Grandes Amigas
Amiga é um ouro de amizade para outra, nunca pode se esquecer que uma amiga sempre lhe acompanha em horas difíceis ou boas!
A saudade é como uma velha amiga, que volta e meia vem nos visitar, mas sempre deixa um gosto de "fica mais um pouco?".
Bem vinda amiga. Os amigos de sempre devemos regar para mantê-los como árvores vivas em nosso coração de jardim. Já os amigos iniciados devemos cultivá-los em sementes para que floresçam e se fortaleçam como plantas essenciais em nosso pomar de cultivos e estimas! Gratidão por essa sementinha que hoje vc planta em meu canteiro de vida! - Almany Sol
Amiga é pra toda hora,
todo momento.
Em qualquer assunto,
ela sempre está dentro.
O relógio faz tic-tac,
coração de amiga faz splash-splat.
O nosso amor é tão doce,
como sorvete de pistache
A UMA AMIGA
Não posso dizer: - Eu te amo.
Ah! se eu pudesse - Quem dera!
Por isso sempre te chamo:
Minha amiga mais sincera!
Somos amigas. É claro que tenho observações ponderadas sobre todas as escolhas que você já fez. E as soluções.
Apaixonar-se ou não se apaixonar? És a questão!
Homenagem a minha doce amiga "Loira". Desejo toda sorte nesta nova tentativa de amar e ser amada!
Nosso primeiro encontro
Já nos conhecíamos a meses.
Há algum tempos nossos olhares se cruzam.
Mas, eu sentia tanto medo
Deste querer tão profundo.
Meu Deus, quanto tormento.
Não saber como me comportar.
Não saber o que dizer.
Nem se devo me entregar.
Eu já sofri tantos desencantos.
Já me cansei de sofrer.
Foi quando encontrei seus lindos olhos castanhos.
E neste momento a mulher em mim quis renascer.
Sinto minhas mãos suarem.
Que tremor é este pelo corpo?
Meu Deus, que medo de falar bobagem.
E de me comportar como um tolo.
Eu em mais uma tentativa de aproximação.
Café espalhado na mesa,
Vontade de te amar no chão.
Oh, loira de curvas maliciosas,
E sorriso meigo e encantador.
Sonho contigo todas as noites.
Você já é a dona do meu amor.
Disponível em: http://sentimentosinteligentes.blogspot.com.br/2014/10/nosso-primeiro-encontro.html
Na onda da maré cheia
é o mar que te enleia,
minha amiga, quase sereia.
Na praia do sol que amola,
a areia é calor de pura marola,
em teu decote sem gola,
em tuas coxas de gala.
A onda rola, enrola, roda
um baile em sala aberta,
e você toda se evola
na canga de voil ou cambraia,
na luz que estala solar,
você é a rainha da praia!
Auto conhecimento
Meu amigo silêncio
Minha amiga solidão
Momento de conhecimento
Do eu
Dos pensamentos
Na vida moderna
Tudo tem pressa
Tudo dá-se um jeito
Tudo passa muito rápido
A vida passa rápido
Muitas vezes
Não nos conhecemos
Trabalhamos
Damos duro
E não vivemos
Talvez haja uma solução
Um momento sozinho
De auto conhecimento
Dos pensamentos
Um pouco de solidão
Não tenho medo da Morte
Porque ela é minha melhor amiga
Tão próxima e íntima que,
No último momento, em seus
Braços me entregarei.
Seus braços são tão ternos que
Acolhem, sem preconceitos,
A todos que lhe são enviados.
Boa tarde!
Eu e minha amiga, amiga de verdade, conhece minhas saudades, conhece o meu viver, doada por um amigo, um pássaro já tão antigo, trouxe eu de outro viver, cruzei mares, serras e altares, mulheres e tanto prazer, guerras, batalhas vencidas, da morte fui tão amigo, varias vezes abraçados choramos e rimos, são vidas a se enternecer, se hoje ocupo este corpo, amanhã eu terei outro, e a pena a me valer, por isto somos amigos! A pena não trai o amigo, um outro iremos ser...
Pena! Que pena...
