Governo
É essencial que aumentemos o número de investidores em todas as áreas, seja no governo, nos bancos ou nas instituições. O que realmente importa é o crescimento coletivo. Vamos trabalhar como uma verdadeira irmandade, unindo forças para alcançar nossos objetivos comuns.
Ao fazermos isso, não apenas ajudamos uns aos outros, mas também construímos um futuro mais próspero para todos. Precisamos deixar de lado a disseminação de ódio e as críticas destrutivas, que só atrasam nosso progresso. Quando nos unimos, todos ganham. Juntos, podemos crescer e fazer a diferença!
O Governo é o crime, a justiça é a máfia e a polícia seus capangas. Isso é bem mais antigo que nosso próprio país. Chamam caos de paz e paz de caos. Destroem a abundância para taxar o que sobrou. Quer lutar contra isso? Será preso, torturado e condenado. A ganância camufla a sede por destruição. A manipulação da informação dita a massa quem é mocinho e quem é vilão. Te fazem crer que super herói tem super poder, só para você andar por aí e não ver nenhum. E calar sua força interior na falsa crença de que ninguém tem poder. Existe povo sem rei, mas não existe rei sem povo. É a massa que controla a massa. Quando não está em piloto automático.
Não acredito em novas politicas indigenistas, de um novo governo que em um passado não muito distante, quando eram governo, não fizeram nada. Afinal as comunidades indígenas, estão abandonadas desde o começo da impropria colonização e catequização, e a realidade é que muitas etnias hoje, se encontram dizimadas sem qualquer registro.
A falta de sérias politicas publicas de governo para as comunidades indígenas no Brasil, chega a ser incomoda e imoral. Entra governo e sai governo, e nada é feito efetivamente de verdadeiro. A distorção entre as culturas negra e indígena, é alarmante. Uma foi importada e a outra é ancestral nativa dos antigos proprietários de todo território brasileiro. Nenhum museu do índio, existe ao contrario da cultura negra. A cultura negra sobrevivente tem uma grande divida com a resistência indígena via movimentos quilombolas. Os números da população indígena, são alarmantes, vidas e culturas indígenas nativas, importam. Erga se Brasil.
As questões de segurança publica no Brasil e no mundo, a cada novo governo, se tornam cada vez mais densas e ineficazes. Não basta as construções de mais unidades prisionais. Existe sim a necessidade, de novos diálogos entre o poder publico e privado, via os maiores empresários do setor e programas de educação e trabalho, nos educandários juvenis. Para que juntos busquem a renovação de novos métodos que anteverão e diminuirão o fluxo de entrada de novos indivíduos nas gestões prisionais, para que atenda com mais firmeza a segurança da sociedade, em todos os níveis e em toda população.
A insatisfação popular imatura contra a ética e a moral de um governo corrupto as portas de uma crise econômica financeira interna inevitável acompanhada da queda da produção e dos altos índices de desemprego são combustíveis fáceis e certos inflamáveis de rápido incendiamento para as badernas, as manifestações populares violentas, as depredações manipuladas por correntes políticas internacionais minoritárias anti democráticas, interessadas na perda da liberdade e da nacional soberania.
Todo governo autoritário tende a diminuir a expressão opositora da comunicação, das artes, da educação e da cultura.
A Amazônia está bem mais para um continente sem dono que uma região, desde sempre o governo federal sabe disto....particularmente vivi na Amazônia por alguns anos, e o que sabia e ainda sei que a grandiosidade dela a torna praticamente não administrável. Enquanto o Estado brasileiro, não dividir em menores estados e por conseguinte menores regiões, a Amazônia brasileira vai seguir sem fiscalizações, programas de preservações, sem os estudos e pesquisas necessárias de toda imensa bio diversidade de nosso planeta. Difícil , falar que a Amazônia é Nossa, duvido muito disto....pois quem não cuida responsavelmente, na verdade, não a tem.
O governo federal dorme ou cochila propositalmente por pequenos interesses, pois o Brasil, lugar de uma das maiores reservas da diversidades de gemas coloridas e minerais preciosos do mundo, já poderia ser a muito tempo um dos maiores centros de escolas de formação, desenvolvimento de novas tecnologia e comercio internacional de joalheria para o mundo inteiro.
A injustiça, a miséria, a mentira, a covardia são as armas torpes mais fortes de todo governo autoritário que não é emanado pela liberdade e vontade popular e da legalidade.
No Brasil politicamente falando, um governo só tem exito internacionalmente se melhorar, aprimorar e exaltar a beleza de Copacabana.
Dentro das necessidades urgentes de novas politicas publicas de educação e de cultura para o governo brasileiro precisa também de politicas publicas de cultura para a segurança para mudar o entendimento e a compreensão da sociedade e dos governantes quanto aos reais e atuais problemas das áreas deficitárias abordadas.
O grande equivoco é pensar que tudo que é publico é do governo, pois não é, pertence a todos e todos por pertencimento comum, devem zelar por eles.
A educação, arte e a cultura por indicação meramente politica em qualquer governo, é um verdadeiro desastre.
A politica numa conceituação moderna, diz que a política é a ciência moral normativa do governo e da sociedade civil, mas dentro de um conhecimento pode ser o conjunto das relações de regularidade e concordância dos fatos, modos e tópicos regulamentares com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do Estado, entre os Estados e entre toda Sociedade, que por maioria das escolhas livres promulgam o poder.
Alguns que ascenderam para o conforto financeiro, pelas políticas sociais do Governo Lula, sentem que evoluíram para a direita e insurgem contra políticas de ascenção social. O nome desse fenômeno? Lei do egoísmo!
Um governo que prioriza a educação e educadores em suas ações oportuniza aos cidadãos o acesso a maior e melhor ferramenta de desenvolvimento, inclusão e ascenção social.
Uma nação está submetida inevitavelmente a um governo proporcional à sua ignorância, falta de caráter e de ética.