
Um dia um grito, um dia mudo
Exclamo e duvido, aos berros e sussurros
Debruçado sobre um travesseiro nu
Despindo meus sonhos sobre a velha fronha azul
Bordada em dias tristes pelas mãos zelosas
Da mãe que morreu abraçada ao tempo
Por tudo e teu calor, ora ausente
Transpiro loucas palavras que soam mal
Blasfêmias indigestas, indecorosas e tal
Outono insólito no inverno cinzento
E a bruma doce envolvendo meus pensamentos
Com o mesmo carinho e amor
Que eu sempre te dediquei
O que pensar de mim
Contido aqui, nem sei onde
Aparentemente, assim: imóvel
No lugar exato onde a tristeza se esconde
Aqui estou eu, roto e derrotado
Usando minhas mãos trêmulas
Para tecer as tranças de uma poesia pobre
Que se espalha despudoradamente
Nas páginas em branco da minha desilusão
Falta-me inspiração, eu sei
Mas não me tenhas como um ser dormente
Pois é versejando que eu me correspondo
Com os seres estranhos
Que habitam as minhas entranhas
É assim que o brado da minha alma ecoa
Pela silenciosa madrugada da solidão
O poeta é um solitário jardineiro
Que cultiva sonhos e palavras em seus canteiros
Ele detém o dom de conversar com as flores
Sobre as quais se debruça em cuidados
Sem gritos e sem espalhafatos
Sempre em silêncio, mas nem sempre sensato
Vale-se dos sinais e da linguagem do vento
E, aos poucos, tudo se vai esquecendo
Porque tudo se esquece com o tempo
Assim como tu te esqueceste de mim
Volta Logo!
Quero gritar bem alto.
Eu te amo.
Mas quem vai escutar o meu grito?
Coração....E agora o que faço?
Esta tão frio no momento,
Me falta o teu cheiro nesta sala.
Os teus lindos olhos negros, não consigo esquecer..
Lembro a cada momento deles.
Os meus olhos procuram-os..
E disiludidos se enchem de lágrimas.
Volta deixa eu apenas sonhar.
Desculpas se eu te magoei.
Penso em ti a todo momento.
Não sei te esquecer, nem quero aprender.
Volta logo!
Ao passo que silenciar-se é a estratégia dos fortes, o grito é para os desesperados. Há instantes em que grito. Só que ninguém ouve.
De que me valeria fazer sentido o eu,
Se o contigo ainda era um enigma.
Grito a todos que não tenho pressa
Que me venha ao tempo que achar preciso
Pois confesso, que de vez em quando meus joelhos vão ao chão.
E se amar é um processo lento,
Quero que demore tempo suficiente para que envelheça a solidão...
O grito que não sai é o desespero do coração em se libertar para uma vida melhor.Essa vida mais sossegada, mais repleta de alegria e dinheiro que todos buscam mas que só alguns encontram. Porque?
As palavras que ensurdecem
Deixando silêncios ecoando pelos cantos
É grito calado preso na garganta
É choro abafado, contido, refreado.