Governo
Governos inábeis e tiranos dominam pela troca de favores, prática rotulada de fisiologismo político; a quebra do pacto resulta em imposição de pena de morte com sepultamento vivo do traidor do contrato sinalagmático.
A insatisfação de como os governos tentam nos manipular, é onde surge as ideais que irão revolucionar o mercado de criptomoedas.
O desamparo,
a escassez, sempre renderam
bons dividendos a governos
e elites patrocinadas por
ideologias nefastas!
O que certamente ilustra
toda resistência em
extirpá-las!
Os amantes das artes estão sucumbindo aos governos que lhes prometem fama!
...e em contra partida lhes ofertam também as drogas.
Porque não se entende quando digo.
Para que servem as guerras?
Se só os governos e seus cupinchas traidores do povo desfrutam dos resultados?
Porque patriotismo nos mantém sem glórias e mandam-nos pra morrer por idealismos espúrios egoisticos em sofrimentos mil, em corredores sem assistências médico hospitalares.
Pra que fronteiras se não são os mundos; só há um planeta.
E eles dizem que sou uma aberração.
Nunca são os governos, os presidentes, os ministros e outros mandões que ditam leis no seu próprio país, mas sim os poderosos grupos económicos instituídos, dos quais, os tais, são subservientes bajuladores.
Os governos democráticos devem perpetuarem seus respectivos patrimônios históricos e culturais formadores de sua atual livre identidade como um zeloso aprendizado muito mais que resgatar antigas celebrações que sucinta o desconfortável embate e a triste memoria dos sacrifícios e penalizações entre os vencedores e os vencidos, hoje irmãos de uma unica nação..
A arte não é refém de governos e nem dos poderosos. Muito pelo contrario vive por criatividade em liberdade contra tudo que é imposto e não existe.
Para governos ESTADUAIS e MUNICIPAIS INCOMPETENTES é mais fácil MANDAR TODO MUNDO PARA CASA, sem antes avaliar o que PODE e o que não deve PARAR. "Pensar dá trabalho" Governar é executar estratégias!!
(sobre Coronavirus)
Deus é o soberano que estabelece e destitui governos. Ora, contra Jerusalém foi levantado o rei da Babilônia, contra o qual resistiu o rei Zedequias. Este rei se rebelou contra a vontade do Senhor que já havia determinado sua sentença contra Israel, a qual determinava que o povo, assim como o rei deveriam se entregar aos caldeus.
De igual modo, vivemos hoje, e não nos questionamos a respeito disso: O que mudou, segundo a Justiça de Deus?
Absolutamente nada, pois no Senhor não há variação.
Quem governa, senão aquele a quem o Eterno estabeleceu?
Por que, então, o povo se rebela contra o governo?
Porventura não está a resistir ao domínio de Deus?
Não há poder no homem para escolher quem há de dominar, pois quem rejeita a justiça de Deus sofre pela injustiça das mãos do ímpio, e até mesmo o intento do coração deste, o Senhor é quem estabelece.
Não são as imposições criminosas dos governos o real problema, mas a ACEITAÇÃO ou OMISSÃO da maioria, pelo medo, ignorância ou omissão, que sentenciará a liberdade e colocará a todos no cárcere da falsa segurança.
[A HISTÓRIA É FREQUENTEMENTE PERSEGUIDA NAS DITADURAS E GOVERNOS DE EXCEÇÃO]
Costumam se fazer muito presentes, nos regimes de exceção e de opressão, os combates à História, seja na sua dimensão de pesquisa e de produção de análises historiográficas, seja na sua dimensão de Ensino e esclarecimento da população através da História Pública. No Ensino, durante experiências ditatoriais, são conhecidas as experiências de diluição da História em uma disciplina amorfa, de modo a quebrar a matriz disciplinar de um saber que – além de milenar – apresenta em sua trajetória os resultados e conquistas de mais de dois séculos de historiografia científica e crítica. Tal expediente, como se sabe, ocorreu a certa altura do Regime Militar imposto à sociedade brasileira em 1964, quando a disciplina ‘História’ se viu diluída, no Ensino Básico, em um arremedo disciplinar intitulado ‘Estudos Sociais’. Nos tempos recentes, uma medida provisória excluiu a obrigatoriedade da disciplina no Ensino Médio . É sintomático que, nos momentos em que a democracia se vê abalada, e nos períodos mais brutais de ditaduras, explícitas ou não, a História seja combatida de tantas maneiras, inclusive na sua integridade como disciplina que deve fazer parte do currículo escolar.
Os historiadores, particularmente através de suas principais associações, são conclamados a resistirem. A responsabilidade social deve ser preconizada como um dos valores de resistência da nova Historiografia, no Brasil e no mundo. Através da ‘transferência de criticidade’ para os diversos setores da população – seja através do ensino escolar e superior, seja através da divulgação de obras que estimulem em seus leitores a capacidade crítica, ou seja, por fim, através da utilização adequada da própria mídia contra os interesses conservadores que costumam dominar o universo midiático – a História nestas décadas iniciais do novo milênio demanda combatividade, como já ocorreu em diversos outros momentos.
[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção. "História e Historiografia: todas as relações possíveis" In A Historiografia como Fonte Histórica. Petrópolis: Editora Vozes, 2022, p.76].
Eu amo os povos, detesto os Governos. E sobretudo detesto aqueles que têm campos de concentração e pena de morte, detesto todos eles!