Grito
Tem dias que parecem noite!!! Tem horas que parecem eternas... Eu grito, grito em silêncio!! Quem ouve, se meu grito é mudo? Apenas o vento espalha no tempo o meu lamento. Vai .....vai, vento, sopra pra longe meus sofrimentos. Cadê o vento? Foi buscar o tempo que marca as horas e adianta a noite. Que por sinal... linda a noite!!! Mas é imenso o desespero. Noites tão escuras.... que enlouquecem a minha calma. Eu grito, grito alto ....Vem vento, sopra forte e leva pra longe estes meus tormentos. As lágrimas rolam em meu rosto, mas, o que é pior, arranham minha alma. Cadê o vento? Cadê o tempo? Minha mãe dizia que sempre terá um novo dia. Mas....cadê o vento? Cadê o tempo? Quando será o novo dia ? Ah! eu me lembrei: será amanhã.
Emanoela morais
Pensamento ,poesia,verso e prosa ...........
Eu sou o grito da poesia , sou a rima da canção , sou a voz q ecoa os sonoros e vibrantes sons q chegam ao coração .
Sou fagulha ascendente do seu desejo, sou a alegria,sou o gracejo ...
Sou a simplicidade da vida,sou a vida,sou a vida !
Sou amor q se esconde,q tem medo de aparecer ,
Sou este amor,amor q faz viver .
Sou de fácil aceitação,porém, difícil de descrever ...
Sou o sol q brilha, q traz luz ao dia , q reluz alegria,
Sou aquilo q traduz tudo q se aplica ,sou sinergia .
Sou a vida,sou o amor,eu sou a verdadeira poesia !
Grito de Liberdade
Ouço um canto...
Um canto triste...
Um canto que anseia por liberdade.
Olho em volta e nada vejo.
Procuro e não encontro.
De onde vem canto tão triste, tão sentido?
Por que razão ouço, e nada vejo?
Será que imagino?
Devo estar ficando louca.
Mas o canto é cada vez mais forte.
Grito para libertá-lo.
E assusto.
É minha alma que canta.
Eu sou um grito
Em uma cidade adormecida pelo medo
Eu estive te esperando por tanto tempo
Eu trago o peso de uma tempestade nos ombros
Eu posso ver em seus olhos o mesmo sentimento.
Liberdade...
Você se tornou a oração
para minha solidão
Eu lanço um grito de socorro da escuridão
E a luz que eu vejo é do seu coração
Pela lei dos homens fui julgado
e pelos deuses amaldiçoado
As correntes que me prendem
São meu próprio pecado
Você é a chave sagrada
Para Abrir as correntes que a mim foram dadas
Você é a cura para meu passado
Que agora eu enterro com todo cuidado
Tenho minha visões e obsessões,
Viver ao seu lado na realidade
Para mim seria somente a chave da liberdade
Um modo cruel de enfrentar minha dificuldade
Mas não posso te usar
Tu és o único ser que pode me amar
Uma estranha sensação
para quem nas trevas perdeu o coração
Juntos vamos voltar
Mostrar a todos que eu posso amar
Em frente aos deuses o amor declarar
E deles a bênção divina ganhar
O sentimento de dor eu vou superar
Esperei tanto para te encontrar
e agora não a nada que possa nos separar
Como um verdadeiro poeta, para toda eternidade ao seu lado estar
Minha vida é um mar transbordando
desalinhos e desilusões
num grito mudo querendo
ser maresia ,
vento e poema .
Era um grito de um povo
Que clamava com amor
Foi então que D. Pedro
A liberdade proclamou
Brasil das descobertas
Brasil das confusões
Cada pedaço teu consagra
Como futuro das nações
Queremos liberdade
Um pais com igualdade
Sem diferença nem cor
Sem racismo por favor
O branco de nossa bandeira
Representa sem igual
Paz a todos os brasileiros
E ao mundo em geral
Já podeis da pátria filhos
Ver contente a mãe gentil
Já raiou a liberdade
No horizonte do brasil
CALA-ME COM TUA BOCA
Cala-me com tua boca!
Deixe apenas que eu sussurre
Meu grito silencioso, introspectivo
Prazer delirante de tanto querer-te
Murmurando em teus ouvidos
O mais sábio de todos os adjetivos!
