Governo
O Parlamentarismo permite que bons governos durem enquanto servirem à sociedade e os governos duvidosos terminem antes do prazo previsto.
Eu certamente nunca sustentei que governos autoritários são de forma geral mais inclinados a garantir a liberdade individual do que os democráticos, mas sim o contrário. Isso não significa, no entanto, que em algumas circunstâncias históricas, a liberdade pessoal não possa ter sido melhor protegida sob um governo autoritário do que sob um democrático. Isto tem sido ocasionalmente verdadeiro desde o início da democracia na antiga Atenas, onde a liberdade dos indivíduos foi, sem dúvida, mais segura sob os "30 tiranos" do que sob a democracia que matou Sócrates e enviou dezenas de seus melhores homens para o exílio por decretos arbitrários.
Quanto mais os Governos gastam em propaganda de árvores que pretendem plantar, menos frutos a sociedade colhe.
Na ditadura militar havia mais liberdade de expressão do que nos governos petistas. Se havia repressão na ditadura era sinal de que a opinião pública era ouvida e reprimida. Nos dias atuais, sob a alegação de que manifestações é coisa típica de democracia, o governo se faz de surdo e não atende nada do que o povo reclama em manifestações. A ditadura continua, agora, surda e sem repressão.
Os governos que são impopulares, repelidos pela consciência pública, precisam cercar-se de cúmplices pagos, sem ética e esfaimados monetários.
Todas as obrigatoriedades, imposições, leis, regras e punições dos sistemas, organizações, governos e religiões são única e exclusivamente para manter o controle e o poder; tendo o medo, a baixa estima, e educação limitada ou direcionada, como premissas básicas de desestabilização social.
Muitos vão dizer, e são levados a acreditar que sem todas essas coisas, o mundo seria desorganizado, uma bagunça e perigoso.
Mas não é exatamente assim que o mundo está?
E assim está, exatamente porque desde muito cedo sofremos todas essas imposições contraditórias à nossa essência divina e genial.
Por ter nossas verdades e liberdades naturais agredidas, também vamos nos tornando agressivos, desconfiados, amargurados, adoentados e indignos.
Desde de cedo, somos ensinados que somos pecadores, falhos e aceitamos isso.
A verdadeira liberdade é pacífica, altamente criativa, inteligente e co-criadora.
Nos dá o status de criaturas divinas.
Para modificar isso não adianta nos conectarmos ao ódio, aos políticos, ou a atitudes violentas, radicais e impulsivas.
Nem muito menos nos sentirmos tristes e pensar que não há o que fazer. Precisamos de calmaria e reflexões pessoais.
Vagareza, calma, observação, paciência e clareza. SEM PRESSA!
Basta olhar, e conectar ao ritmo da natureza.
Pensem como ela é tão poderosa e segue suas realizações de forma silenciosa e numa velocidade imperceptível.
E nós somos a natureza! Fazemos parte dela!
Nossas verdades são no compasso dela.
Vá se afastando calmamente daquilo que te deixa nervoso.
Se afaste daquilo que diz que você é pecador ou falho.
Você não é isso.
Inclusive o Cristo fez seus atos, para dizer-lhe exatamente isso. Não existe pecado, não existe mal, não existe erro, não existe medo.
São apenas criações de homens do passado sedentos de poder e dominação!
Vá excluindo estes poderes impostos em sua vida.
Não os dê atenção!
Não os dê ódio, raiva e nem seus ouvidos. É disso que eles sobrevivem.
Olhem e sintam a natureza e o ritmo dela!
Assim, aquilo que não fizer parte dessa belíssima essência, vai perdendo força e DESAPARECERÁ por completo.
A falta de oposição competente é um mal para a democracia. Facilita governos majoritários e manipuladores.
Não se constrói Governos Democráticos sem o necessário entendimento que todos são passivos de erros, quando admitimos que erramos, encurtamos o caminho para solucionarmos o problema, mas quando defendemos e insistimos no erro tendemos a agravar o problema. A questão "PT" é muito própria de regime totalitário e autoritário: "Nós não erramos nunca!". Chega de tudo isso, Fora PT, quero ver o Brasil novamente tendo Governos Democráticos.
Vamos cobrar!!!
Dos governos a ação.
Do povo a união.
De nós mesmos pretensão.
De organizar essa desorganização.
Que é esse país de loucos.
Onde raças diversas se juntaram
E assim a população se formou
A educação e saúde assim não acompanhou.
Diz-se cobrar das pessoas certas
É um dia vi brigarmos por eleições diretas.
Que fracasso, se tornou realmente indiretas.
Assim ficamos novamente a imaginar
Aonde iríamos mesmo parar.
Aqui! E neste lugar!
