Governo
O dinheiro que sobra para a manutenção de privilégios é o que falta para garantir a oferta de serviços essenciais.
Aqueles que privam o povo de viver sob uma ditadura deveriam ao menos proporcionar uma democracia decente em troca.
A festa é por excesso de alegria e mesmo com tanto sofrimento e injustiça, ainda sobra mais dia após dia.
Elegemos por popularidade, não por competência. A manipulação em massa tem mais peso do que princípios. Não votamos em projetos de governo, votamos em marionetes com interesses pífios. Deveríamos ser governados por filósofos, amantes do saber, não por crápulas e gananciosos de caráter fictício interessados apenas no poder. O poder deveria ser limitado. Nenhum homem deveria ter mais poder do que ideais.
Muito difícil dosar e equacionar a falta de politicas publicas governamentais assistencialistas em certas comunidades que permitem e participam indiretamente do comercio extrativista criminoso naturais, em seu próprio habitat.
O militarismo que não reconhece e exalta o civismo e o patriotismo de sua cultura, perde a vocação nacionalista em qualquer estado e governo livre. O militarismo sem o civismo cultural necessário, não passa de uma força armada mercenária organizada, imoral regida pelos interesses dos falsos poderosos e do dinheiro.
O Mahatma Gandhi,Napoleão Bonaparte,Martin Luther King,Abraham Lincoln,Getúlio Vargas eNelson Mandela são considerados por muitos os maiores estadistas da historia. Entendendo que estadismo é a faculdade da pessoa versada nos princípios do estado e na arte de governar, ativamente envolvido na condução dos assuntos e negócios de governo assim como da sociedade que exerce liderança política com sabedoria universal sem as pequenas e vaidosas limitações partidárias.
A arte e a cultura não pactuam com os partidos políticos quaisquer. São sempre parte e ferramentas do estado para promoção e edificação da crítica e do pensamento da construção educacional de um governo livre e de uma atenta justa sociedade.
Cada qual eleito tem a difícil arte de governar para o povo e ao mesmo tempo atender os compromissos feitos em campanha junto a alguns empresários tubarões e as alianças no pluripartidarismos.
Deveria ser obrigatório em termos fiscais que toda empresa nacional e multinacional instalada no Brasil tivesse um amplo acervo artístico e cultural brasileiro e programas sócio-cultural educacionais assistenciais para fortalecimento de nossa identidade brasileira.
A luta honesta publica ou privada frente as causas ambientais, as culturas populares e indígenas, as explorações das riquezas da biodiversidade e minerais na Amazônia, desde sempre são caminhos de mortes anunciadas aos defensores da Grande Floresta por mandantes poderosos. A Amazônia como é hoje e foi sempre é inadministrável, e o crime e a a ilegalidade sabem bem disto. Enquanto o Estado do Amazonas e o do Pará não forem divididos, não haverá presença do governo federal, e não cessaram as vitimas destes brutais assassinatos.
Diferente do que muitos acham, todas as forças dominantes beligerantes do mundo hoje, que promovem mudanças radicais expansionistas no eixo político-social estão ligadas e submetidas a uma elite religiosa, nada ortodoxa e tradicional. A diferença entre elas é que algumas são receptivas a membros de outras culturas pela conversão na fé e outras mais elitista e puristas não recebem em seu seio pessoas de gênero humano hereditário diferente. Logo o nefasto sonho de uma raça pura dominante, está mais forte do que nunca e o aniquilamento total das que não fazem parte, também.
Investimentos sólidos em Educação e Cultura é uma simples e obvia questão de futuro que queremos ter. Constrói se o amanhã, hoje.
O verdadeiro homem publico é simples e não se cega pela vaidade e nem pela hierarquia politica que transitoriamente ocupa, pelo contrario em seu espirito servidor social, se reconhece semelhante como o mais pequenino eleitor que ele representa. Pensa a frente por um bem maior, que contemplará melhores condições de vida, menos injustiças sociais e condições mais dignas para toda humanidade em seu entorno.