Gosto Dele
O bem é um mal necessário. Se não existisse o bem, ou a ideia dele, não conheceríamos o mal, portanto o bem é ele próprio um mal, e é necessário (para conhecer o mal): um mal necessário. Q.E.D.
É no silêncio que sinto a sensação de duração do tempo. É na ausência dele que vejo a importância do tempo.
quando chegamos à um estado de comunhão e intimidade com Deus, a ponto dEle comunicar com a nossa alma e dizer-nos: “Vai tudo bem!” É porque nos tornamos um só. Dessa forma, poderemos então desfrutar da plenitude que há em sua maravilhosa e inconfundível presença.
Que o Senhor Jesus, alinhe nosso coração com o d'Ele e ajude-nos a ouvir Sua voz dizendo: "Este é o caminho, andai por ele!
A gente escreve pelo que a gente é. O escritor imprime nas/as histórias pela visão dele. (24/02/2018)
Eu vou fazer Ele muito feliz, eu vou cuidar Dele até o fim de minha vida. Sim DEUS, eu prometo... poque eu AMO demais.
Foi difícil conquistar teu coração, por tanto o dia que me expulsares de dentro dele, eu prefiro morrer.
Você odeia todas que chegam perto dele, e odeia ele ser egoísta e não conseguir escolher uma só pessoa pra amar fala que não quer se relacionar no final ele irá para o fundo do poço.
Se desprende do que nunca foi teu,
esse sorriso lindo dele .
Não vale toda essa dor.
Você merece mais.
O Tempo é o senhor de todos nós.
Diante dele somos como meros fragmentos de poeira cósmica.
O Tempo é imparcial e não poupa ninguém, transformando o poderoso em resquícios de glória passada, e o homem arrogante em um simplório pedinte humilde.
Tempo é o que nós pedimos, sempre mais, ansiosos de sobreviver ao que poderia ser nosso último momento.
Tempo é o que nos resta cada vez menos, cada segundo que respiramos neste vale assombrado chamado... VIDA.
“Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem.
Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é”.
( Alberto Caeiro [Heterônimo de Fernando Pessoa], In Poemas Inconjuntos - In Poesia, Assírio e Alvim, ed. Fernando Cabral Martins, Richard Zenith, 2001.)
Se você pudesse dividir o futuro em pedaços, você perceberia que a cada segundo parte dele vai se tornando o presente...
Eu ouvi de longe os sussurros dele. Eu realmente não fazia mais parte de sua vida. Meu corpo estava preso, parado, e minhas mãos frias. Senti como se meu corpo se deslocasse, cheguei no ponto mais alto que consegui achar. Cai. Meu coração havia disparado por alguns longos quatro segundos. Morri. Senti meus olhos abrindo novamente, eu acabava de nascer novamente. Aquela garotinha ingênua se foi para nunca mais voltar. Voltei. Percebi que não era a mesma, eu havia morrido e nascido novamente em alguns segundos, e toda minha vida passada foi apagada a minha memória."