Grandes Pensadores
Muita gente parece não perceber que a primeira coisa que desaparece quando estão transformando um país num estado totalitário é a comédia.
Conforme Jean Paul Sartre, a existência precede a essência. Bem como René descartes, Penso, logo existo. Não obstante Sócrates, só sei que nada sei. :)
Descartes da vida
Descarto amores que só trazem sofrimento.
Dispenso a companhia de gente que diz me amar, mas que fica da janela torcendo pra eu me ferrar.
Dispenso o amor egoísta o amor mesquinho que só traz dor ao coração
Dispenso esse tipo de pessoa que usa a chantagem como arma para alcançar seus objetivos e chamar atenção.
Dispenso essa porcaria de gente que brinca com os sentimentos alheios e ainda dizem amar.
Definitivamente é melhor viver só a ser amada por alguém que só pensa em seu próprio umbigo.
De gente fútil estou cheia.
O eu é, por isso, a existência da universalidade totalmente abstrata, o abstratamente livre. Por isso, o eu é o pensar em quanto sujeito e sendo assim que eu estou igualmente em todas as minhas sensações, representações e estados [subjetivos], acontece que o pensamento está presente em toda parte e atravessa como categoria todas estas determinações. “
A compaixão, sozinha, é a base efetiva de toda a justiça livre e de toda a caridade genuína.
A compaixão é a base da moralidade.
No espaço infinito, inumeráveis esferas brilhantes. Em torno de cada uma delas giram aproximadamente uma dúzia de outras esferas menores iluminadas pelas primeiras e que, quentes em seu interior, estão cobertas de uma crosta rígida e fria sobre a qual uma cobertura lodosa deu origem a seres vivos que pensam; – eis aí a verdade empírica, o real, o mundo.
Quisera que toda vida humana fosse pura e transparente liberdade.
Sei o que é o amor. Tinha, com efeito, entrevisto algo novo. Meu pai, minha mãe, minha irmã, os que eu amava, eram meus. Pressentia pela primeira vez que a gente pode ser atingida no próprio coração por uma irradiação vinda de outro lugar.
A vida de uma pessoa tem valor quando ela atribui valor à vida das outras, seja por meio do amor, da amizade, da indignação ou da compaixão.
À minha volta, reprovava-se a mentira, mas fugia-se cuidadosamente da verdade.
Nada nos limitava, nada nos definia, nada nos sujeitava; nossas ligações com o mundo, nós é que as criávamos; a liberdade era nossa própria substância.
(...) uma acrimônia no vazio é tão perigosa quanto a outra e isto lhe cola ao âmago; e quando estiver na sua frente ela ficará totalmente tomada, sobretudo com a sexualidade, a coisa vai rápido - se quiser terminar essa história, talvez seja possível sem desastre, mas não sem barulho e será preciso muita dureza: diminuir lentamente a paixão nas cartas e dar um adeus frio.
Ela nunca iria mudar, mas um dia com o toque de um dedo, ela cairia em pó.