Grades poesias de Professor
As grades da sociedade que enibem o pensamento,
A falsa escolha de liberdade da vida,
As algemas monetárias,
A falta de consciência, a maldade,
Engolindo nosso povo mais que areia movediça,
O sol que um dia iluminou,
Hoje se apaga,
Envolto na fumaça que sobe das chaminés da ignorância,
Valores invertidos,
Amores corrompidos,
Famílias se esmigalham,
Com essa chuva ácida de falta de valores,
Nesse jogo de interesse,
Pessoas se fazem e fazem outras descartáveis,
Se usam,
Se estragam,
Se machucam,
Os olhos se secam com a poeira da corrupção,
Cegos,
Não só de governantes,
Mas à todo instante,
Uma enxurrada de hipocrisia constante,
Onde as palavras não tem peso de regra,
E tudo vira uma tremenda bagunça,
Enquanto isso...
As bocas se calam,
As mãos se fecham,
E o mundo não para de girar.
Inconstância,
Sentimentos,
São as grades que trazem o aprisionamento,
Paixões,
Questionamentos,
São círculos,
E ciclos que vivem em círculos
*Amor, uma prisão sem grades*
Meu amor por você me chama cada vez mais...
Para eu continuar rendida aos seus encantos
Não sou eu que falo, é a claridade do seu amor que de mim exala...
Esse amor que me ajuda a levantar todos os dias, não só o peso do corpo, mais o peso dos contratempos que insistem em nós separar...
Minha mente me aprisiona a você, e meus pensamentos que me cercam como barras de ferro a esse amor, que é uma prisão sem grades, que insiste em me manter ligada a te...
Teu amor me amarra como meu corpo em meus lençóis pelas mãos e pelos pés
me deixando imóvel e paralisada diante de você….
Não me solte não me deixes, apenas me ame para que eu mantenha esse amor forte e pulsante….
E lutemos nos duas contra o escuro que se apresenta em forma de distância.
Muitas vezes impedindo a luz se apresentar e as flores de nosso amor brotar em cada primavera de nossos despertar...
Voce é minha luz que fez e faz meu coração pulsar, meus pensamentos voar e a luz de meus brilhar...
Iraneide Fonseca
Ditadura! É a população viver trancadas por grades de ferros em suas próprias casas.
Ditadura! É ir para a escola ou trabalho sem garantia nenhuma, de voltar para casa.
Ditadura! É ir em agências bancárias, comércios e diversões sabendo que podem serem assaltados, ou vítima de qualquer outro delito.
Ditadura! É viver sem proteção e segurança, e sem o direito de defesa.
Ditadura! É este bando de políticos que enriquecem com dinheiro fácil, e que não prestam um serviço justo a Nação.
Ditadura! É o atraso no desenvolvimento e crescimento do País, por quem tem o dever de lutar por ele.
Ditadura! É isso um povo pobre, sem educação, saúde, segurança, trabalho e preso na sua própria casa.
Sempre se pergunte se os passos são grandes,
Se é preciso se libertar das grades,
Se antes de falar é o que sente de verdade,
Se é preciso está preso para amar a liberdade,
Se é preciso faltar para sentir saudade,
O tempo passa rasteiro,
Nada aqui é perfeito,
Não adianta pensar no que podia ter feito,
Nada volta,
E a tua revolta pode até dar sentidos diferentes a história,
Mas o fim é o mesmo,
Isso aumenta teu desespero,
Vai demorar para se sentir inteiro,
Você já nem lembra mais o gosto do beijo.
As grades sendo derrubadas
Um novo mundo exposto,
Com a liberdade alcançada
Caminharei ao teu encontro.
O amor não tem grades
(às vezes algemas que te fazem gritar)
ele não te aprisiona, te liberta
a falta dele nos mantém em cárcere
não amar é estar em prisão perpétua.
Minha prisão foi decretada
Estou preso em uma cela
Vejo através das grades mas não consigo sair
Fui pego pelas minhas escolhas
Fui preso pelo capitalismo
Estou preso pelo conservadorismo
Preso na minha mente
Mas livre em algum lugar
Que lugar é esse que não consigo encontrar
Penso se algum dia vou poder voltar
Quero minha liberdade
Mas não tenho vontade de procurar
Caí na mesma cela que eu condenava
As coisas ficaram tão materiais
Meus desejos não parecem mais reais
Minha vida ta tão parada
Eu não quero isso mais
Quero tudo intenso novamente
Sentir medo, amor, euforia e o que vier
Tenho que me libertar dessa prisão
Viver o que eu perdi
Tirar as algemas dos meus pensamentos
Repetir tudo que foi bom
Esquecer o que eu não vivi
Prisão do conhecimento
Prisão de doze por doze
Cinco grades e grande angústia
Treze guardas é dose
De seis em seis uma estia
Modéstia parte viver livre uma fatia.
