Grecia
Carnaval no Guarujá.
O carnaval é uma festa pública originária da Grécia de meados de 600 a 520 a.C.
Por incrível que pareça, passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 520 d.C. como “adeus à carne” daí o nome “carne vale”.
O carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX.
A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas.
De um tempo para cá, principalmente no Brasil, o carnaval é muito mais lembrado como Sodoma e Gomorra, pelos excessos sexuais e etílicos. E nem se fale de adeus à carne porque o que mais se vê são churrascos antes, durante e depois da festa, o que custa aos cofres públicos um dinheiro que não existe para contratar médicos, aparelhar hospitais e minorar o sofrimento da maioria daqueles foliões que gastam grande parte dos salários de muitos meses para aparecerem como pequenos pontos coloridos nos desfiles das escolas de samba.
O carnaval está mais para circo do que para festa, pelo tamanho da palhaçada que os administradores do dinheiro público fazem.
Há verbas de todos os tipos, com todos os nomes e sempre para os mesmos bolsos. Não se vê gente séria envolvida com essa palhaçada porque se era ou foi sério algum dia deixa de sê-lo quando alguém é homenageado, agraciado, paparicado ou qualquer outro nome que se dê a tamanha insuflação do ego.
Nos próximos dias vamos ler no Diário Oficial do Município o tamanho das verbas destinadas ao carnaval e os gastos com a montagem dos palanques. Os mesmos palanques usados para as campanhas eleitorais, os mesmos cabos eleitorais, os mesmos foliões com o dinheiro público.
E os hospitais? Bem isso é para nós, os palhaços de sempre!
Isso é fantástico!
Observemos pois, o que ocorre com a Grécia, ela está completamente falida e se não derem condições para que ela se levante, as perdas deverão aumentar mais e mais. Pelo que vejo, excluir a Grécia da Zona do Euro não é a solução. Este sim, é o momento de demonstração do verdadeiro cooperativismo entre os Estados-Membros.
Eu trago tudo comigo.
Bias, um dos Sete Sábios da Grécia, era natural de Pirene (séc. VI a.C.).
Como alguém se admirasse da indiferença do filósofo, que não se preparava para partida, após a invsão dos persas, sobre o comando de Ciro, Bias respondeu à indagação através dessa frase, dando assim a entender que não possuía bens mais preciosos além de seu próprio saber e inteligência.
Potencial Humano
"Os deuses da Grécia Antiga, temerosos de que os homens descobrissem seu próprio potencial e ciumentos de que assim pudessem chegar ao nível deles(deuses), realizaram uma longa reunião para decidirem a maneira mais concreta de ocultar aos homens esse potencial.
Várias foram as propostas. Houve quem pensou em esconder o potencial humano nos abismos mais imperscrutáveis dos oceanos, mas foi lembrado que, no futuro, o homem penetraria o fundo dos mares.
Apresentou-se, também, quem propôs ocultar este potencial nas montanhas mais altas da Terra, mas tal proposta não foi aceita, porque o homem, em um dia não muito distante as escalaria.
Outro sugeriu esconder tal riqueza humana na Lua, mas salientou-se que o homem no futuro iria habitá-la.
Por fim, todos aceitaram uma estranha proposta: todo aquele poder incomensurável, o potencial humano, deveria ser escondido... dentro do próprio homem.
Como justificativa para tal resolução os deuses disseram: "O homem é tão distraído e voltado para fora de si que nunca pensará em encontrar seu potencial máximo dentro do seu próprio ser."
a mulher na história
é a peça mais bonita
na Grécia, em Roma
nas fotografias e líricas
hei de sempre se destacar
pelo locomover ou pelo respirar
intrínsecos detalhes á observar
para abrir os olhos e nela enxergar
foi quando seu cheiro soprou
os lírios do jardim chamado solidão
que em meus olhos pairou novamente a mansidão.
enchendo de emoção esse duro coração, não há nada mais profundo para expressar essa gratidão
além dessa canção.
O primeiro estudo significativo sobre saúde mental remonta à antiga Grécia, reconhecida como o berço da civilização ocidental e da filosofia. Galeno de Pérgamo, um médico grego do século II, contribuiu de maneira substancial para o entendimento da saúde mental. Suas observações e escritos sobre a melancolia, então considerada uma manifestação de desequilíbrio no humor, representam um marco fundamental no estudo clássico da psicopatologia.
