Governo
Temos o tempo aparentemente a contar contra a nossa existência, a frustração de alguns Governos vai levando alguns países a levantarem as medidas de segurança, colocando o povo expostos ao perigo, esquecendo-se, que não se governa um Estado com gente doente ou gente morta.
As manifestações têm como fim último persuadir os Governos a adoptaren novos e melhores métodos de gerir os recursos da Nação, mas, em momentos de crise em que o bem vida esteja em causa, os Governos têm de priorizar primeiro a vida, pois, não se gere um País, com gente morta.
A fome e o desemprego têm levado muitas famílias a decretarem estado de pressão aos Governos, mas, a questão que não se cala, prende-se com o facto de, muitos os membros das famílias, nada fazerem para melhorar a sua condição de vida.
Os anseios da juventude não são compatíveis com a dinâmica empreendida pelos Governos, por isso, a melhor forma de reduzirmos a ansiedade dos jovens face ao seu desejo de afirmação, enquanto seres socialmente úteis para a Nação, é dar-lhes condições sociais possíveis, para que se sintam valorizados.
As políticas gizadas pelos Governos visionários, não se atém apenas as vitórias eleitorais, atém-se, sobretudo, a melhoria contínua da vida da população.
O tempo passa, as coisas mudam, e os governos vêm e vão, mas o caminho para o céu continua sendo sempre o mesmo: Jesus, o Filho de Deus.
Servos do Deus Altíssimo, devem obediência aos poderes e governos do mundo, até a ordem para aceitação do negar a Palavra do Altíssimo e dobrar-se a BAAL!
Daqui para frente veremos a democracia ruir em todo mundo. Todos os governos serão cada vez mais centralizados e totalitários. Haverá controle social, controle dos meios de comunicação, controle de tudo; e o estado penetrará cada vez mais em todas as dimensões da vida do ser humano. Poucos conseguiram discernir, mas estamos sendo encarcerados aos poucos em um estatismo travestido de liberdade e igualdade.
Deus é o soberano que estabelece e destitui governos. Ora, contra Jerusalém foi levantado o rei da Babilônia, contra o qual resistiu o rei Zedequias. Este rei se rebelou contra a vontade do Senhor que já havia determinado sua sentença contra Israel, a qual determinava que o povo, assim como o rei deveriam se entregar aos caldeus.
De igual modo, vivemos hoje, e não nos questionamos a respeito disso: O que mudou, segundo a Justiça de Deus?
Absolutamente nada, pois no Senhor não há variação.
Quem governa, senão aquele a quem o Eterno estabeleceu?
Por que, então, o povo se rebela contra o governo?
Porventura não está a resistir ao domínio de Deus?
Não há poder no homem para escolher quem há de dominar, pois quem rejeita a justiça de Deus sofre pela injustiça das mãos do ímpio, e até mesmo o intento do coração deste, o Senhor é quem estabelece.
Os amantes das artes estão sucumbindo aos governos que lhes prometem fama!
...e em contra partida lhes ofertam também as drogas.
Esses chamados governos são, na verdade, apenas grandes bandos de ladrões e assassinos organizados, disciplinados e constantemente em alerta.
Os governos fazem leis, mas se elas são cumpridas, e como a polícia se comporta, depende do temperamento geral do país.
O maior medo dos Governos africanos é não conseguir resolver os problemas dos seus parceiros ocidentais, quando a prioridade devia ser o seu povo.
O balanço financeiro positivo feito pelos governos em face da sua economia pouco estável, demostra a apresentação de uma visão exageradamente apaixonada sobre a realidade sócio-econômica e política de determinado povo, tendo em conta a miséria que assola a vida da população.