Grandes Pensadores

Cerca de 7300 frases e pensamentos: Grandes Pensadores

— Também não me ofendeu — disse Philip. — Você e Schopenhauer têm algo em comum quanto à religião. Ele achava que os líderes religiosos exploram a eterna necessidade que o homem tem do sobrenatural e tratam as pessoas como crianças deixando-as numa eterna ilusão, e não contam que escondem a verdade em alegorias.

Inserida por pandavonteese

O presente artigo tem como tema a metafísica do belo do filósofo Arthur
Schopenhauer. O artigo propõe uma análise da tese desse filósofo acerca do belo e do
sublime e as suas manifestações no mundo real. Para tanto, falaremos da idéia de sujeito, de
gênio e da hierarquia das artes, na qual se inclui a música. Como podemos entender, a arte e
a beleza da natureza são pontos discutidos no texto de Schopenhauer. A idéia do belo
enquanto metafísica, que se traduz em um modo de entender a realidade, marca a
importância dessa discussão para a História da filosofia.
Palavras-chave: Schopenhauer, metafísica, belo, sublime, gênio.

Inserida por LucyaneSchneider

Esse sentimento não tem um dono só, mas um fulano chamado Schopenhauer soube colocá-los muito bem no papel. Ele me inspirou.

Inserida por theprinceishigh

Se Schopenhauer pudesse falar
Sobre poesia, ritmo e rima
Não haveria grandeza escalar
Que definisse a poesia mínima

Os mais altos graus de vontade
Pela poesia são alcançados
E não a simplicidade
Onde muitos são controlados
Pela rima, pelo ritmo

A história e a experiência
Estão para a poesia
Tal que nos dão consciência
Da essência do dia-a-dia

Não há natureza humana
Que pela história seja representada
Onde a essência emana
Como na biografia tão bem explicada

Se houvesse a ideia e dela a poesia
Eu, até a esmo
Nada mais mostraria
Que a essência do si-mesmo.

Inserida por AndreiaEspindola

Arthur Schopenhauer, seu pessimismo me anima.

Inserida por kevinmartins6

Em momentos de dificuldade sempre questione o que Schopenhauer faria se estivesse no teu lugar.

Inserida por olindaoliveira

Schopenhauer dizia: "O amor é a compensação da morte." E eu então pergunto: e a morte, é a compensação do amor?

Inserida por SisterLucretia

Para aqueles que apreciam Schopenhauer, vai um pensamento na linha de raciocinio semelhante a dele... "O homem quando cresce procura a ressureição, pois quando é jovem usando um terno preto simbolizando o luto, sonha e realiza a morte assinando um contrato que possui testemunhas, terminando ali a arte de viver. Na penitencia segue desejando e pensando como voltar a vida, sabendo nunca mais possui-la... Explica-se a assinatura em contrato, padrinhos e terno preto de luto???

Inserida por adrianoguedes

⁠A Teoria das Cores
Vamos de metafísica à Schopenhauer (Arthur,1788/1860). A obra principal, O mundo como vontade e representação (1818). Produto da maligna Vontade, deu e bateu no sistema metafísico ateu e ético. Juntou o idealismo transcendental de Kant, com conceitos budistas na filosofia alemã.
É o filósofo do pessimismo! Idealismo, oposto ao materialismo resultado do método dialético. Achava: O amor é meta de vida para procriação e gerar mais infelizes; O impulso é tão forte que supera o medo da morte nos amantes obcecados pelo desejo! Um lorde acariciou seu cão acorrentado e teve o braço arrancado, disse: Que todos que deixam seus cães acorrentados sofram o mesmo; A Vontade é a essência do ser Humano no mundo cósmico! A renúncia total da Vontade resulta no Nirvana. Sobraram cinco amigos. O isolamento social do sábio é diferente do anacoreta que o faz por motivo prático, não morrer do vírus. A consciência é a mera superfície de nossa mente, da qual, como da terra, não conhecemos o interior, mas apenas a crosta.

Inserida por samuelfortes

Meu filósofo favorito é Arthur Schopenhauer, pelo simples fato dele entender a mentalidade dos adolescentes. Parece que ele não amadureceu, ou não o suficiente. Ele sabe do que passamos, dos pensamentos intrusivos, como se não tivesse mais de sessenta anos, mas dezessete.

"Viver é sofrer", já dizia o mesmo, e concordo plenamente. Se viver fosse bom, não viveríamos. Se viver fosse uma honra, não sofreríamos. Se viver és um presente de Deus, vosso Senhor existiria, visto que, se Deus é tão bom, por que passamos por sofrimento? Para ensinamentos? Se és tudo isso que dizem, que és onisciente, que és bondoso, por que não ter compaixão de nós meros humanos? Por que nos fazer sofrer se não para a própria satisfação? Não acredito que vivemos para aprender e ensinar os outros, pois no final, todos morrem e os aprendizados vão por água abaixo. Ou seja, se sofrermos não for para a pura satisfação do mesmo, ele não existe, e o que vivemos aqui, não vem de uma força divina e sim da pura burrice.