Livro: Mentes dilaceradas: uma jornada pela saúde mental e a reconstrução do Ser.
A lógica de que os mais fracos deveriam submeter-se aos mais fortes perpetua-se desde a Grécia antiga até os dias atuais, negando a humanidade dos vulneráveis e tornando teoricamente aceitável seu extermínio.
Assim, a violência perpetrada contra povos e nações que não se enquadram nos interesses das grandes potências econômicas e militares, bem como contra os residentes das periferias urbanas, muitas vezes não suscita grandes comoções, como se estes não fossem plenamente humanos.
A invocação da noção de humanidade, em muitas ocasiões, revela-se como uma mera abstração, desprovida de significado efetivo diante das realidades de marginalização e violência enfrentadas por grupos sociais historicamente excluídos.
Tróia
A vitória não foi de Tróia, nem da Grécia,
Não foi de Aquiles, nem de Heitor, nem,
de Páris nem de Helena, linda porém.
A vitória não foi de Atenas, que crescia.
Não foi de Roma, nem antes do Egito,
nem de Canaã ou de Babilónia ou da Assíria.
A vitória foi de Deus, que livrou o mundo aflito,
depois da queda de Tróia, mudou tudo assim.
Começou a falar ao mundo, pel'o povo de Israel.
Ao povo de Israel por profetas como Samuel.
Finalmente nos deu a vitória, por Jesus Cristo,
que derramou seu sangue, sem ser em vão isto.
A vitória não é das cidades antigas, nem dos reis,
mas de Deus e do seu grande e forte amor...
Que está em Jesus Cristo nosso redentor.
Que aos povos deu as do amor leis!
A batalha final será no Armagedom, contra o mal.
E em uma outra de Gog e Magog, no fim do reino milenar.
Aceitai isto vós, dos povos que me ledes, sim homens,
ouvi, vós todos, que sois de várias ordens!
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“Na Grécia os homens foram iluminados, um forte raio caiu no campo em meias tempestades, suas terras ficaram férteis e os homens de boa índole foram agraciados com a linha de ciência filosófica”
Um mito, criado na Grécia Antiga, os sentidos primordiais da palavra mythos eram os de palavra ou discurso. Na literatura grega, mythos surge com o sentido de história ou narrativa a transmitir através da palavra. É diferente de lenda, porque uma lenda pode ser uma pessoa real que concretizou feitos fantásticos, como Pelé, Frank Sinatra, etc. Um mito é um personagem criado, como Zeus, Hércules, Hidra de Lerna, Fênix, etc. Então, quem ainda não criou nada não pode ser chamado de mito, pois não passa de invenção do imaginário popular, nesse tempo atual e desde que foi estudado. Sobre o quê estou escrevendo? Ah, por nada. Deu vontade.
Se eu tivesse que te comparar a um lugar,
Eu te compararia a Grécia,
Se eu tivesse que te comparar a um sentimeto,
Eu escolheria a alegria,
E se eu tivesse que te dizer apenas uma palavra,
Eu diria: Sorria!
Pois tua alma sempre serás linda,
Como a paisagem que cabe nessa fotografia!
O que mais ocorre, porém, na Grécia, é o Imbecil que não se dispõe nem como joio, nem como trigo. É o conquistador compulsivo da teoria própria, senhor cacoético do sorriso de deboche ...
Acima de qualquer disputa cereal, lá nem não está: aparte, pairante.
Era surreal estar na Grécia com o mar egeu ao meu redor, as pessoas falando “kalimera” nas ruas, as praias paradisíacas, as colunas do partenon, a mitologia e a história se espalhando no ar com o giro do vento. Se eu estivesse na França, na certa me sentiria parte de um quadro de Renoir, mas eu estava na Grécia e me sentia parte de um cartão postal, um daqueles com uma linda moça sorridente de vestido, e ao fundo, as construções brancas e azuis de Oiá. Eu sou a moça do cartão postal e ela é feliz, extremamente mais feliz a cada dia que passa, e ela ri, ela quebra pratos no chão enquanto dança
“ Sirtaki” , ela vira um copo de raki e admira a glória do Partenon. Ela sobe as escadas de Santorini, nada no mar Mediterrâneo, se ajoelha perante o templo de Zeus, ela tem a persistência de uma espartana , ela é abençoada por Apólo.
