Grandes Pensadores
Para quem tem a "experiência de Deus, o mundo é uma grande mensagem".
Perícia teológica * Minha Sintonia com Leonardo Boff
A técnica ou seja a perícia teológica disponibiliza aos integrantes, de uma clerezia o ensejo de identificar minuciosamente conforme tradução grega o sopro de Deus, divinamente inspirada na Bíblia, á vista disso, viabilizando um aprendizado vasto de fé segurança, e variados temas alusivos à religião, numa notação científica e sistemática. Solange Malosto
A espiritualidade vive da gratuidade e da disponibilidade, vive da capacidade de enternecimento e de compaixão, vive da honradez em face da realidade e da escuta da mensagem que vem permanentemente desta realidade. Quebra a relação de posse das coisas para estabelecer uma relação de comunhão com as coisas.
Antes do compromisso há hesitação,
a oportunidade de recuar,
a ineficácia permanente.
Em todo ato de iniciativa
(e de criação),
há uma verdade elementar
cujo desconhecimento destrói
inúmeras ideias e planos esplêndidos:
no momento em que nos comprometemos de fato,
a providência age também.
Ocorre toda espécie de coisas para nos ajudar,
coisas que de outro modo nunca ocorreriam.
Toda uma cadeia de eventos surge da decisão,
fazendo vir em nosso favor todo tipo de encontros,
de incidentes e de apoio material imprevistos
que ninguém poderia sonhar que viria em seu caminho.
Comece tudo o que pode fazer,
ou que sonha que pode fazer.
Há gênio, poder e magia na ousadia.
As pessoas o tratam como se aquele Ser altíssimo e incompreensível, que está além do alcance do pensamento, fosse seu igual. Não fosse assim, não diriam 'o Senhor Deus, o querido Deus, o bom Deus'. Esta expressão para eles se torna, especialmente para o clero, que a traz diariamente na boca, uma mera frase, um nome vazio, ao qual não relacionam qualquer pensamento. Se estivessem impressionados por sua grandeza, ficariam mudos e em reverência sequer o nomeariam.
"Viver fora da caverna é doloroso, e um tanto deprimente. O indivíduo que buscou questionar a realidade e obteve respostas significativas desvendou a verdadeira realidade, e consequentemente descobriu que a vida não há sentido algum sem às ilusões, e que perante a imensidão do universo não somos nada, e nem mesmo existimos."
Pois somos seres irremediavelmente contingentes, postos, como diria Heidegger, num mundo que, logicamente, poderia ter existido sem nós, sendo ele próprio radicalmente contingente em todos os pontos. E é isso o que a absurdidade significa, no fundo: ela não é tola, nem sem
sentido, nem inconseqüente, mas sim contingente. E isto se
experimenta como metafísica premência até ao ponto de pensar no que seria uma coisa não-absurda, ou um mundo não-absurdo, isto é, um mundo que satisfaz um conceito de necessidade lógica ou quase-lógica.
A forma mais baixa que podemos conceber do universo de homens é aquela a que Heidegger chamou do mundo do "man", mundo em que nos deixamos aglomerar quando renunciamos a ser pessoas lúcidas e responsáveis; mundo da consciência sonolenta, dos instintos anônimos, das relações mundanas, de quotidiano, do conformismo social ou político, da mediocridade moral, da multidão, das massas anônimas, das organizações irresponsáveis. Mundo sem vitalidade e desolado, onde cada pessoa renunciou provisoriamente a sê-lo, para se transformar num qualquer, não interessa quem, de qualquer forma. O mundo do não constitui, nem um nós, nem um todo. Não está ligado a esta ou aquela forma social, antes é em todas elas uma maneira de ser. O primeiro ato duma vida pessoal é a tomada de consciência dessa vida anônima e a revolta contra a degradação que representa.
No pensamento de heidegger, o ser ontológico só pode ser pensado apartir do ser ôntico ( ente) interessante entender que ambos coexistem um para outro, existe um ente para existir o daisen, logo a morte do ente torna o ser-aí possível de originalidade, esse ser para morte não dá margem para o fim. Fica em nós a coragem de saber que a trajetória do ser é trajetória para morte, ainda é além da existência, o ser já não é mais só existência que precede a essência mas a própria essência. O rigor do pensamento quer que a palavra nomeia a daisen para existência, que apresente o ontológico ao ôntico, deixando apenas essa herança como traço daquilo que se revela, firmando um Deus-daisen pela percepção do ente, que desconfia de si mesmo perante o ser-aí. Por quê?
Porque o ente não sabe morrer, não é poeticamente, não é mortificavel, logo finito.
"Sempre admirei escritores como KAhlil Gibran, Rubem Alves, Leonardo Boff entre outros, embora nunca os tenha vistos, apenas apreciado suas obras, escrever poesias contos, é como querer interpretar a alma, é dar vida ao que os olhos não ver, e o que as mãos não alcançam, e como se quiséssemos entender a sintonia dos nossos corações . Neste sentido são poucos escritores que de fato entendem o sentido mais humano da vida, por isto quando escrevo, escrevo com alma, mas com o espírito critico de tudo que estar ao meu redor, principalmente hoje, onde a informação tornou-se mais veloz do luz, sem ela jamais podemos expressar de fato o que a vida é "
As vezes a preocupação cria uma barreira que nos impede de enxergar que certas coisas são possíveis para nós.
"Tudo está repleto de crime, e o vício abunda em todo lugar; o mal praticado excede as possibilidades de qualquer remédio; a luta e a confusão tornam-se desesperadas.
Ao passo que a luxúria se degenera em pecado, a vergonha está desaparecendo com rapidez; a veneração pelo que é puro e bom é desconhecida; cada um cede aos seus próprios desejos.
Os vícios já não permanecem secretos, são públicos; a depravação tem avançado de tal maneira que a inocência torna-se não somente rara, mas desconhecida."
Evite homens sombrios que reclamam de tudo o que acontece e encontram algo para reclamar em tudo.
Se a pessoa não sabe para qual porto está navegando, não há vento favorável.
Se você quer realmente escapar das coisas que o incomodam, o que você precisa não é estar em um lugar diferente, mas ser uma pessoa diferente.
Não nos atrevemos a muitas coisas porque são difíceis, mas são difíceis porque não nos atrevemos a fazê-las.