Gosto Dele
Sendo corpo, alma e espírito, percebo que não tenho nada. Nada me pertence senão o poder da escolha enquanto estes, juntos, se fazem eu. Se a alma é as lembranças de eu, farei dela um jarro de muito bom gosto, para quando lembrares dele sinta-se bem.
Gosto que as pessoas sejam completamente sinceras comigo. Sobre oque pensam, oque sentem, sobre tudo. Porque quando eu acho que me escondem alguma coisa, por mais que sejam desnecessárias essas coisas. Não confio neles, para nada.
Gosto de estar em outros lugares, explorar e conhecer coisas novas, mais amo retornar ao meu lar e planejar novos destinos, novos desafios...
Seja como for, faça o que você gosta. Quando tiver uma família já vai ter o que fazer pro resto da vida.
Quando a energia da Terra
é trabalhada pelas mãos de artistas,
surgem peças repletas de
bom gosto e sofisticação.
Juntei os pedaços.
Colei-os
Refiz minha vida.
À antiga, dei um adeus de despedida.
Ainda sou pedaços...
Um quebra-cabeças
Montado
Que a qualquer brisa suave
Em mil pedaços se esparrama por todo lado.
Sigo bambaleando.
Na corda bamba da vida
Vivendo... existindo
Me refazendo...
Ao sopro forte do vento...
Às tempestades da vida...
Ao gosto amargo de certos dias...
Sigo... resistindo.
Odeio ter que trabalhar, abrir mão de minha felicidade apenas para conseguir dinheiro pra pagar as contas no final do mês.
Seu nome tinha gosto de fogo e asas, de fumaça em espiral, de sutileza e força, e do sussurro áspero das escamas.
Você gosta mesmo de coisas diferentes. O Google Earth, a previsão do tempo. O que mais? O site da receita federal?
Dói só de pensar ele sentindo o gosto
Provando de tudo que eu já provei
Te esquecer virou meu maior sacrifício
Tá bem mais difícil do que eu pensei
Gosto de retratar o amor em palavras. Porque é nessa hora que a tua imagem vai além dos versos e me faz ter a tua presença ao fechar os olhos, ao pulsar forte do coração, na respiração que traz o amor na ponta das letras, todas afiadas por te sentir.
Essas e muitas outras tentativas de substituir a história pelo mito e a invenção não são apenas piadas intelectuais de mau gosto.
Meu escritor favorito, Ganymédes José, datilografava só com três dedos, o que não o impediu de deixar mais de 150 obras.
Eu digito com apenas dois dos meus dez dedos. A saber, com meus dois dedos médios, de preferência, que é com os quais eu mais tenho facilidade, e posso dizer, equilíbrio, para digitar, desde que aprendi e comecei a digitar.