Grama
Um grama de ação vale uma tonelada de teoria.
Além Alma
(uma grama depois)
Meu coração lá longe
faz sinal que quer voltar
Já no peito trago em bronze
NÃO HÁ VAGA NEM LUGAR
Pra que me serve esse negócio
que não cessa de bater?
Mais parece um relógio
que acabar de enlouquecer
Pra que é que eu quero quem chora,
se estou tão bm assim,
e o vazio que vai lá lá fora
cai macio dentro de mim?
Uma grama de ação vale mais do que uma tonelada de teoria.
Talvez a evolução superior dos arianos e dos semitas se deva à abundância de carne e leite em sua alimentação e, particularmente, pela benéfica influência desses alimentos no desenvolvimento das crianças. Com efeito, os índios 'pueblos' do Novo México, que se vêem reduzidos a uma alimentação quase exclusivamente vegetal, têm o cérebro menor que o dos índios da fase inferior da barbárie, que comem mais carne e mais peixe. Em todo caso, nessa fase desaparece, pouco a pouco, a antropofagia, que não sobrevive senão como um rito religioso, ou como sortilégio, o que dá quase no mesmo.
De acordo com a concepção materialista, o fator decisivo na história é, em última instância, a produção e a reprodução da vida imediata. Mas essa produção e essa reprodução são de dois tipos: de um lado, a produção de meios de existência, de produtos alimentícios, habitação, e instrumentos necessários para tudo isso; de outro lado, a produção do homem mesmo, a continuação da espécie. A ordem social em que vivem os homens de determinada época ou determinado país está condicionada por essas duas espécies de produção: pelo grau de desenvolvimento do trabalho, de um lado, e da família, do outro. Quanto menos desenvolvido é o trabalho, mais restrita é a quantidade de seus produtos e, por consequência, a riqueza da sociedade; com tanto maior força se manifesta a influência dominante dos laços de parentesco sobre o regime social.
Como o Estado nasceu da necessidade de conter o antagonismo das classes, e como, ao mesmo tempo, nasceu em meio ao conflito delas, é, por regra geral, o Estado da classe mais poderosa, da classe economicamente dominante, classe que, por intermédio dele, se converte também em classe politicamente dominante e adquire novos meios para a repressão e exploração da classe oprimida.
Quando for possível falar de liberdade, o Estado como tal deixará de existir.
Um grama de ação vale mais do que uma tonelada de teoria.
Se for com sol, eu topo
uma tarde curtindo a tarde
deitados na grama do parque
e vinho, e queijo, e beijo.
Se for com lua, eu topo
uma dose de desejo no copo
um cheiro de noite no corpo
e lençol, e pele, e suor.
Se for com você, eu topo
uma casinha azul no campo
um vaso de gérbera no canto
e rede, e quintal, e dengo.
Não quero amores impossíveis
Não busco, tampouco, perfeição
Só quero carinho, respeito e um grama de atenção
Nada de apelidinhos cafonas
Voz de bebê também não
Apenas risadas, olhares e um grama de atenção
Porque, no final das contas, nossa atenção está
Onde está nosso coração.
Pessoas vazias são cheias. Cheias de descaso, de olhares julgadores e grama do vizinho. São cheias de seus narizes, de seus mundos próprios, onde ninguém entra, não senhor. Cheias de verdades, de espelhos generosos, de intolerâncias rabugentas. Eu demais e o outro de menos. Pessoas vazias são cheias de amor próprio, tão cheias que não sobra espaço para a acolhida do amor alheio. Cheias de faços, possos e causos. Sobra alegoria e falta samba-enredo.São autobiográficas, automáticas, autossuficientes, autolimpantes. Muitos fins e poucos meios. Muito teto e pouco chão. Sobra sombra e falta rouge. Pessoas vazias são cheias de nove-horas, de noves fora, de quero agora - não demora! Cheias de uma sabedoria que não permite falhas, de repúdio às críticas amigas, de domingos sem companhia, de cobertores imóveis e tapetes ágeis. São cheias de decibéis e pobres em sussuros, cheias de primeira pessoa, de discursos sem contexto e presenças deslocadas. Muito senhorio e pouco aluguel. Cheias de umbigo e carentes de coração. Sobram dedos apontados e faltam mãos para amparar. Pessoas vazias são cheias, sim. Cheias de vazio.
Adoro o cheiro das manhãs ensolaradas.
Com grama molhada e brisa no ar.
Pássaros cantando, cachorros correndo.
Um café no bule e um pão quentinho com manteiga.
Lembrar que é domingo e que não há compromissos.
E que tenho o dia inteirinho para eu me fazer feliz.
Muito melhor seria sentar ao ar livre, pois a poeira não se acumula sobre a grama, a não ser nos trechos em que os homens arrancou-a do solo.
Deitados na grama macia do quintal, pararam a conversa engraçada, que de tanto rir seus maxilares doíam, observaram que tinha faltado luz e então olharam um pro outro e sorriram, do mesmo modo olharam para o céu, e então ela cruzou os braços, deu um sorriso de canto de boca e falou:
ela: Amor porque as estrelas brilham?
ele: Por que o céu é o reflexo dos seus olhos.
ela: E quando você olha nos meus olhos, você vê o que?
ele: O meu futuro.
ela: E o que é o seu futuro?
ele: Meu futuro é algo que eu quero para sempre.
ela: E o que você quer ter para sempre?
ele: O brilho das estrelas.
Pé no chão, grama fresquinha, cheiro de flor.. Variados tons de azul no céu e um amor para recordar enquanto os sonhos aguardam a hora de nascer.
Eu gosto quando uma flor ou um tufo de grama crescem através de uma rachadura no cimento. É tão heroico.
No momento em que se dá atenção a qualquer coisa, até mesmo uma folha de grama, torna-se um mundo misterioso, impressionante, indescritivelmente magnífico em si mesmo.
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