Graça
Já é sabido que a ignorância é uma bênção.
Todos aqueles que se sentem abençoados por ela não ouvem, não pensam, não falam e não adquirem informações além do incentivo que recebem dos seus cérebros externos. Estes, impregnados com o poder de comando, ofertando pílulas diárias de alienação, definem o status da sabedoria dos seus fiéis. Seja na politica e/ou na religião, em especial
Alienados, políticos e religiosos, se mantém irredutíveis nas suas convicções as quais são administradas por terceiros. Quem valoriza o próprio intelecto se permite reflexões e, em geral, costuma se libertar das influências maléficas dos seus líderes políticos e religiosos os quais, de forma daninha, comandam o seu intelecto, e se permitem entrar em um processo de independência intelectual.
Páscoa 2024
Estamos na primeira safra de perdão, do ano. Aproveitemos para perdoar quem nos fez algum mal e, principalmente, aproveitemos o momento para o autoperdão.
Perdoe-se, se necessário, se tiveres motivo, pelos seus preconceitos, pela sua inveja do outro, pelo seu egoísmo e egocentrismo. Pelo seu excesso de vaidade e de narcisismo. Pelas suas mentiras, falsidades e traições. Pelo seu excesso e a sua capacidade de super valorizar o dinheiro e o material. Pelas suas omissões, hipocrisias e oportunismo maquiavélico que você oculta com a sua cara de sonso(a), passando uma imagem de benevolente. E, porquê não, pela sua alma covarde por achar que um governo autoritário, repressor e mercenário, como são todos os governos autoritários no mundo, é o melhor para uma sociedade. Afinal, se você estiver satisfeito e lucrando com os benefícios e com os falsos benefícios de uma ditadura, dane-se o outro, né.
Ah, e não esqueça do autoperdão pela sua ignorância e/ou conveniência em acreditar que Jesus está do lado dos malfeitores que estimulam o ódio e a desarmonia. Que apoiam guerras. Que usam a religião para explorar, idiotizar e manipular pessoas fracas, ignorantes mas também as interesseiras e, inclusive, pessoas "extremamente" materialistas, muito além da cota que lhes cabe, por mérito, para sobreviverem neste planeta que, por natureza, demanda o concreto, além da fundamental consciência espiritual. Pessoas que, em diversos ambientes, também vivem de grandes golpes e de golpinhos para se darem bem, no cotidiano, e acumularem mais dinheiro e bens conquistados com o suor alheio.
Dinheiro e bens que não irão para a cova com ninguém. Ninguém vai colocá-los no nosso caixão. E morto nenhum ressuscita para vir buscá-lo.
Ser cristão é conciliar, minimamente, com coerência, as boas e sinceras atitudes com uma alma a altura destas altitudes e que culmina com uma consciência tranquila.
Não raro, um ateu orgulhar o universo pela sua conduta que, no conjunto da sua obra, muits vezes, é mais humana e justa do que as de muitos cristãos.
Cristãos, não sejam um engano. Não sejam de fachada. Não sejam alguém que no social, virtual ou real, explana sua religião, a sua fé e no particular, com a cabeça no travesseiro, refletindo sobre as suas práticas, intenções, pensamentos e sentimentos, corres o risco de constatar que atendes melhor as expectativas do Satanás.
Aproveitemos o momento. Depois só em dezembro.
Não te desejo uma Feliz Páscoa. Te desejo renascimento. Renovação interior se, porventura, você tiver o perfil do Cristão de ocasião que se encaixa nas citações acima e que é alvo fácil dos empresários da fé.
Se não - Feliz Páscoa, com todas as nuances que regem a data santa.
A ignorância de um povo, no sentido do desconhecimento, além de uma benção, é uma ferramenta muito valorizada pelos espertos, em especial, os políticos, por melhor pavimentar a estrada de sucesso destes oportunistas
Você tem vida ou apenas termina os seus dias respirando?
Reflita sobre você precisar, ou não, rever os seus valores.
Quanto individuo, as pessoas não te invejam. Elas invejam o tamanho das suas asas. Invejam a sua liberdade de ser, sem se importar com o que os outros irão pensar sobre você ser quem você é.
Elas invejam a sua liberdade de pensamento. Invejam a sua autonomia emocional. Invejam a sua coragem de dizer o que não é politicamente correto, se considerarmos a hipocrisia que impera nas relações, pois esta sua postura caracteriza uma ousadia afrontosa, que não agrada, mas causa inveja.