Nos primeiros tempos, os povos da Grécia não eram unidos como hoje. Havia uma série de cidades e territórios, cada qual com seu próprio governante. Felipe, rei da Macedônia, ao norte da Grécia, queria unir todos os povos gregos sob seu domínio. Armou então um poderoso exército e partiu para a conquista dos outros territórios, onde se fez aclamar rei. Esparta, porém, resistiu.
Os espartanos ocupavam a região no sul da Grécia chamada Lacônia, por isso eram também chamados lacões. Destacavam-se pelos costumes simples e pela bravura. Eram também famosos por usar poucas palavras, cuidadosamente escolhidas; ainda hoje se diz que as respostas curtas são “lacônicas”.
Sabendo que precisava subjugar Esparta para ter o domínio total sobre a Grécia, Felipe cercou as fronteiras da Lacônia e enviou uma mensagem aos espartanos.
– Se não se renderem imediatamente – ameaçava –, invadirei suas terras. Se meus exércitos as invadirem, pilharão e queimarão tudo o que vocês mais prezam. Se eu marchar sobre a Lacônia, arrasarei suas cidades.
Alguns dias depois, Felipe recebeu a resposta. Abriu a carta e encontrou somente uma palavra escrita:
– “SE”.
Do livro: Livro das Virtudes
O grande desafio deste século: A construção do pensamento.
“Da Grécia antiga só o pensamento sobreviveu intacto, os demais viraram ruínas”.
Minha Reverência se inclina mais as dúvidas do Filósofo Sócrates da Grécia antiga, do que os homens atuais que tem certeza de tudo.
1.Tales de Mileto
Tales (c. 624-546 a.C.) nasceu na cidade de Mileto, na Grécia antiga. Tales é considerado o primeiro filósofo. Sua obra tem como objetivo buscar explicações racionais para o universo, dando início à filosofia.
Se dedicou também à matemática, criando o teorema que leva seu nome (Teorema de Tales), no qual demonstra relações de proporcionalidade de um feixe de retas paralelas cortadas por transversais.
Na filosofia, a busca pela essência do universo (physis), fez com que ele definisse a água como elemento primordial que constitui tudo aquilo que existe na natureza.
Saiba mais em Tales de Mileto.
2. Heráclito
Heráclito de Éfeso (540-470 a.C.), o Obscuro, foi um filósofo grego que desenvolveu sua filosofia tomando como base o tempo.
De acordo com Heráclito, todas as coisas estão situadas no tempo e, desse modo, tudo está em movimento, tudo está em constante modificação. O que é novo, envelhece; o que está vivo, morre; a semente vira árvore; o bebê vira um idoso.
Assim, o mundo só pode ser compreendido a partir dessa condição chamada de devir. O devir é a condição de tudo o que existe, de tudo que há na natureza e está em constante transformação.
Assim, diferente de Tales, o filósofo escolheu o fogo como elemento primordial por ser um elemento que transforma tudo aquilo que toca e, para ele, todas as coisas se modificam porque possuem o fogo em sua composição.
Principal obra de Heráclito:Sobre a Natureza.
Leia mais em: Heráclito.
3. Parmênides
Parmênides de Eleia (530-460 a.C.) desenvolveu seu pensamento em oposição ao pensamento de Heráclito. Para ele, o movimento é uma ilusão causada pelos sentidos. Na verdade, nada muda, tudo permanece.
Em outras palavras, a essência das coisas é permanente, não sofre ação do tempo. Parmênides afirma que se as coisas não possuíssem uma permanência e mudassem o tempo todo, nada poderia ser conhecido e o conhecimento seria impossível.
Para Parmênides, tudo o que pode ser pensado existe, já que não se pode pensar no não
A Grécia deve um ajuste de contas com o Kemet no tangente à história e ao surgimento da filosofia, a peneira não mais suporta a intensidade do Sol, temos que parar de fingir que ela tem o poder de tampar o grandioso Sol.
In, Machado pesado
Ésquilo o grande dramaturgo da Grécia antiga, percebendo que muitas pessoas ofereciam presentes ao filósofo Sócrates, disse: Nada tenho para dar-te. Sendo assim, eu mesmo me ofereço a ti. Sócrates lhe respondeu: Eu te devolverei a ti mesmo, melhor do que tenha recebido.
Isto me fez lembrar de muitos seguidores de Jesus Cristo, que ao se entregarem a Ele se tornaram bem melhores do que eram. Eu sou um deles.
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