Gotas

Cerca de 1008 frases e pensamentos: Gotas

A vida é um barril cheio, e com o tempo ela vai esvaziando até que seja apenas gotas, e a qualquer hora ela seca por completo.

Neste dia gelado qie anteve o inverno.sob nevoa e neblina ao amanhecer..gotas de orvalho congeladas fazem a paisagem do RS incrivelmente linda,gelida mas aconchegante...Como o tempo exige..e nada como um cafe quentinho,ou um chocolate quente pra aquecer ainda mais...Um cobertor quentinho e pipocas!! Pra quem pode ,logico!!rsss

Tu és o sol que ilumina minha vida
Gotas de mel a escorrer pelo meu corpo
Em minha vida você permanecerá
Mesmo estando do outro lado do mundo
Você ficará eternamente em meu coração...

Atravesaria qualquer oceano
Para ter você comigo
Você nao sai do meu pensamento
Porque és o grande amor
Da minha vida, e sempre
Vou falar-te.. Eu te Amo.

Houve um tempo em que tudo era negrume, o brilho do sol era regido por lágrimas, as gotas da chuva eram feitas de sangue, o azul do céu confundia-se com o preto das lamas, o cheiro da terra já não podia chamar-se de cheiro, repugna.
Da repugna fizeram o perfume, das lamas tiraram seus alimentos, do sangue fizeram os escudos e o brilho continuou sendo as lágrimas. Portanto, não chore, não use escudo, não alimente-se nem use perfume. Seja a essência.

O tempo nos tira a vida todos os dias como num conta-gotas

Gotas de lagrimas
São gotas de lagrimas
Que descem sobre meu rosto
E derramam como cachoeira
E se perde em minha face
Com o passar das minhas mãos

São gotas de lagrimas
Que são derramadas
Pelas magoas obtidas
Por palavras mal pronunciadas
Por ações inconvenientes

São gotas de lagrimas
Que profere de um coração machucado
Ferido pelo momento de decepção
Por um coração sangrando
E um sentimento ferido

São gotas de lagrimas
Que espera somente um abraço
Um beijo de amor e paixão
Um amigo sincero
Que ajude enxugar minhas lagrimas.

"A chuva começou a cair, e as suas lágrimas se misturavam em seu rosto com as gotas da chuva. Mesmo triste ela se sentiu bem, foi como se a chuva tivesse lavado a sua alma e também o seu coração"

QUANDO CAEM GOTAS DO CÉU E O VENTO SOPRA SUAVEMENTE EM TEU ROSTO TAMBÉM ACARICIO VOCÊ COM MEU AMOR DE CATA VENTOS.

Não tenho mais tinta
Minha pena está seca
Mas para dizer que a amo
Escrevo até com gotas do meu sangue
Não posso parar de escrever meus poemas
O diário é meu melhor amigo
Nas suas linhas eu escrevo minha dor
Todo o sentimento que me deixa triste
Triste por tanto odiar o fato de amar
Amar e não poder minha índia beijar
Ela ama outro...
O que devo fazer, Pai?
Devo encerrar minha jornada?
É esse o fim de toda a história?
Nasci com a pretensão de ser reconhecido
E deixarei que tudo acabe dessa maneira?
Da mesma forma que os fracos morreram?
Amando e nunca sendo amado
Chorando e sofrendo por serem tão fracos
Eu não agüento mais, leve-me para casa
Serei apenas mais um nesse cemitério
Nem minha mãe chorará por mim
Eu não quero lágrimas de pena no meu túmulo
Ele é frio, nada irá sentir
Assim como a criança iludida que fui um dia
Sonhando em crescer, para depois amar
E hoje arrependido
Querendo fazer o tempo voltar
Mas como é impossível, peço então para ele rápido passar
Para que essa guilhotina possa logo me decepar...

O mar não te deveria causar admiração pela sua grandeza, e sim, pelo número de gotas de água que o comstitui.

A humanidade tem gotas de sujeira,mais não existe perfeição,um dia se agente quizer vai dar pra mudar o final.

SABRINA SEUS OLHOS

Eles são gotas de cristal cheias de mistério
duas estrelas ocultas na madeira nobre
trazem um infinito em seu brilho sério
e uma luz que sua escuridão encobre

Eles envolvem sua existência no mundo
duas lagoas que em suas obscuras águas
escondem o amor em seu bem calmo fundo
e esquecem de tantas mal curadas mágoas

Eles também agem como chamas acesas
duas labaredas queimando eternamente
mantêm em sua íris os meus como presas
para serem assados em uma brasa ardente

E perdido, totalmente a eles me entregarei
procurando me perder em sua infinidade
e sem me queimar neles eu me aquecerei
e então mergulharei em sua eternidade