Perdoe não dá para continuar
Em todas as épocas e governos existiu corruptos, corrupção e corrompidos, o grande diferencial ou “problema” do governo Petista seria ter exposto isso a sociedade, foi mostrar pra você a podridão habita nas entranhas da política Brasileira?
Meus caros o maior cego é aquele que não quer enxergar!
O maior ignorante é aquele que prefere viver na cegueira, antes desiludido do que enganados!
Consciência da depravação.
Governos, instituições, empresas e qualquer outra estrutura que acumule algum tipo de poder são geridas por homens. O que surge dessas diversas relações dos indivíduos em uma sociedade é a política. Por ser essencialmente um reflexo do relacionamento humano, tal ciência moral normativa não fica imune à maior chaga da natureza humana: a depravação. Logo, independentemente de suas inclinações morais, filosóficas ou ideológicas, o homem, em algum momento, será seduzido pelo mal que está presente em seu ser. Mesmo diante da escolha de trilhar um caminho virtuoso, justo, reto e ético, a sombra que habita o espírito humano exercerá sua influência e, potencializada pelo poder político, econômico ou social, irá desvirtuar, desnaturar ou deteriorar suas ações. Perceba, mesmo o mais justo ou santo possui essa chaga. Divinizar o homem, esquecendo de sua natureza depravada é um erro crasso. É considerar que uma árvore envenenada sempre dará bons frutos. Esquerda ou direita, liberal ou conservador, cético ou ideológico, o homem permanece homem. Não esqueçamos que a real confiança está na Verdade, no uno transcendente, no bom por essência e excelência, no Rei dos reis e Senhor dos senhores, a real confiança está no Pai.
[A HISTÓRIA É FREQUENTEMENTE PERSEGUIDA NAS DITADURAS E GOVERNOS DE EXCEÇÃO]
Costumam se fazer muito presentes, nos regimes de exceção e de opressão, os combates à História, seja na sua dimensão de pesquisa e de produção de análises historiográficas, seja na sua dimensão de Ensino e esclarecimento da população através da História Pública. No Ensino, durante experiências ditatoriais, são conhecidas as experiências de diluição da História em uma disciplina amorfa, de modo a quebrar a matriz disciplinar de um saber que – além de milenar – apresenta em sua trajetória os resultados e conquistas de mais de dois séculos de historiografia científica e crítica. Tal expediente, como se sabe, ocorreu a certa altura do Regime Militar imposto à sociedade brasileira em 1964, quando a disciplina ‘História’ se viu diluída, no Ensino Básico, em um arremedo disciplinar intitulado ‘Estudos Sociais’. Nos tempos recentes, uma medida provisória excluiu a obrigatoriedade da disciplina no Ensino Médio . É sintomático que, nos momentos em que a democracia se vê abalada, e nos períodos mais brutais de ditaduras, explícitas ou não, a História seja combatida de tantas maneiras, inclusive na sua integridade como disciplina que deve fazer parte do currículo escolar.
Os historiadores, particularmente através de suas principais associações, são conclamados a resistirem. A responsabilidade social deve ser preconizada como um dos valores de resistência da nova Historiografia, no Brasil e no mundo. Através da ‘transferência de criticidade’ para os diversos setores da população – seja através do ensino escolar e superior, seja através da divulgação de obras que estimulem em seus leitores a capacidade crítica, ou seja, por fim, através da utilização adequada da própria mídia contra os interesses conservadores que costumam dominar o universo midiático – a História nestas décadas iniciais do novo milênio demanda combatividade, como já ocorreu em diversos outros momentos.
[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção. "História e Historiografia: todas as relações possíveis" In A Historiografia como Fonte Histórica. Petrópolis: Editora Vozes, 2022, p.76].
Atroz o que alguns governos estão fazendo. Enquanto a população - incluindo os que não gostam - se deleitam e torcem pela Copa, eles aprovam, à socapa, projetos que vão f0d&r com o povo. É pouca Copa - aliás - jogos entre milionários para entreter gente pobre. Nada se prepara para o martírio que vem depois. Não sabe o que está acontecendo? Se importe menos com o cabelo do Neymar e sim o que acontece à surdina no Brasil.
O bons governos não se avaliam pela grandeza e eloquência dos excelsos discursos proferidos pelos seus dirigentes, mas, avaliam-se, com o bem fazer e com a capacidade de proporcionar ao povo uma boa qualidade de vida.
A arte não é refém de governos e nem dos poderosos. Muito pelo contrario vive por criatividade em liberdade contra tudo que é imposto e não existe.
Os Governos não criam orçamentos para sua própria satisfação, cria-os, com o nobre objectivo de realizar obras e/ou projectos concretos que impactem a vida do Povo.