Grandes Pensadores
“O liberalismo econômico de Smith, o positivismo de Comte, os ensinamentos de Marx e Durkheim, e as contribuições de Weber para a busca de uma base conceitual consistente para as organizações precisam, mesmo que superficialmente, serem conhecidos pelo gestor.”
"Os Bobo Útil!?sempre será o capacho e a sola do sapato de Marx..."assim como Stalin e outros Bobos Úteis foram a destruição de milhões de pessoas do Nosso planeta;e ainda alienar a mente de jovens ao uma liberdade controlada pelo estado e o pensamento Gabarola de pensadores modernistas fracassados com sua motivação falida...."
É completamente impossível entender "O Capital", de Marx, e, em especial, seu primeiro capítulo, sem haver estudado e compreendido a fundo toda a lógica de Hegel.
Karl Marx desenvolveu uma teoria sobre a liberdade, baseava-se na liberdade de comprar e vender, sendo assim , a desigualdade não é apenas econômica, mas também cultural, de fato se você não é livre para comprar e vender, você não está inserido diretamente nas relações sociais e só tem direito ás sobras.
Greve de professores? Marx falava de luta de classes ( burgueses versus proletariado), duzentos anos depois as classes fragmentaram-se e agora falamos de professores universitários? Professores celetistas? Professores efetivos? Professores da rede particular ou pública de ensino?
Playboys que leem Karl Marx
Sonham em ser Rockefeller.
Anthrax, Serial Killer, com o seu mega seller
O capitalismo organizador, segundo a rota que lhe traçou Karl Marx, torna-se o inimigo do próprio capital.
Marx, um homem, um Deus? Marx, a verdade inconteste, o suprassumo da razão, a totalidade da vida? Mais que um pensador, o pensamento vivo, na forma de uma luta naturalizante. Será que tudo é Marx?
Para Marx, a ordem mercantil é aquela que põe, em sua máxima radicalidade, a igualdade formal entre os agentes. E isto porque na troca mercantil os agentes intercambiantes são apagados; eles só valem pelo que eles portam de valor. Nesta troca, o único valor que interessa é o valor (de troca) das coisas; sejam elas mercadoria, seja dinheiro. O que leva à secundarização e, no limite, ao apagamento de qualquer estratificação social não-quantitativa. Se o “cliente” tem dinheiro, o fato dele ser muçulmano, judeu ou cristão; branco, negro ou asiático; homem, mulher, homossexual ou transgênero; adulto, velho ou criança; nobre ou plebeu; analfabeto, doutor ou com curso técnico; é de somenos importância. A tolerância com a diversidade – da qual a sociedade ocidental contemporânea tanto se vangloria como uma conquista ética e moral ímpar – deita suas raízes na universalização da indiferença que caracteriza as frias relações de mercado.
Tributo a Karl Marx:
A religião é uma consciência invertida do mundo.
É a lente invertida da realidade social.
A religião é o protesto contra a miséria real. É o suspiro do oprimido.
A supressão da religião como felicidade ilusória do povo é a exigência da sua felicidade real.
A exigência de que abandonem as ilusões acerca de uma condição, é a exigência que abandonem uma condição que necessita de ilusões.
O fenômeno da expansão das religiões é essencialmente um sintoma de uma problema estrutural das sociedades. A religião é o ópio do povo, mas também é o índice do sofrimento do ser humano, das minorias. Ela é um produto histórico, sintoma do capitalismo, como outra manifestação religiosa antes foi do feudalismo, e antes do escravismo, e por todo tempo, representando o sofrimento dos nossos tempos. Em vez de nos libertar, nos aprisiona.
A Teologia da Libertação sob Marx é uma inversão do sentido da Fé que troca a graça divina pela violência humana na guerra de classes.
Digo um Marx
A principal característica do contexto capitalista e de produção de bens, é que os meios de produção estão sob o controle de um proprietário privado, os meios de produção são objetos de uma propriedade privada.
Pierre-Joseph Proudhon
O Homem se fez e se faz no trabalho como disse Marx, não o Luther King Jr.
O Homem se fez e se faz no trabalho e, quando ele não detém o fruto do seu trabalho, este é furtado ou transferido ao outro e aí o gerador da riqueza se aliena. Igual padeiro que não tem pão em casa, o pedreiro que é sem teto, o boia-fria que é um sem terra, que não é de deus nem do diabo que não existem, mas do Homem, porém planta, colhe e passa fome.
Na sequência do raciocínio lógico, o dinheiro não dá em árvore, sempre alguém tomou de alguém e quem tem uma casa sobrando e vive da renda dela por aluguel, na realidade está roubando a renda do outro.
Foi Pierre-Joseph Proudhon que consagrou o chiste: "a propriedade privada é um roubo". E, foi que Karl Marx quem melhorou: "proletários do Mundo, uni-vos! Vós não tem nada a perder exceto os seus grilhões".
Karl Marx (1818-1883) mostrou a alienação dos indivíduos que não ficam com o produto de seu trabalho e que o Homem se fez e se faz no trabalho, desde quando o polegar mudou de lado e com a pega consegue dominar a Natureza. Para Marx, os proletários, os assalariados, vendem-se aos poucos, na medida da entrega da força de trabalho e recebe sua recompensa, o que, muitas vezes, nem garante a sobrevivência.Outras pessoas vendem sua própria carne, prostituindo-se. O resto da gentalha, quando não têm a mente na cabeça da genitália, vende a mente, o espírito, a alma, o seu próprio ideal para o “diabo”, ou usam-na para o mal.
Onde tiver muita comida
Mostrarei meu outro lado
Saiba que comer é minha vida
Sim, eu sou um esfomeado!
A rapinha da garrafa.
Dois dedos translúcidos
mergulhados em energéticas bolhas
douradas.
E já, já seguirei
o habitual caminho do prazer.
Os balcões dos bares costumeiros
aguardam pelo cuidadoso atracar
do meu cotovelo esquerdo.
Lá vou eu, já vou eu
colorir meus olhos marrons
com o brilho ensurdecedor da multidão
vazia.
Procurarei princesas pálidas,
ou cervejas gélidas,
ou a saciedade gordurosa
de um x bacon.