As pessoas não te invejam. Elas invejam a pessoa que você se torna diferente delas e, sendo quem é, desprezando o que elas gostariam que você fosse para se tornar mais palatavel a elas, diante da realidade de submissão delas. Diante da aceitação passiva a qual elas são apegadas, muitas vezes imoralmemte, mas que está dentro dos diretos que lhes cabem, quanto individuos, pois esta imoralidade se adequa, por estar pautada na dependência e/ou na conveniência que admistram os seus interesses socioreligiosos.
As pessoas, no fundo, invejam, a sua capacidade de voar sem precisar estar dentro de um pássaro metálico e de asas enrijecidas.
As pessoas invejam as asas que a natureza te deu, por ter confiado no "bom" uso que você faria tendo este instrumento pra se posicionar em um mundo tomado de grades visíveis e invisíveis. De pessoas incomodadas pelo o que você honra e admira, diante do próprio espelho. Por você não precisar da aprovação de ninguém para ser quem é. E não importa o tempo que já passou. Você é e será sempre você. Indigesta ou não.
As suas asas têm mais valor e poder do que você. E você, inevitavelmente, precisa escolher lidar, ou justificar ou, simplesmente, ignorar a inveja dessa gente que poda as próprias asas, diariamente, para melhorar a sua estética socioreligiosa, bem como a sua aceitação moral, uma vez que entende que precisa se manter emoldurada no glamour da hipocrisia, durante toda a sua existência telúrica.
As pessoas invejam as suas asas, porque você não precisa de selfies cheias de filtros. Você não precisa do marketing pessoal que busca agradar pessoas e acumular centenas de "amigos".
Você só faz questão de voar. De ser você e se preservar do modismo doentio pela imagem agradável e rentável.
Asas não precisam de selfies. Elas precisam de espaço para se moverem a fim de exercerem a sua função.
Ah, e se você tiver um dom que potencialize a sua ousadia de ser livre, se prepara, pois a inveja vem com um ônus a mais. E terá sempre uma grade humana querendo te aliciar para te acomodar no suposto conforto da mesmice pra depois te rotular de "igual"
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"Abra as suas asas. Solte as suas feras".
Frase retirada da letra da música Dancing' Days, do Lulu Santos, que bombou na década de 90, com as Frenéticas.
O mundo, bem como a realidade da existência não se resumem no umbigo de ninguém.
Ninguém é tudo aquilo que acha que é.
Mais espelho e menos selfies.
Para 2024, um dos meus desejos é que o modismo insano no uso da palavra GRATIDÃO seja substituído pela antiga, funcional e sincera palavra OBRIGADO(A) verbalizada em um tempo onde havia mais verdade no agradecimento e ninguém precisava de plateia para reconhecer um bem recebido, fosse ele advindo do universo ou de alguém.
Não sou uma nostálgica, ao ponto de resistir ao novo, mas é frustrante vir tantos movimentos novos, com rótulos místicos, que não passam de uma ilustração da alienação de alguns que acreditam em qualquer coisa, bem como investem as suas carências em tudo que demanda este místico, como forma de se autoafirmarem, serem bem vistos e aceitos no meio que, no fundo, os ignoram como indivíduos importantes, mas, ao mesmo tempo, neste meio, não falta quem os manipulem misticamente para que se sintam dignos de holofotes e reconhecimentos pela busca do progresso da sua alma.
Enquanto administram as vaidades dos seus adeptos, estes manipuladores muitas vezes enriquecem e, galgando até alcançarem o status de figuras poderosas, transitam entre a suposta missão e a notoriedade rentável.
O misticismo tem o seu papel no universo humano? Acredito que sim. E muito pode ajudar o indivíduo a entender o seu próprio universo interior. Porém, lamentavelmente, não falta quem acredite em qualquer coisa, como tábua de salvação, para se sentir evoluído, amparado e consequentemente, acabar por se juntar aos loucos com práticas inúteis. Sim, práticas inúteis.
Dizem que os verdadeiros sábios são loucos. Contudo, em geral, me parecem mais úteis, pois, com o tempo, descobre-se que eles têm uma certa coerência, são dotados de um curioso desprendimento da vaidade, não costumam ser papagaios, mas, sim, desenvolvedores de conceitos que, no mínimo, nos obrigam a refletir, incansavelmente, sobre eles antes de sairmos por aí multiplicando-os como se fossem um produto de uma fábrica, o qual acabou de ser finalizado, através de uma linha de produção, e encontra-se pronto para ser distribuído e consumido incondicionalmente.
