Grão
Quando um grão de areia é motivo suficiente para alguém, não adianta você vir com um caminhão de argumentos, nada vai se resolver!
Que a ultima aposta da natureza
Seja certeira, e faça com que este humilde grão de areia
Suspenso no nada, vá além dos seus limites
Vá Além deste vil universo.
Se existe um Homem,
Feliz que seja,
De apenas uma coisa sei,
Neste homem não há,
Um grão que seja de ciência,
Pois vive plenamente,
Em sua “dessabedoria”,
Mais valendo que mil vidas sábias.
Está aí a felicidade de um tolo,
Pois desconhece algo que o condene,
E livre de parâmetros se encontra,
Pinta, borda, fora das linhas escreve,
Sua primordial epopeia.
Grandiosa obra,
Do autor errante,
História clássica,
Do coração Amante.
Até o último grão de areia
Até a última brisa no rosto
Até a última onda a beijar meus pés
Até o último raio de sol
Até a última lágrima de saudade
Eu vou te amar.
Deus nos faz santos, nos simples atos de amor, do tamanho de um grão de areia, nas pequenas coisas que ele se manisfesta por nós
Nascer do sol
E assim, do cinza fez-se o azul,
Do grão fez-se a flor,
Do ódio ganhou o amor,
O que era lixo reciclou,
As lágrimas secaram com o sol do sorriso.
E assim, todos os problemas desapareceram,
Por um sim dito,
Por uma confiança depositada,
Por uma liberdade dada;
E assim, tudo o que faltava,
todo aquele vazio,
Tudo foi preenchido
Com o amor que ela esperava.
Plenamente introspectivo em meu Eu, limitando minha imaginação ao infinito, cujo o grão de minha existência é a eterna idolatria da dúvida.
A partir de você
Rabisco o chão,
A terra tem a cor de sua história
Cada grão tem sua uma vivência
Cada salpico foi atormentado, ou tranqüilo,
O veneno não tomado,
Tem o sabor mais ameno
Corroeu o mal em si
Não fez mal a ninguém
Em minhas veias correm o bem e o mal,
O remédio e a toxina fatal
Corre em mim uma história
Não me apercebo os riscos,
E rabisco o chão
Ainda me chama atenção
O corpo é o exercício da dor e da memória,
Está sendo escrito neste instante o que eu sinto,
Se de amor me enveneno só há um antídoto, a saber,
Vem sentir na real o que eu digo,
Vem para embaralhar nossos escritos,
Vem fazer uma nova historia comigo
Wilson Costa
22/11/11
Sou apenas uma folha no meio do lago...
O lago, com águas claras e profundas.
Sou apenas um grão de areia no meio do mar...
O mar, com águas escuras é perigosas.
Qual o problema de amar você?
Eu amo, por que você não faz o mesmo?
O que eu tenho de errado?
Todas as vezes que eu penso isso, o meu mundo cai...
Todos os meus sonhos morrem.
Todo o meu ser some.
Toda minha alma chora, em pensar que você na verdade não sente o mesmo por mim.
Minha alma e como um lápis que escreve o seu nome...
O meu corpo e como uma canção...
Fala para mim que você me ama...
Fala apenas uma vez.
Fala o meu nome.
Sou o grão de areia que não incomodou a ostra: por este motivo a ostra não gerou uma pérola. (Donizete de Castilho, 18.10.2013)
Com o tempo você descobre que não é nada, só apenas um grão de areia em uma práia de muitas ilhas, de um planeta chamado terra, de uma galáxia
Me sinto como um pequeno grão de areia em um universo que me sufoca com um turbilhão de galáxias , planetas e estrelas.....
Inexplicável é a Fé
Longe de religião ou religioso
Falo de fé
A fé do grão de mostarda
A fé da criança nos primeiros passos
Fé!
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