Governo
Porque um menino nos nasceu,
um filho nos foi dado,
e o governo está sobre os seus ombros.
E ele será chamado
Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso,
Pai Eterno, Príncipe da Paz.
"O quê você acha mais difícil: passar em um concurso público ou não passar?
Não passar em um concurso público é muito mais difícil!!!! Sabe porque:
*Estudar incansavelmente durante três anos da sua vida vai te dar uma remuneração consideravelmente excelente, variando entre R$: 5.000,00 e R$: 24.300,00. Assim a sua vida será bem mais fácil do que não estudar, pois você poderá comprar um ótimo carro, uma ótima casa, vai poder ir a restaurantes finos e comer do bom e do melhor!
Já se você não estudar sua vida será mais difícil, você terá uma geladeira vazia de alimento, um carro velho, o sonho de comprar um Iphone 5S (facilita a vida), mas só sonho mesmo! porque o quê você vai poder ter é um celular mais barato, parcelado em 12X no cartão de crédito (celular simples dificulta a vida), e outras situações difíceis você terá que passar por não ter estudado e passado em um concurso.
Moral da história: Ou você abre mão de três anos ou mais da sua vida de dedicação para passar num concurso público, para ter o restante de anos que sobrar com uma vida "mais fácil", ou você vai passar todos os seus anos tendo uma vida difícil!
"Você quer ser aprovado em um vestibular ou em um concurso público?
Saiba que o seu maior inimigo é você mesmo; então lute contra si mesmo, deixe seu cansaço de lado, seus complexos e indiferenças com matérias, abra mão do "excesso" de lazer, e dedique-se, pois a vitória é inevitável àqueles que perseveram!"
Debate eleitoral - Rede Globo - 22,00 h - 24.10.2014
"Eleitor indeciso" : "Sou economista, qualificada, quero trabalhar, mas não consigo emprego por ter 54 anos".
Dilma Rousseff : "Nosso governo oferece muitas oportunidades de qualificação profissional. Sugiro que a senhora faça um dos cursos do SENAI com quem temos parceria".
São sanguessugas. Sugam seu povo e alimentam seus governantes corruptos, estúpidos, hipócritas, escória. Escória! Mas isso nunca é manchete nos livros de história.
Quase parece como se a análise fosse a terceira daquelas profissões 'impossíveis' quanto às quais de antemão se pode estar seguro de chegar a resultados insatisfatórios. As outras duas, conhecidas há muito tempo, são a educação e o governo.
Para levar um país ao empobrecimento, há doentes morais e parasitas do erário; para defender seu povo e mudar a história, há homens de Estado.
Brasileiro: Um povo doutrinado por anos, que se espanta com a mudança. Mesmo votando certo, julga errado! Povo doente, sem mente e sem personalidade.
As cobras têm uma facilidade incrível para se adaptar a ambientes e se esconder quando lhes convêm. Ficam à beira de rios, nas pedras, em árvores e sob rochas. E, às vezes, ocupam palácios.
O Político Não é Meu, O Político Não é Seu
O político não me pertence
O político não lhe pertence.
O político não é meu
O político não é seu.
Abre a mente!
Ele sabe falar,
Ele tem lábia,
Ele nos enrola
Na fala.
Estamos cegos.
Precisamos acordar!
O político não é meu
O político não é seu.
O político não lhe pertence
O político não me pertentece.
Ele faz e nos enrola,
Ele não faz e nos enrola.
Política partidária
É jogo de xadrez,
Somos piões nessa
História, a briga
É entre gigantes.
O político não é meu
O político não é seu.
O político não me pertence
O político não lhe pertence.
Nesse jogo somos
Marionetes,
Conduzido pelo Estado,
Massacrados pelo sistema.
O político não é meu
O político não é seu.
O político não me pertence
O político não lhe pertence.
A sociedade em si é autonoma,
Controlada pelo sistema.
O político não é meu
O político não é seu.
O político não me pertence
O político não lhe pertence.
Por que não desconstruir
Essa farça?
GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA
Essa nação que só tem coração
Não têm olhos nem têm ouvidos
Mal se compadecem pelo seu cidadão
Sofrendo e chorando morrendo aos gritos
Ouve-se, então, um pedido de socorro
Lapidado no tom de uma voz pueril
Do fundo da garganta de um corpo febril
Mas ninguém pára, ninguém quer, ninguém vem ajudar,
estão todos ocupados pra se preocupar
E de pouco em pouco morrem os nossos cidadãos
Manchados de sangue sem justiça nas mãos
Homens que traçam seu próprio destino
Com tempo e suor verdadeiros artesãos
Infelizmente permanecem reclusos
Escondidos nas sombras de seus desvãos
Queria eu poder sonhar com a revolta do pião
A quebra do tabuleiro e o fim da disputa
Nem branco nem preto, nem cutia nem gavião
Nem rico nem pobre, nem cético nem cristão
Apenas pessoas, frutos do mesmo embrião
Mas com esse jeitinho brasileiro
Que é quente no frio e frio no verão
Tanto pode ser ruim como também pode ser bão
Que ajuda seu josé mas prejudica seu João
Que esconde os erros embaixo do colchão
Esse jeitinho brasileiro
Que temo que seja nossa problema
mas também nossa solução
Nada hai de mudar por ele senão
Até lá, vejo fome surgir e corrupção se espichar
O povo que come milho se debulhar
Que engole verdade sem questionar
Que ve os estragos sem se assanhar
De nada adianta “Deixa pra lá”
Afinal, se não for futebol, samba e novela
Nem é brasil, só mais uma remela
Pois eu lhe digo: tenha muita cautela
Limpe seu olho e acenda essa vela
Cuidado pra não ser pego pela própria rela
Pássaro de asa cortada é prisioneiro de sua própria cela
Aquele que se conforma é barco sem manivela
Vive pra ser guiado sem direito a sua tutela.
Como não há um momento único – nenhum golpe, declaração de lei marcial ou suspensão da Constituição – em que o regime obviamente “ultrapassa o limite” para a ditadura, nada é capaz de disparar os dispositivos de alarme da sociedade. Aqueles que denunciam os abusos do governo podem ser descartados como exagerados ou falsos alarmistas. A erosão da democracia é, para muitos, quase imperceptível.