Estes sábios, não raro, costumam deixar, para a humanidade, mensagens relevantes nas suas biografias. Eles costumam ser mais essenciais ao planeta do que muitos ditos "sãos" e atuais descobridores da roda que, envoltos no manto da falsa boa intenção, não passam de seres oportunistas e narcisistas tentando esconder os seus interesses enquanto trilham, de maneira oculta, os caminhos que possam lhes promover visibilidade social e conforto material.
O Tempo é contínuo. Não existe o novo. O que existe, frente a nova partícula do Tempo, tempo este que nós mortais ousamos dividir cronologicamente, é a vontade de fazer diferente. E para fazer diferente, não precisamos de um evento atribuído à transição do Tempo. Basta determinação individual.
FELIZ NOVA PARTÍCULA DO TEMPO.
Amores vêm e vão. Pessoas entram e saem das nossas vidas. Quem, com total garantia, sempre permanece, no cenário das relações que podem ser transitórias, é você. É você quem, inevitavelmente, deve seguir em frente, independente de quem ficou ou se foi.
Nem todo mundo merece ou está habilitado para chegar até o final com você. O caminho é seu. O seu caminho é responsabilidade sua. Muitos não são boas companhias e não vale a pena insistir que fiquem. Muitos não passam de encostos ou encostados.
Dia internacional do agradecimento - 11 de janeiro
Para agradecer não precisamos de uma data específica. Todos os dias, ao amanhecer e ao deitarmos as nossas cabeças nos nossos travesseiros, temos motivos para agradecer pelo dia de vida. Agradecer pela saúde, pelo teto, pelo alimento e por tantas outras conquistas e condições que mobilizam os nossos corações a nos sentirmos felizes e reconhecedores de um bem vindo do outro ou do universo divino.
Até nas experiências poucos agradáveis de serem vividas, temos sempre algo de positivo que nos leva ao aprendizado, consequentemente tornam-se também um motivo para agradecermos, mais cedo ou mais tarde.
Mas lembre-se: sermos gratos ao outro não significa nos tornarmos um eterno objeto funcional cuja a finalidade é suprir, incondicionalmente, as demandas e exigências muitas vezes autoritárias e/ou desequilibradas e/ou desproporcionais e que tenham um perfil de frustração no outro quando este, vazio na sua essência, por alguma razão, se sente no direito de cobrar por um bem que em algum momento nos foi ofertado, de forma direta ou indireta.
Retribuir de coração, sim. Se prestar à simples condição de serviçal psiquicoemocional não.
Dizer obrigado(a) por tudo, sem exceção, é muito relativo. Se algo, alguém ou algum evento ao invés de promover aprendizado, só promove dor, tragédia, injustiça, desgraça, por exemplo, não creio que seja passível de um "muito obrigado(a)" dentro de um parâmetro de satisfação e gratidão plenas. Nestes casos, sugiro uma reflexão sobre o tema, bem como sobre as suas consequências, antes de etiquetar o evento como algo que você deva ser grato(a) de olhos fechados.
Já me manifestei, em um outro texto, sobre a "modinha do momento" no uso das palavras "gratidão e gratiluz". Nada contra elas, no sentido literal. Eu mesma uso o termo gratidão, eventualmente. Muito eventualmente mesmo, pois me policio para não parecer que pertenço a algum grupo com práticas alienantes. Contudo, quando ditas com uma conotação claramente robotizada, em um sentido notório de uma doutrinação que leva a verbalização destas palavras de forma repetida a fim de se estabelecer socialmente uma suposta evolução espiritual de quem a expressa soa, para muitos, que não fazem parte de um clã normativo, como uma total perda de identidade e, igualmente, da espontaneidade na manifestação do agradecimento.
Penso que a verdadeira evolução, seja da espécie, seja do espírito, está diretamente ligada à absorção de conceitos, valores, práticas, trocas e objetivos que estejam muito mais voltados para tudo que propaga a sinceridade, que escancara a narureza do sentir sem filtro e sem oportunismo do que para atender uma vaidade individual ou coletiva. Porém, para isso é preciso exterminar a hipocrisia nas relações e o narcisismo contemporâneo. Isto, sim, é o grande desafio a ser enfrentado para que o universo emane gratidão pelo planeta.
Ou você também é grato(a), bem como sente-se confortável diante das farsas que te rodeiam?
.
