Governantes
Estamos acabando com o mundo isso por causa dos imundos
Governantes idiótas que só pensam em lucrar
Consumir a natureza sem pensar
e se isso não mudar sei que nào vai dar pra respirar
Vamos protestar
São geleiras derretendo Toda terra está tremendo
São florestas dertruídas animais em estinção
Nossa flora está no fim Nosso clima está mudando
Toda agua poluida Jesus Cristo está chorando
Vou fazer a minha parte pra mudar vai ficar aí parado só pensando em você
Tá na hora de lutar tá na hora vamos lá
Tissunames surgiram terremotos vem aí
Furacão pra todo lado precisamos reagir
Se não pensa em você pelo menos pensará
Nas crianças do futuro sem o ar pra respirar
O problema do Brasil não está nos seus governantes, mais nas leis que foram criadas para o governar. Tudo que nós estamos vendo acontecer só esta sendo possível porque não ha lei para coibir. As leis desse País são duvidosas. Não se aplica a todos infelizmente. Uma nação séria pune com severidade seus corruptos. Não haverá mudança no sistema com leis caducas e tendenciosas. As pessoas não fazem ideia do lodaçal, que escoa pelas assim chamadas BRECHAS nas leis. No Brasil mudança só é possível com uma nova ordem mundial, ou uma intervenção internacional. Se não houver mudança nas leis, a história continua a mesma só muda os atores. Reforma política? Como? Quem promoverá tal reforma de forma legitima , irrefutável e irrepreensível? Quem?.....
Dispenso o lado bom da Democracia de escolher governantes e legisladores no nosso país, ficarei limitado apenas naqueles que eu possa olhar nos olhos e sentir o poder das suas propostas vãs.
Os governantes nos disseram um dia: "Nós mudaremos o Brasil!
Mais a frase correta não seria uma afirmativa e sim uma interrogativa "nós vamos mudar o Brasil??"
Um erro de pontuação põe tudo a perder, cuidado!!
Precisamos parar de culpar políticos e governantes, eles não tem culpa alguma e sim nós que os elegemos. Nós sim somos burros e imbecis.
A população em seu todo não se revolta com o furto diário realizado pelos governantes nas empresas estatais, mas só quando as contas bancárias de cada cidadão são pilhadas de repente pelo governo.
As massas suportam as injúrias de governantes que se tivessem ocorrido no passado provocaria a decapitação de vinte monarcas.
“Se você acha que teu sofrimento atual é resultado das atitudes dos maus governantes, políticos ou homens fraudulentos, reflita um pouco mais e lembre-se, que isso pode ser nada mais, nada menos, que consequências de decisões impensadas”.
Os grandes turbantes retratados em pinturas de governantes islâmicos se deve ao fato de que este turbante era também uma mortalha, portanto servia para envolver o corpo de quem o usa e um lembrete de que a morte pode vir a qualquer momento.
Os governantes que erigiram impérios adotaram predadores como símbolo para lembrar a população de que ela não passa de uma presa para aqueles que reinam.
"Eh, bem, se os governantes podem usar contra nós rifles, correntes e prisões, nós devemos, nós os anarquistas, para defendermos nossas vidas, devemos nos ater às nossas premissas? Não. Pelo contrário, nossa resposta aos governantes será a dinamite, a bomba, o estilete, o punhal. Em uma palavra, temos que fazer todo o nosso possível para destruir a burguesia e o governo. Vocês que são representantes das companhias burguesas, se vocês querem minha cabeça, tirem-na!"
E... Olhando o Brasil de hoje sente-se necessidade de maior patriotismo, a partir dos governantes e políticos, prosseguindo nos que possuem maiores parcelas de poder e decisão e desembocando no povo e suas comunidades. Não basta ao país desenvolvimento econômico, seria muito pouco. O aumento do bolo nem sempre significa participação dos convivas. A renda per capita pode ser ilusão matemática, por se dividir a totalidade da renda por número de habitantes, sem avaliar sua distribuição. Constata-se, em nosso país, que uns poucos possuem demais, enquanto uma parcela significativa não tem sequer o indispensável para satisfazer as suas necessidades básicas.
Só se constrói um país quando o povo participa da sua história. Não qualquer história de partilha, bem-estar e solidariedade. Um país não se conta apenas pelo censo de habitantes, mas pela comunidade de pessoas, que usufruem dos benefícios sociais, em igualdade de condições. Não bastam os princípios de uma constituição para promover um povo, mas sim o registro de que as leis incidem nas situações existenciais de cada cidadão.
O país não está acabado, precisamos trabalhar na sua contínua construção. Um país só encontra solidez quando assenta seus pilares em valores. O primeiro grande pilar é o estabelecimento da ética na vida dos indivíduos e da nação. Sem ética, não existe política alicerçada na preocupação pela coletividade. Outro pilar é o exercício da cidadania. Um país só será grande se seu povo for respeitado em seus direitos básicos, tornando-o protagonista da história. Mais um pilar é indispensável:realizar acertadas escolhas políticas. Os candidatos devem ser examinados pela lente ética para dar-se conta das propostas que assumem, a fim de não envergonharem depois a nação por suas omissões ou atitudes de corrupção. Deve-se detectar se eles possuem verdadeiro espírito público e apresentam programas bem elaborados e realistas, captando as necessidades da população, sem se atrelarem interesses de grupos ou vantagens pessoais. O voto é a grande arma democrática do povo. Mas um voto ético, livre, democrático e decisório. As eleições são teste de maturidade política do povo. A conscienciosa escolha de candidatos ao poder executivo, legislativo da Nação, dos Estados e dos Municípios pode possibilitar grandes melhorias para a vida do povo. Não se pode desperdiçar hora tão histórica! O momento do voto é hora de grande decisão!
O Estado mínimo,cujos governantes insistem em se afastar da maioria que deveriam representar,ensaia hoje uma aproximação, mas com cacetete na mão.
Como esperar que o povo escolha bons governantes, se nas eleições presididas por Pilatos elegeram Barrabás, optando pela crucificação o seu adversário?
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