Grilhões
Na existência, os padrões comportamentais atuam como grilhões invisíveis, moldando e muitas vezes limitando a experiência humana. Essas repetições automáticas, frequentemente adotadas inconscientemente, tornam-se as grades que aprisionam a autenticidade e o potencial de cada indivíduo.
Esses padrões, muitas vezes enraizados na cultura, na educação e nas experiências passadas, agem como espinhos que ferem a expansão da consciência. Ao condicionar respostas automáticas, impedem a exploração de novos horizontes emocionais e limitam a percepção de possibilidades.
Essa repetição de comportamentos limitantes cria um ciclo vicioso, alimentando sentimentos de baixa frequência. A autoestima é corroída, enquanto a sensação de inadequação e insatisfação se torna constante. Esses padrões, como sombras persistentes, obscurecem a luz interior, impedindo a expressão plena do ser.
No entanto, ao lançar luz sobre esses padrões comportamentais, abre-se uma janela de oportunidade para a transformação. Reconhecer as amarras que envolvem é o primeiro passo para quebrar os grilhões. A conscientização se tornam aliada poderosa na quebra desses padrões, permitindo a liberação de sentimentos de baixa frequência.
Desafiar os padrões comportamentais limitadores exige coragem e auto-reflexão. A busca por novas respostas, a exploração de territórios desconhecidos emocionais e a adoção de práticas que nutrem a positividade são fundamentais para romper com as correntes que aprisionam o potencial humano.
Em um mundo vasto de possibilidades, é imperativo transcender os padrões comportamentais condicionados, liberando-se para experiências mais ricas e elevadas. A transformação interior, guiada pela consciência, desenha um novo horizonte onde sentimentos de baixa frequência cedem lugar à ressonância de uma existência mais plena e gratificante.
Lamentações de um pensador
Sinto-me preso, a meus pensamentos, como grilhões que dificultam meu caminhar. Sinto, que a profundeza da minha alma não há luz para me guiar. Sinto a dor da solidão em meio a uma grande multidão. Sinto falta de sorrisos sinceros e alvos, que alegrem meu coração. As lamúrias de minhas palavras, direcionan-se a subconscientes, de pessoas perdidas, que não conseguem gritar, para libertar-se de seus lamentos.
Vamos mostrar a eles que não temos medo. Vamos mostrar que somos mais que os grilhões que nos prendem.
A sabedoria provém do ouvir intenso, não há força maior do que sobressair os grilhões do seu eu, a riqueza se resume na gratidão, o respeito é amigo íntimo da caridade.
"Os grilhões dos bons profissionais são: a competência, o compromisso e o senso de responsabilidade em tudo que fazem e realizam"
AuGuStO SoUtO
A poesia existe em nós, aprisionada aos grilhões do cotidiano que nos obriga a viver sob a pressa da busca pela própria subsistência!
Execraveis Andrajos
Racionais do mundo, uni-vos, nós não temos nada a perder exceto os grilhões da nossa liberdade e da sabedoria, porque o que te preocupa, te escraviza.
Pertencentes a execraveis grupelhos de indivíduos pedantes, fomentado pelo comum desejo de sermos iguais em mediocridade.
Escrever é rasgar o peito, soltar amarras, quebrar os grilhões que aprisionam as emoções. É permitir que os sentimentos voem para além da masmorra de nós mesmos, ganhem significados distintos e façam ninho na singularidade de outros olhos.
Se o Filho vos libertar,
Verdadeiramente sereis livres!
Não há grilhões que resistam
Ao poder que vem dos altos céus.
Criar, colocar algemas e grilhões em você mesmo; ser prisioneiro em cela sem tranca; ser seu próprio refém; viver num purgatório; sem dúvida: é um prisioneiro da mentira. Não é uma alma perdida, pois padecer com estes sentimentos e sensações, seu caráter não naufragou. Não sairá ileso, terá perdas e dolorosas feridas, mas será resgatado e liberto ao assumir uma iluminada senhora: a verdade!
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