Cala-me com tua boca...
Deixe apenas que eu respire
O aroma da tua pele morena, macia
Quando desnuda como flor viçosa
O vento bate, sopra, passa, se delicia
Antes que eu em teus braços delire!
O SILÊNCIO
O que é,
às
vezes,
o silêncio?
senão
o eco
de um
grito
espetado
na garganta;
senão o acre
desespero
armazenado
na alma;
senão
o riso
camuflado
entre
os detritos
da ilusão!...
doces melodias...
Lancei meu grito silencioso através dos ventos
Como posso ter amado alguém inverossímil?
Por que esta dolorida dor continua encravada em mim
Já se passou tanto tempo...
Mas, eu caminho por entre arvores procurando uma réstia de luz...
Um verde de esperança...esquecer que te conheci...
E vi muitos pássaros... Invejei lhe as asas
Poderia voar...
Mas cantei na madrugada imitando-as...
doces melodias...
Esperando com meu canto acordar o dia!
Refletindo ...
Raros momentos,
perplexidade no olhar,
uma folha que cai,
um grito de ai,
aquela folha desfaz e,
fecha seu ciclo.
Banal é,
não banalizar,
o que fora,
banalizado,
a folha que cai,
não tocou o solo,
está caindo,
juntando-se as outras,
juntando-se ao todo,
retornando para
a alma-máter
natural.
Meu grito calado nas letras!
O padrão é ter carrão,
o padrão é ter iPhone,
futilidades,
a língua se engradece,
se ensoberbece,
gritando,
falando em altos tons,
eu tenho isso,
eu tenho aquilo,
e ninguém grita:
Eu não tenho amor!
Futilidades por aí,
todo mundo vê,
todo mundo sente,
todos consentem,
e ainda se gabam...
gritando também,
coisas dos comum,
coisas que para eles,
são considerados como padrão.
O povo,
a galera,
a moda,
quem espera?
a publicidade?
a propaganda?
a televisão?
a internet?
são as que injetam no cérebro
das pessoas este tipo de padrão?
Não sei,
só sei que a minha volta,
vejo o fútil tomando o lugar do útil...
Não queria escutar,
mas todos falam o tempo todo,
e se acham com os seus bens,
na verdade eu queria estar escutando o cantar dos pássaros,
mas estou numa grande cidade,
em que a futilidade tomou conta das pessoas,
o humano é considerado quase um reciclável,
e nas mentes das pessoas,
o padrão não é ser feliz,
e sim ser um chamariz,
com coisas empurradas pelas mídias.
A publicidade esta em todo o canto explicitando o que ela acha:
Pessoas comprem!
Pessoas adquiram o que vai te fazer feliz!
Pessoas vejam isto!
É algo extraordinário e que vai te fazer sentir-se realizado!
Tudo mentira!
Não caia na onda da futilidade,
seja um ser capaz de raciocinar o que é melhor para você,
cair no ordinário do dia a dia,
com coisas e mais coisas sem precisão,
tenha o necessário,
guie-se pela razão,
e segure a sua língua para não se ensoberbecer,
com coisas fúteis,
que na realidade são inúteis,
e que no máximo te mostram apenas como mais um,
qualquer um,
no meio de uma sociedade consumista!
Capitalista!
E por fim, selvagem!
Ando, falo, saio, brinco, canto, grito, amo você, porque, na verdade o interesse é supremacia. E é assim sempre, até nos relacionamentos mais intelectuais, verazes e etéreos. A vida é jogo de interesses, ninguém visita doente que não conhece,tampouco, porque se compadece.
Dessa forma, o Reino de Deus é um grande projeto utópico, e a religião é o grito da
criatura oprimida que não aceita o mundo como ele é, que quer fazer com que o reino de Deus se
faça presente na terra. Nesse sentido, a religião não mais corresponde à busca de um ser
transcendente, mas a uma ação efetiva, buscando alcançar um mundo que faça sentido para o
homem.
Ele fala coisas bobas que tem todo sentido do mundo. Nunca responde meu grito com outro e se eu falo que não quero mais ele por perto ele me agarra, me avassala, me acalma. Tudo começa nele e termina com ele...