Nove seguido por três
Um dedo caindo de cada vez
Um pássaro preso em desprezo
Pois já pagou o seu preço
Livre da gaiola
Descobre que,
suas asas já foram cortadas fora
A verdadeira liberdade está na morte!
Almas tão ricas em belezas, mas estão presas atrás de grades enferrujadas. A cela é delimitada pela mente e o corpo se torna o presídio de segurança máxima.
— Lua Kalt (deliberar).
Reclusão
Me encontro presa atrás das grades da minha própria janela.
Sejam elas da minha casa
Sejam elas da minha alma.
Quero arrancar as grades da minha janela,
Tocar as flores! sentir a brisa singela,
Dormir com a porta aberta
nas noites de verão!
Quero a honestidade meu irmão!
Ainda que seja rara
Quero a vergonha na cara,
Mas pra dizer a verdade,
Quero a solidariedade
Quero a esperanca,
a alegria e confiança!
Onde exista amor a fraternidade.
Um pouco de poesia e vida
“Um dia minha sanidade foi aprisionada,
grades ocultas de civilizações, a história de ontem e hoje.
Embora uma mente massacrada.
O brio, anseio e orquestra da verdade velada.
Complexa vida, uma farofa de miojo.
Sim, entender o que se profana.
A cultura sedenta e arcaica.
A guerra sangrenta que diz santa.
Afegão, Etiópia, Sudão.
Enfim, infinidades, que machuca e massacra.
Minha gente, eu, Brasil.
Soldados isolados, povo sufocado.
O padrão aceitável, incriminar a sanidade.
Vender o caráter de forma covarde.
Refém, culpados, um bando voando sem rumo.
Oh seu Zé, bate o nível, a régua o prumo.
O tribunal que bate martelo é viciado no fumo.
Acende o fogaréu, a quem coloca o povo réu,
Sacerdote, ministros, intelectuais e escambau.
O povo no pau de arara, uma brincadeira infernal e banal.
Giovane Silva Santos
Pelas grades da rotina,
aprecia a linda vista lá fora
sente uma brisa de liberdade
de uma vida que está ansiosa
pra ser vivida de verdade.
"O QUE EU POSSO DIZER atrás das grades, trancado e privado de minha liberdade.
Em uma cela fechada cheia de mofo."
hoje eu estava apreciando
o sorriso da lua
através das grades
da minha janela
a lua está tão bela
que até sorri para mim
um sorriso tão doce
perfumado de jasmim
ou será de alecrim
não tenho dúvida
a lua confia em mim
somos de fases
não sorrio com facilidade
nem demonstro felicidade
me escondo da liberdade
e entristeço com a minha falta
de caridade
não fico mais guardando amor
jogo pelas grades da janela
um buquê de flor
pega quem quiser amar
se livrar da dor!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Mesmo que haja um jardim com grades,
Mesmo que a distância seja longa,
Mesmo que o silêncio impere,
Mesmo que outras vidas se cruzem,
Mesmo que discrepância social exista,
Mesmo que outros costumes se apresentem:
O QUE TIVER DE SER...SERÁ!!!
E ninguém o impedirá!
Dos Silêncios e das Grades -
Às vezes tenho pena dos versos
que escrevo!
Não porque os escrevo mas como
os sinto ...
Meus versos são eu continuando-me
em silêncio ...
Porque faço eco de vozes passadas e
gestos cortantes que se espraiam nas
madrugadas dos meus sonhos.
Há rios de luz no meu olhar!
De tanto sonhar perdi-me no tempo
sem perder-me de mim!
Versos trago-os aos molhos ...
E os meus dias nascem, desde então,
dos silêncios e das grades!
Existe um pequeno espaço
São grades retas
São grades dobradas
mas lá esta
Olho nessa fresta
nela busco seu significado
sair não é a resposta
a busca desnecessária
perceber isso é bom
que as pequenas aberturas
nas pequenas frestas
são suficientes
Ver a liberdade e
por pequenas frestas
conhece-la
toca-la acalma
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