Os ignorantes e desinformados aplaudem e apoiam qualquer sustentação política que alimente o seu ódio e as suas vísceras. O fígado destes costuma ocupar o lugar da sua massa cinzenta.
Estamos muito longe do equilíbrio e da salutar consciência social
SOS para o planeta, urgente. Pra ontem.
Você está fazendo a sua parte?
SE LIGA: a nossa parte "não é só" criticar os políticos. A nossa parte começa na nossa consciência quanto responsáveis e residentes desta esfera azul.
Somos os inquilinos da terra. O contrato, para esta moradia é a nossa certidão de nascimento. Uma vez aqui, devemos cuidar do ambiente que nos abriga. Não temos a opção de mudar de imóvel. De moradia. Daqui para o túmulo. Porém, prestaremos conta da não manutenção desta residência. E os nossos descendentes pagarão a fatura do estrago que fizermos.
Esquece. Não tente me decifrar.
Não sou bipolar (talvez um pouco, na dose certa e paliativa), apenas tento sobreviver ao caos, nas relações, promovido pelos desumanos trevosos que ocupam todos os segmentos da sociedade. Seja entre os nossos supostos amigos e/ou conhecidos, seja na nossa família, seja no nosso ambiente profissional, seja entre alguns dos amores os quais não deveríamos ter valorizado nem ter entregue o nosso sentimento mais sublime, seja no ambiente insalubre da política do nosso país e do mundo.
Esquece. Não tente me decifrar.
Não sou bipolar (talvez um pouco, na dose certa e paliativa), só não deixo qualquer um entrar no meu univerdo particular sem senha. Sim, sou seletiva. Sou feliz como sou. O que não significa estar , permanentemente, 100% satisfeita diante de todas as minhas experiências. Mas, fato é que, sou feliz como sou. E percebo que, sendo assim, me decepciono menos do que a maioria das pessoas que eu conheço (acho que passo menos ridículo também).
Consigo extrair pessoas da minha vida, com facilidade, quando percebo que, depois de uma vasta convivência, em nada me acresecentam ou simplesmente só sugam a minha energia. E não me sinto culpada por isso, pois sempre tento fazer com que a boa relação prevaleça e dure. Mas quando a outra parte só me enxerga com uma alternativa para benefício próprio, vira logo "era uma vez..."
E Sigo sozinha, sem olhar para trás. Muitas vezes, a relação também segue, mas sem tempero. Só com água e sal mesmo.
Como alguém que gosta de ler e escrever, viro a página como ninguém.
Ah, mas quando eu gosto de alguém, cuja a reciprocidade nos valores essências, para relação crescer e frutificar, torna-se uma marca e eu sinto que realmente vale a pena que este alguém se mantenha na minha vida, sou fechamento e não me privo de dedicar-lhe afeto. E demonstro muito mais nas formas menos convencionais. E dispenso a publicidade e a plateia.
Ao máximo possível, evito atender a demanda espontânea de alguém para que eu pratique a hipocrisia, na nossa relação. Por mais que seja uma necessidade da outra parte, ela que cresça e aprenda a lidar com a minha transparência. Egocentrismo? Eu também não deveria aprender a lidar com a imaturidade dela? Talvez, mas me permito não fazê-lo, quando a hipocrisia é a base, na troca
Procuro ser verdadeira em todas as minhas personagens. Personagens, Graça? Sim, personagens. Ou vocês acham que temos uma permissão incondicional para ousamos ser uma só pessoa, em tempo integral, diante das tantas faces humanas que cruzam os nossos caminhos?
Contudo, não se faz necessária uma inevitável falsidade. Manter a autenticidade em todas as nossas personagens é que é a grande sacada. É incrivelmente honesto e libertador.
Confundo. Desperto curiosidade. Sou invejada. Sou criticada. Sou mal interpretarda (nada disso paga a cerveja que eu adoro tomar, especialmente no verão carioca). Porém, o que eu sou copiada, não é pouca coisa. Mais do que isso, sou alguém tida como uma pessoa importante para estar na vida de muitos outros alguéns, apesar de eu ser indigesta, nas redes sociais e não raro, na vida real. Afinal, todo mundo gosta da verdade, da sinceridade, da transparência e da autenticidade do outro, mas só na teoria. Na prática não segura e corre logo para a terapia.
Não sou do tipo que enfia goela abaixo a minha presença na vida de ninguém. E também não aturo presença indesejada por muito tempo, quiçá nunca. Dou sempre um jeito de evaporar comigo ou com o outro.