Voaste tu por tanto tempo, e tantas noites ao relento, aqui tu veio a pousar, da doação do amigo, um belo pássaro antigo, que não cheguei a avistar! Mas o trago entre os dedos, e quando no meu tinteiro tu entras a se molhar, e dos pingos que respinga aqui as manchas de tintas faz corações se chorar, homens que tanto vagueiam corações partidos ao meio, mulheres a se amar, de tudo já escrevestes, do açoite de uma noite a um dia a brilhar! Falou do menino pobre, da seca que vem do norte, do mendigo a vagar, falou daquela mocinha que numa tarde sozinha, numa estrada pequenina, o poeta a abandonar, pois o poeta não tarda, mas não conhece a enxada, não sabe só trabalhar! Mas por você carpiria, por noites trabalharia se tu voltasses a ficar, moça bela e faceira tantas lindas por inteira saiu do seu rastejar, da natureza tão bela fez tu tantas aquarelas, pantanais a se mostrar! Mas o poeta e as rimas eu acho que são só primas, pois vive por entre amores o poeta a se chorar, sabes bem ó minha pena, que primos nunca podem se casar! E se não fosses por ti, pena leve e ligeira, o poeta que rasteja nos rabiscos a se mostrar, todos conhecem sua alma, e você é a culpada, pois vive a rabiscar, aquela mulher madura, que mesmo sem bela cintura o poeta a vem amar, e molda entre seus versos, a moça linda e bela, que de gordinha, algum besta a foi chamar, você numa tarde fria, falou de um tema tão triste, mas que nos vem a mostrar! Uma doença malvada machucou aquela moça amada, um seio lhe foi roubar, pena ó minha pobre amiga somos parte de uma intriga, não podemos separar, e se a ti me tirarem, farão um ato covarde, numa vala vão me jogar, sei que perdeste tu os voos, das madrugadas os coloridos, a natureza a mostrar, mas por entre meus rabiscos viajas em pensamentos, algumas damas tu já fizeste a chorar, pena bela e ligeira, és como uma roseira, lindas pétalas a esparramar! Já falei de ti amiga, espero que alguém me diga, poeta! Sem sua pena, nada, nada tu serás...
(Zildo de Oliveira Barros) 19/08/14 03h45min
INTROSPECÇÃO
Quero poder falar a você,
Meu amigo, minha amiga,
Que a vida vou levando,
Vou vivendo, vou cantando
E de quando em quando,
Ou por tristeza ou alegria,
Sem projetar ou desejar,
Derramo lágrimas sem parar
É a vida do poeta...
Parece sábio, pensador, cordato
Não transparece rebeldia
Somos como as ondas do mar, sempre girando
Muitas vezes, somente calmaria
Mas na grande maioria das vezes
Cheios, impregnados de melancolia
E aí o mar revolto nos projeta ao ostracismo
E ao desconectar, perdemos a sintonia
Estranhos de nós mesmos
É navegar no ceticismo
Nos fechamos para o mundo,
Momentos necessários, fundamentais,
Introspecção pensada,
Para que os futuros poemas, sejam reais
Ontem fui à uma festa (não vou em festas). Aniversário de minha amiga. Me diverti tanto, dancei tanto. Quando acabou, voltei para casa, pra minha realidade (que, de fato, não tenho do que reclamar). Mesmo assim, fiquei triste. Dormi triste, acordei triste. Mas por que tanta tristeza? Me diverti tanto num dia, junto a tantas pessoas. Senti falta de gente, de compartilhar alegria. Cheguei em casa e estava sozinha. No dia seguinte, continuei sozinha. Gosto de ficar sozinha, mas fiquei triste por estar. Queria estar com alguém mais que tudo. Queria companhia. Alguém pra ficar sozinho comigo, junto. O problema de se acostumar com a solidão, é que depois que tu prova o gostinho de estar junto, de compartilhar, de conhecer novas pessoas, sente falta de tudo isso. Eu senti. Estou sentindo.
Vai passar, eu sei.
Minha amiga virtual é diferente, ela não olha nos meus olhos , mais vê meu coração. Ela não percebe as minhas lágrimas mais percebe o momento de me confortar, ela não sorrir, ela me faz sorrir, eu acredito que mesmo distante o pensamento é energia e quando vem do fundo do coração transforma-se em lembrança e da lembrança o sorriso e deste a vontade de ligar, de escrever ou de simplesmente responder um e-mail. O que eu sinto por ela é maior do que qualquer distância. É mais forte do que qualquer medo.
Ela deveria ser minha melhor amiga, minha confidente... mas não é bem assim.
Ela me protege e me sufoca. Me vigia e restringe os passos que eu deveria dar sozinha.