Gosto Dele

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"É possível não sentir esses arrepios ao lembrar-me do toque, do cheiro, do beijo dele?"

— Quero beijá-lo mais uma vez antes de morrer.
Os olhos dele se arregalaram. Azuis como o mar e o céu no sonho de Tessa, quando ele caiu longe dela, azuis como as flores que Sophie colocou em seu cabelo.
— Não...
— Diga nada que não seja sincero — concluiu para ele. — Eu sei. Não estou dizendo. É verdade, Will. E sei que pedir isso ultrapassa todos os limites plausíveis. Sei que devo parecer um pouco louca. — Tessa olhou para baixo, depois para cima outra vez, reunindo coragem. — E se você puder me dizer que pode morrer amanhã sem que nossos lábios voltem a se tocar, e que não lamentará nada, então me diga, e desisto, pois não tenho direito...
As palavras de Tessa foram cortadas, pois ele a pegou e a puxou contra si, tocando a boca na dela. Por uma fração de segundo, foi quase doloroso, afiado de desespero e uma fome quase descontrolada, e ela sentiu gosto de sal e calor na boca, e o engasgo da respiração de Will. E então suavizou, com um controle forçado que ela pôde sentir por todo o próprio corpo, e o roçar de lábios contra lábios, a ação recíproca de línguas e dentes, intercalando dor e prazer em um espaço de instantes.
Na varanda dos Lightwood, ele foi tão cuidadoso, mas agora não estava sendo. Deslizou as mãos pelas costas de Tessa, passando os dedos por seus cabelos, agarrando o tecido solto nas costas do vestido. Ele quase a levantou, de modo que os corpos se tocassem; ele estava contra ela, o comprimento longo do corpo de Will ao mesmo tempo rígido e frágil.(...) Ela segurou firme nas costas e nos ombros de Will enquanto ele a carregava para a cama e a colocava ali. Tessa já estava descalça; ele tirou as botas e deitou ao lado dela. Parte do treinamento de Tessa foi sobre a remoção do uniforme, e as mãos dela foram leves e velozes sobre a roupa dele, soltando os fechos e a puxando de lado, como uma concha. Ele a descartou impacientemente e se ajoelhou para soltar o cinto de armas.
Tessa o observou, engolindo em seco. Se fosse mandá-lo parar, a hora era agora. As mãos cicatrizadas de Will eram ágeis, abrindo as presilhas, e quando ele virou para deixar o cinto cair ao lado da cama, a camisa – molhada de suor e grudando nele – deslizou para cima, exibindo a curva oca da barriga, o osso arqueado do quadril. Ela sempre achou Will lindo, os olhos, lábios e rosto, mas nunca tinha pensado em seu corpo assim. Mas a forma dele era bela, como os planos e ângulos de David, de Michelangelo. Tessa se esticou para tocá-lo, passar a mão, suave como seda, na pele dura e lisa da barriga de Will.
A resposta dele foi imediata e surpreendente. Will respirou fundo e fechou os olhos, e o corpo ficou totalmente imóvel. Ela passou os dedos pelo cós da calça, com o coração acelerado, sem saber o que estava fazendo – havia instinto ali, guiando, algo que não conseguia identificar nem explicar. A mão de Tessa se curvou na cintura de Will, o polegar tocou o osso do quadril e puxou-o para baixo.
Ele deslizou para cima dela lentamente, apoiando os cotovelos em ambos os lados de seus ombros. Seus olhos se encontraram, se sustentaram; tocavam-se por toda a extensão dos corpos, mas nenhum dos dois falou. A garganta de Tessa doía: adoração, melancolia, na mesma intensidade.
— Beije-me — falou.
Ele se abaixou lentamente até os lábios apenas se tocarem. Ela se curvou para cima, querendo encontrar a boca dele com a sua, mas ele recuou, acariciando sua bochecha com o nariz e passando os lábios no canto da boca de Tessa – em seguida, pela mandíbula até a garganta, provocando pequenos choques de prazer pelo corpo da jovem.
Ela sempre pensou nos próprios braços, mãos, pescoço, rosto como coisas separadas – que a pele não fosse a mesma que encobria tudo, nem que um beijo na garganta pudesse produzir efeitos até as solas dos pés.
— Will.
As mãos dela puxaram a camisa dele, que cedeu, com os botões arrancados, e a cabeça dele balançou para se livrar do tecido, todo cabelos selvagens, todo Heathcliff nos pântanos. As mãos dele foram menos certas no vestido dela, mas ele também o retirou, por cima da cabeça, e o descartou, deixando Tessa de camisa e espartilho. Ela ficou imóvel, chocada por estar tão despida na frente de alguém além de Sophie, e Will lançou um olhar selvagem para o espartilho que foi apenas em parte por desejo.
— Como... — perguntou ele. — Isso sai?
Tessa não conseguiu se conter; apesar de tudo, riu.
— Ele é amarrado — sussurrou ela. — Nas costas.
E conduziu as mãos dele até que os dedos encontrassem as fitas. Então ela tremeu, não de frio, mas pela intimidade do gesto. Will puxou-a contra si, agora com suavidade, e a beijou mais uma vez na linha da garganta, e em seu ombro, onde a camisa o deixava exposto, com o hálito suave e quente contra a pele dela, até que ela estivesse respirando com a mesma intensidade enquanto as mãos o acariciavam nos ombros, nos braços, nas laterais. Ela beijou as cicatrizes brancas das Marcas na pele de Will, envolvendo-o até se tornarem um emaranhado quente de membros e ela engolir as arfadas de Will.
— Tess — sussurrou ele. — Tess... se quiser parar...
Ela balançou a cabeça em silêncio. O fogo na lareira já estava quase extinto outra vez; Will era todo ângulos, sombras e pele dura contra ela. Não.
— Você quer isso? — A voz dele soou rouca.
— Quero — respondeu. — E você?
O dedo dele traçou o contorno de sua boca.
— Por isso, eu seria eternamente condenado. Por isso, eu abriria mão de tudo.
Ela sentiu o ardor por trás dos próprios olhos, a pressão das lágrimas, e piscou cílios molhados.
— Will...
— Dw i’n dy garu di am byth — disse ele. — Eu te amo. Sempre.
E se moveu para cobrir o corpo de Tessa com o seu.