Frieza? Não. Amor próprio. Liberdade para ser quem sou e atuar só quem vale realmente a pena.
Tenho consciência dos altos e baixos emocionais caracteriscos da espécie humana. Sei também ser paciente. Só não tenho paciência para mi-mi-mi infinito nem oportunista. Drama tem limite.
Até aqui, ainda não experimentei o que é ser uma pessoa dependente socioemocional. Quando acontecer, eu conto pra vocês. E tentarei fazê-lo em poesia que é pra vocês não esquecerem que eu também tenho um lado fofo de ser (rs).
O sol nasce para todos, mas a busca pela sombra é um movimento que cabe a cada um de nós, quando é preciso aliviar os efeitos dos seus raios, na nossa pele.
Meu jardim está sem flor
Tudo murchou pela saudade que você deixou
Sua ausência entristeceu os dias...
Deixou o céu fechado... chorando uma chuva fina e solitária, sem ninguém nas ruas... como que sentisse sua falta.
Hoje a flor renasceu, o sol brilhou
Ainda bem que você voltou ...
Seus olhos disseram aos meus que você me queria
MInha boca beijando sua boca também percebeu
Foi um ledo engano... que meu coração cometeu...
A velha máxima diz: diga-me com quem andas que eu te direi quem és.
Esta máxima se adaptou à tecnologia e hoje diz: diga-me a quem tu segues, com fidelidade, nas redes sociais, que eu te direi as características dos teus valores reais, bem como o quanto você permite que o seu intelecto seja absorvido pelos conteúdos daqueles que te servem como referência para influenciar seus pensamentos e conceitos de vida e de sociedade.
Setembro chegou
Setembro chegou e com ele receberemos, com muita alegria, a primavera. Também despertaremos ou deixaremos fluir, com mais leveza e com mais doçura, a criança que há em nós com o dia de São Cosme e São Damião.
Considerando os fatos políticos promovidos pelos covardes oportunistas e golpistas da extrema-direita, falsos moralistas e ultraconservadores dos próprios interesses, que promovem o caos intelectual na sociedade para preservarem a própria pele e não terem que responder pelos seus crimes e ilícitos praticados a fim de se manterem no poder. Incluindo neste pacote de seres covardes, maquiavélicos, perigosos e egocêntricos os líderes religiosos que pregam o ódio, a desordem, a desarmonia, a violência, o descumprimento das leis, a destruição e que, com sangue nos olhos, alma endemoninhada e coração emanando o mal para os seus desiguais, apostam no conflito para protegerem seus patrimônios e as suas fontes de rendas desonrosas, sugiro que todos reflitam sobre ser, realmente, "coisa do diabo" os doces ofertados às crianças, bem como serem estes doces os causadores do mal aos pequenos e aos seres humanos, de todas as idades, que os consome.
Será mesmo que os doces de São Cosme e São Damião têm o poder de competir com o mal que está impregnado na essência, nas falas mentirosas, nas atitudes, nas manipulações, inclusive virtuais, e na desumanidade dessa gente?
O pior de tudo é saber que muitos de nós, que cresceram correndo atrás de saquinhos de doces, no dia 27 de setembro, que hoje proibem seus filhos de consumi-los e de curtirem esta nossa tradição, independente de religião, estão do lado dessa gente trevosa. Acreditando em tudo que elas falam e seguindo, incondicionalmente, suas orientações sem sequer considerar os absurdos e interesses nelas contidos. Muitos tornaram-se pessoas tão deprimentes quanto os seus supostos "orientadores espirituais". E a alienação é tanta que não percebem que estão mergulhados em uma incoerência que ilustra o tamanho da sua condição de manipulável.
Claro que cada religião tem as suas crenças e práticas, porém, notoriamente, muitos causam o terror nos seus fiéis como forma de mantê-los sob o cabresto intelectoemocional para não perderem o poder sobre eles, através das suas mentes aterrorizadas pelo suposto mal causado pelos doces e outros venenos inventados para servirem de ferramentas de domínio.
E os fracos, que cresceram comendo os doces de São Cosme e São Damião, e foram crianças felizes por terem tido a sorte de conseguirem ganhar seus saquinhos, privam as suas crianças de vivenciarem esta experiência. E vou além. Incutem na cabeça delas um mal que não existe e manipulam seus corações inocentes para que cresçam dotadas de conceitos equivocados e discriminatórios contribuindo para que a sociedade evolua na prática da desunião entre os distintos.
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