E se durante a noite me fitam no escuro
me contando coisas pra me enlouquecer
eterno enfeitiçado, me ajoelho e juro
não os esquecer, em todo meu viver

E na madrugada em que ficam cerrados
a velar seus sonhos após cansado dia
beijo esses olhos que são meus amados
para os proteger da madrugada fria

Quando se abrem despertos a degustar a luz
em um novo dia vindo para nos deliciar
envoltos de um mistério que a mim seduz
me mantêm na cama em tênue sonhar

E para um longo dia em que longe dos meus
sofrerão com duros olhos que hão de encará-los
levarei meus olhos pro fundo dos seus
como se meu amor pudesse confortá-los

E no findar da tarde, vendo o sol caindo
na cortina do horizonte em rubro clarão,
eu abraço seus olhos como que pedindo
que aos meus respondam se os amarão

E seus olhos brilham quando em noite revolta
trocamos mil segredos entre nossos lábios
vejo em seus olhos quando assim tão solta
toda nossa história escrita em alfarrábios

Aonde estão seus olhos quando os procuro
no meio das cobertas de uma cama vazia
eu me perco relembrando o seu brilho puro
e acordo sozinho no raiar de um novo dia

Mas bastam suas pálpebras saírem a me piscar
para que exultante meu coração seja saciado
então eu volto a nos seus os meus olhos jogar
e nossas bocas deixarão as palavras de lado

Seus olhos são o início de meus pensamentos,
o doce meio pelo qual os meus esperam viver,
e da procura o fim que sonho ver há tempos;
todo meu mundo, todo o sonho do meu ser ...

Quando gotas únicas souberem que são águas, e que juntas podem formar um oceano, aí teremos a imensidão.

Ser sábio não é contar todas gotas de uma queda de água.Ser sábio é aprender o porque da água buscar o solo

Não é a força da água, é a persistência das gotas que perfuram a pedra.

A serpente

A chuva respinga a minha alma

Em gotas de sangue coagulantes

Sufocadas pelo ar que pressiona os pulmões

Os olhos de uma serpente esverdeada

Enlaça em meu olhar e transmuta em minhas veias

O veneno de uma sinceridade falida

Um nevoeiro anunciava por trás das frestas

E somente a luz ali pôde passar e avançar

Em cavalos de batalha, mostrando a cena

Um misto de tragédia anuncia o olhar

Gelo glacial nas pálpebras congela o batimento

Um instante de supressão, de cólera espasmódica

A serpente avança com dentes arreganhados e sorriso

Amarelado pela maldade congelante de uma página da história

O instante do tempo: o muro cai e a luz revela a cor do ambiente

Saltam sapos e o mal cheiro da lama azulada de negro

O vento suaviza a alma em choque, em transe....

A calma visão do absurdo, do desamor configurado em bailado

A presa de sangue gargalha no silêncio do anonimato

E figuras, cenas perdidas assombram o presente

De uma idealização, agora nebulosa e massacrada de negro

O homem presa do homem na selvageria da ignorância

Estraçalha as cortinas transparentes em fúria e fulgor eternos

Sorria..... a máscara do palhaço revela-se vampiro ratejante

E assombra os cordeiros desatentos: devorando-os

Vagarosamente e perpetuamente.

Exceto que no escuro, há o iluminar do amor infinito

Da brisa implícita da boa intenção que tudo revela e modela

Nos fantasmas deformados do que se diz humano.

Tempestade gaúcha

Gotas errantes
imitam vanera
Caem dançantes
sem eira nem beira

Um vento criança
recorda sanfona
Fissura de dança
me vem logo à tona

"Hoje senti uma chuva diferente..Eram gotas de amor caindo docemente"

Somente um sorriso. Joguei o restante da agua no rosto, deixei com que as gotas se misturassem com as lágrimas, fechei os olhos, sequei o rosto, encarei-me mais uma vez no espelho, o olhar era triste mas o sorriso estava ali.

Divagações após a chuva

Ao anoitecer, gotas da chuva intensa
ainda brilham nas folhas e calçadas,
como notas poéticas a refletir as luzes,
que pouco a pouco vão surgindo nas casas.
Gotas vão sendo levadas pelo vento incerto,
como palavras descompromissadas que
tanto já foram ditas e desditas nesta vida.
As palavras voam pelas janelas e calçadas,
instáveis, insanas, descomprometidas
com a realidade, perdidas no tempo.
Só a poesia as recupera,
unindo-as através dos sonhos repetidos
no silêncio das madrugadas insones.
Das palavras ditas resta a poesia,
a vaporosidade de quem já viveu
e ouviu muito, mas
ainda tem capacidade de sonhar.
Palavras inventam-se nos poemas,
num fluir secreto, desdobrando-se como renda,
tecidas memórias de sonhos que
com a própria vida que se emendam.