“Porque até o silencio dele, olhando pra mim, é bonito.”

Na farmácia da vida, o melhor remédio para consumo diário ainda é o amor.
E dele só abro mão quando inventarem outro tão bom quanto este.

⁠Sonhe, sonhe alto, se for preciso até o infinito.
Mas jamais, em hipótese alguma desista dele.

Tudo que o diabo quer é colocar palavras na sua boca.
Porque ele sabe que na dele elas não tem nenhum poder.

a lua me disse que o sol ta com inveja, do nosso calor ser maior que o dele

Ser significa ser para o outro,
E, através dele, para si.

Meu pávio é bem longo mas no final dele tem uma bomba atômica.

Deus te deu um novo dia, agradeça porque hoje é dia de surpresas vindas da parte dEle, é hoje, irmão(a), o dia da sua vitória, o dia da sua benção, prepare seu coração. Hoje Deus vai te surpreender. Quem crê, digite amém!

E assim fez dele razão
Pra se perder no abismo
Que é pensar e sentir.
(Sentimental)

O Encontro

Quando meus olhos se encontraram com os dele, eu pude ver toda a verdade, aquela verdade que estava escondida por tanto tempo num canto escuro do meu subconsciente.
Ela já havia me alertado da sua existência,mas a minha melhor amiga, a teimosia, me fazia ignora - lá, e me dizia : essa tal de verdade só está aqui para te enganar, não acredite nela!
Quando seus lábios se moveram e a verdade escondida dali saiu em forma de palavras, o medo chegou, como uma luz no fim do túnel, ele chegou e disse : eu também estive aqui o tempo todo, me fiz presente várias vezes, até encontrei o amor, e com a verdade me casei.
Meus olhos agora transbordavam a teimosia, e ela escorria pelo meu rosto e morria ao se encontrar com o medo que estava parado nos meus lábios.
Ele me olhava sem saber, as incertezas que estavam rodeando o momento começaram a se unir, a cada minuto mais, e quando notei, tomaram conta da mente daquele que se encontrava a minha frente.Seus braços como muralhas vinham pra me proteger da angustia e desespero que já anunciavam sua vinda, mas eu o recusei.A força, minha grande aliada, uma hora ou outra viria me salvar.Ele apenas lamentou e me deixou, sozinha, e ao mesmo tempo na presença da verdade, que agora se juntava ao seu marido medo, e se mudavam definitivamente para dentro do meu coração, a angustia e desespero já procuravam um lugar para se alojar, a teimosia havia morrido e a força que deveria ser minha aliada...não veio.

Quem vê o meu sorriso não imagina quantas lágrimas há por trás dele!

Eu envolvo meus braços ao redor do corpo, me abraçando com força, me segurando. Sinto falta dele. Eu realmente sinto falta dele... Eu o amo. É simples assim.

“Cuida bem dele, você não vai conhecer alguém melhor que ele.”

° ೋ✿ Somos o que cativamos... Somos o reflexo do nosso coração... Por isso tenha dentro dele somente amor e alegrias... levezas e delicadezas... Guarde somente o que te faz sorrir todos os dias!

Mudar é um processo essencial e doloroso ao mesmo tempo, mas todo o resultado dele ti cura de algo.

Embora Deus esteja por toda parte, se você não orar nunca conseguirá sentir a presença d'Ele!

Em meu silêncio solitário, grave
Um coração a libertar, insiste
Mistério amor, dê-me dele a chave
Eis que o meu ainda bate, existe.

Então, ele apareceu. Ele apareceu na minha vida de mansinho. Eu apareci na vida dele devagarinho. Nós aparecemos na vida um do outro, sem pedir nada, sem cobrar nada, sem dizer nada. Depois, as palavras. Elas, que me seduzem. Elas, que me envolvem. Elas, que me aproximam. Foram as palavras que me aproximaram dele. E foram elas que me conduziram até o amor da minha vida. Entre uma palavra e outra, uma inquietação. Entre uma inquietação e outra, a curiosidade. Entre uma curiosidade e outra, um medo. Será? Entre um será e outro, um relâmpago chamado coragem. Fui. Ele veio. Nós fomos. Daquele dia em diante, não ficamos um dia sequer sem nos falarmos, seja por telefone, e-mail, mensagem, telepatia. Entre uma conversa e outra, um sentimento. Entre um sentimento e outro, o amor e, com ele, a definição. Sim. Sim. Sins.