Inserida por MiaBennett

Tudo é apenas vontade e representação, disse Schopenhauer. Yuva N. Harari diz que tudo não passa de uma inescapável "ordem imaginada".
Apesar de concordar com ambos, meu coração é tímido e desejoso de comprar o céu, e acompanha a minha vontade de se envolver nesta magia e mexer com o destino.
É por meio desta perspectiva que procuro alguém para construir, viver e transcender uma pequena matrix particular.
Não precisamos fingir genialidade. É necessário apenas um pequeno movimento em sermos hoje melhores do que fomos ontem, e do mais, quero apenas dar risadas da minha própria ignorância.

Inserida por YanaYaYa

O ilustríssimo Arthur Schopenhauer, diz que o indivíduo intelectualmente eminente, consigo próprio, em extrema solidão, é uma fonte de auto-satisfação. Um deleite para sua própria alma!
Ao passo que o obtuso de entendimento, o tolo, o indivíduo intelectualmente comum, detesta a solidão, porque ele é, para si mesmo, um estorvo, um peso para sua própria existência, não a suportando! Preferindo sempre se esquivar dela, estando sempre na presença do barulho, no tumulto da vida e na multidão. ( Isto é, nem o próprio tolo, suporta sua própria existência, procurando sempre fugir dela rs).
A pergunta que eu faço neste período de quarentena quanto a solidão, é: a está amando ou a odiando?



02.04.2020 às 08:31 h

Inserida por FabioSilvaDN

Diz Schopenhauer, acertadamente, que mesmo aos 60, poucos homens alcançam a sensibilidade do comentário, a maioria morre apenas com o texto.

Inserida por EvandoCarmo

Sobre as futilidades dos homens.

Arthur Schopenhauer conta,
que sempre que sentava num bar,
ele pegava um moeda de 20 francos
e colocava sobre mesa.

E dizia pra si:" Se a conversa destes homens
que sentam ao meu lado não girar em torno de cavalos,
mulheres e política, então eu darei esta moeda para o garçom.

Fez isso por 20 anos, e nunca ficou sem sua moeda.

Inserida por EvandoCarmo

O homem, um boneco.

Schopenhauer diz que às vezes conversa com o homem, assim como alguém que sente prazer pela comunicação, uma criança, conversa com seu boneco. Embora este não a entenda, ela se diverte pelo simples prazer apenas de se comunicar com ele e se divertir por poder usar as palavras.



⛄🎎☃️

Inserida por FabioSilvaDN

⁠Para que sofrer com Schopenhauer, se temos Fernando Pessoa, esmiuçando minha reles existência divina e interpretação delas.

Inserida por samuelfortes

⁠Diz-se, que, disse Schopenhauer,
"O homem é livre pra fazer o que quer, mas não para querer o que quer."
Ao passo que eu, replico e concluo.
Liberdade e livre-arbítrio são uma farsa!

Inserida por dalainilton

⁠Hoje venho frisar um pensamento do grande filósofo alemão Schopenhauer, no qual ele dizia: "A cada trinta anos, desponta no mundo uma nova geração, pessoas que não sabem de nada e agora devoram os resultados do saber humano acumulado durante milênios, de modo sumário e apressado, depois querem ser mais espertas do que todo o passado.", E como eu já dizia em outro pensamento: "Nossa existência, não é nada mais do que um curto circuito de luz, entre duas eternidades de escuridão." Não sabemos de onde viemos nem para onde iremos, não somos nada e jamais seremos melhor do que outras pessoas, somos todos seres iguais, no qual a única certeza será o fim.

Inserida por WharleyAlcantara

⁠"Arthur Schopenhauer, disse: 'Se a marca da primeira metade da vida é o anseio insatisfeito pela felicidade, o da segunda é o receio da desgraça, pois, a essa altura, reconhece-se mais ou menos nitidamente que toda felicidade é quimérica, enquanto o sofrimento, ao contrário, é real.'.

Toda realidade, ao ser sentida, já não é -para o homem, na relação com o homem- ela mesma, e sim, uma sensação, uma interpretação sensorial. O homem subjetiva a realidade, 'dosa', dá à ela, 'medidas de intensidade', de maneira que, Shophenhuer, não está plenamente com a razão. A vida é um 'caldeirão fervilhando, resultando em encantamentos, magias..., enquanto bruxas criam suas receitas'. Não se tem garantias sobre 'o que os elementos jogados no caldeirão irão resultar'; coisas boas e coisas ruins podem resultar. Na realidade, o que chamamos de 'coisas boas' e o que chamamos de 'coisas ruins' referem-se, simplesmente, à predominância, do bem ou do mal, pois não há separação, sendo, sempre, uma e mesma coisa, como 'extremidades alcançadas por um pêndulo movendo-se'. Não há como furtar-se a isto: a vida pode ser mais ou pode ser menos saborosa à medida em que, a pessoa, experimenta coisas amargas, e vice-versa.

O novo -independentemente de positivo ou negativo- só pode vir mediante o choque de realidades que, em alguma medida, sejam opostas."

Inserida por Portal

⁠Se está certo Schopenhauer que “viver é sofrer”, sei que estou amadurecendo na vida, quando tenho sofrimentos novos.

Inserida por joaquimcesario