Grito
Sabrina Nome doce Nome que dá prazer,Sabrina minha eterna namorada razão do Meu viver.
Grito para O mundo ouvir, grito aos altos Montes, que sou feliz por ter O seu amor
Sentada na praia, ouço as ondas do mar
como se fosse um murmúrio,
um grito,uma dor, um suspiro,
do fundo deste mar infinito que é
esta nossa alma aflita de sofrimento
sentido, calado ,onde perdemos a razão,
o sentimento, o desespero,
dos murmúrios do nosso corpo,
arde como o fogo que nos
consome na mais vasta solidão,
escuridão fechada a sete chaves
onde as chaves perdidas neste
mar profundo e mais tenebroso medo que
temos de perder a alma de nós próprios
Sentada na praia ouço
as ondas do mar,uma melodia
como se fossem anjos a cantar,
bendito Deus que nos deu
uma alma,um coração,uma razão,
uma vida,um amor,uma família
filhos e irmãos para amar..bendito Deus .!
"Afasta de mim este cálice, despeja no chão todo vinho. Desfere na bala o tom grito e recolhe a lágrima que cai. Girando os ponteiros alma, sussurra ao ouvido a calma daquele que viria e passou. No dia da uva, colheita; sorri pro menino que espreita, a dor de perder o seu pai".
Num país de corruptos desvairados, um grito de clemência por direitos a que nos pertence, é mero desabafo engasgado, que foi posto pra fora de tanto ser engolido.
Num país que se diz democrata, que se mostre a democracia. Pode até ser perigoso, mas ainda é o melhor regime.
O Silêncio é o grito da Alma;
A alma no Silêncio fala com o Espírito;
O Espírito se comunica com Deus;
A reflexão é a forma de se ouvir;
A Solidão traz você mesmo;
O Desafio é ouvir você mesmo;
O Toque na alma é o suspiro de Deus;
Deus quer se comunicar com os homens;
Deus é AMOR.
ESSA SOU EU
Sou o tempo, sou o mar,
sou a voz do silêncio,
o grito do vento.
Sou a dor que quer abraçar,
o carinho do mar...
o beijo da lua,
o sol para seu coração esquentar.
Sou o enigma de mim mesma em doar,
sentir, receber e se dar.
Essa sou eu... nasce para te amar
Eu grito e não escuro
Estou mudo pra mim
Desejo
E me reprimo
Vou
Mas não sei aonde ir
E tudo se repete.
A poesia
É como um grito
Silencioso que ecoa,
Pelas paredes espessas
De um livro.
Implora por amor!
Clama por justiça!
Há espera ao menos
De um bom leitor,
Para se fazer livre.
Corpo e almas
Travo diálogo e luta
Pergunto e respondo
Grito e silencio
Batalha interior
Corpo e alma
Um só corpo
E almas exaustas
Buscando verdades
Sanando mentiras
Lutando entre si
Vencidas sem vencer
Num turbilhão de conflitos
Identidade perdida
Corpo fragilizado
Mente perturbada
Inquietude insana
Já não sei quem mora em mim
Se sou eu ou outro ser
Que doma e nem sempre é domado
Causando confusão
Tento me impor
Mas já não sei onde
Nem mesmo, como
Só sei que é assim
Estou perdida em mim
(Nane-01/04/2012)
E você esperando a violência acontecer
O próximo tiro, o próximo grito!
Brincando de adivinhar,
Qual será o beco escuro
Que um politico vai se corromper.
Feridas que nunca cicatrizam
De uma sociedade corrompida,
Aonde impera o caos, corrupção!
Roleta russa com o cidadão
Dia sim, dia não, no circo da civilização,
Mais um corpo que cai ao chão.
As manchas de sangue, são Capas de jornais,
Garantia de ibope na televisão
A festa acontece no nosso quintal
Em quanto você se prepara pro jantar!
Fingindo que não tem mais medo
Rezando em silencio, chorando em segredo,
Para que sua família não vire vitima
Da sua omissão, falta de expressão!
A criminalidade e a violência nada mais é do que o grito dos fracos e oprimidos, que estão cansados das injustiças sociais e das desigualdades cometidas por aqueles que não passam de animais sentimentais, que se apegam ao que não é durável.
Vivo sem saber em que direção seguir, muita das vezes eu grito em meu silêncio para que todos percebam que ainda permaneço no mesmo lugar;
Sei que preciso provar todos os dias que eu sou capaz para continuar de pé superando a vida como ela é;
EU GRITO DESEJO
Teu corpo é maravilhosamente bem desenhado. Não sei por qual motivo se desfizestes de teus laços. É só o teu lado mais feminino que entende porque passo as noites e madrugadas escutando Jazz. Talvez e só talvez, decifrando na melodia o meu real desejo. Sujando as paredes brancas do meu quarto, com a perversão do estar com o real você, que não é tu, mas, um de nós. Movendo-se em mundos pequenos. Paralelos, eu não posso vê. Um embaço de fumaça e poeira se foi dançando, fazendo movimentos cadenciados como a melodia doce e amarga que senti um dia ao te experimentar profundamente.