Gosto de te Provocar
Gosto da simplicidade das palavras, dos gestos, do olhar que tudo diz, das atitudes que falam quem somos. Não gosto de pessoas melindrosas, arrogantes e tempestivas, eu prefiro o amor sincero que tudo embeleza.
Eu gosto de ver as coisas boas da vida brotar, o que estava morto reviver, o que não tinha mais vida renascer e pedra bruta lapidada virar pedra preciosa.
É assim que o amor de Jesus nos faz, a tudo transforma e cria em nós um novo ser.
Vivemos uma história de amor
Onde os cães ladram e a caravana passa.
Eu não gosto e nem preciso importar-me com
o que os outros pensam a meu respeito.
Nem responder a quem me ofende
Estranho este nosso desencontro
que acabou sem começar.
As feridas, embora estejam fechadas, cicatrizadas,
podem sangrar sem serem vistas.
O homem que eu amo é a parte.
A parte de mim mais bonita e talvez a mais poética.
Embriagou-me com o seu beijo
Como um vinho doce numa taça alegre e deslumbrante.
Tentado imaginar tantos segredos
tantos sussurros na madrugada quente
como o nosso coração.
Senti a maciez dos teus dedos na minha pele, pele arrepiada.
Cheia de desejo nesta manhã.
Orvalhada de esperança, de sonhos simples, de brincadeiras.
Somos um casal bem apaixonado.
Sempre abraçados, agarrados à loucura.
No nosso, só nosso, quarto feito de sonhos e fantasias!
Eu gosto dela, de verdade. Não acredita? Nem ela. Mas eu gosto. Eu gosto daquele jeito de menina atrapalhada. De quando ela me liga de madrugada e finge que está bêbada, dizendo que só quer ouvir minha voz, me pede pra não brigar e diz que no outro dia nem vai conseguir me encarar. No outro dia, bom dia. Eu gosto quando ela se faz de durona, finge não precisar de ninguém, mas eu sei que é chorona e só quer colo, igual neném. Eu gosto quando ela exagera, faz drama, briga sem motivo, só porque se sentiu sozinha e queria estar comigo. Eu gosto quando ela fala do meu poema, sem nem se ligar que é ela o tema. Eu gosto de tudo que ela faz e que nenhuma outra supera. Eu gosto dela.
Só você me chama assim com essa voz doce que me deixa frágil... Eu gosto de Você não da mais pra esconder..
Gosto de finais improváveis e de inícios surpreendentes: a improbabilidade e o efeito surpresa adocicam os meus dias. Porém, é a inteligência emocional que mais me fascina!
Gosto de pessoas sinceras,com um bom coração, que sabem amar o próximo e se importa de verdade.
Gosto de pessoas que não ligam pro que os outros pensam. Apenas vai la e faz! Pessoas que não fogem como ratos. Que não são covardes e batalham pelo que querem!
Pessoas verdadeiras, pessoas que não tem vergonha de ser o que são. Pessoas que não figem!
Odeio Pessoas mesquinhas que pesam só nelas mesmas!
Amo pessoas com o riso fácil . Me conquistam! Pessoas que Cativam mais o Amor do que o ódio em seus corações!
Gosto de pessoas amigas que se preocupam e tem humildade .
O mundo vive de aparências, o mundo busca a beleza. O que esta por fora!
Eu continuo acreditando que ainda existem pessoas boas e que independente da sua religião ama o ser humano.
Hoje me falaram que eu estava ficando velho. Não gosto desta definição, pois velho são coisas que compramos pronta e com o tempo vai se desgastando.
Com o ser humano é diferente. Não nascemos pronto; vamos nos tornando prontos com o passar dos anos; prontos pra andar, prontos para falar, prontos para nos alimentarmos sozinhos etc, prontos para um dia enfim falecermos.
O Eu de hoje, não é o mesmo Eu de ontem; Com certeza a mesma pessoa, mais com idéias, pensamentos, experiencias diferentes.
ENTRETANTO VELHO NÃO, IDOSO PODE SER.
"Você é meu maior pecado"
Gosto quando você me olha desse jeito como quisesse roubar minha alma e me fazer escrava do teu amor.
Adoro quando você desliza suas mãos pelo meu corpo como se quisesse arrancar a minha pele.
Teu cheiro me enfeitiça e o teu corpo quente sobre o meu me leva a loucura e me faz perder os sentidos.
Você conhece meus pontos fracos e sabe me calar quando estou nervosa.
Você é meu céu e ao mesmo tempo meu inferno. Num momento te mando embora e num segundo imploro por tua volta.
Queria, às vezes, que você não existisse. Mas depois me pergunto o que seria de mim sem a sua presença.
Você é o colo onde me sinto aconchegada e também o precipício onde me sinto perdida.
Os amigos me dizem que você não vale nada e que teu amor vai me levar a desgraça. Eu compreendo a preocupação deles,mas quando você chega perto meu raciocínio parece falhar, minhas pernas tremem e mesmo sabendo do perigo que estou correndo eu me jogo em seus braços e como prisioneira desse amor eu me deixo levar pela loucura dessa paixão que me consome.
Só quando você vai embora me dou conta das besteiras que fiz e digo nunca mais. Mas é só pensar em você pra eu ficar maluca e pedir em silêncio para que você volte correndo para os meus braços.
Pois você é meu maior pecado!
Chegas dás-me um beijo.
Gosto do teu sabor meu amor.
Dos teus beijos quentes.
Albergarei o meu coração.
Debaixo dos teus braços sinto-me segura.
A lareira está acesa para aquecer-nos, nesta noite fria.
Um bom vinho e uma longa noite meu amor!
Me sinto estranha. Ao mesmo tempo que quero muito não gosto do apego. Não gosto da fixação em mim e em desejos que não saudáveis. Me sinto perseguida e isso me atormenta. Gosto de amar e ser livre somente no exagero equilibrado sentir o que me faz feliz. Não gosto de cobranças e não vou gastar minha saliva dizendo coisas que não sinto naquele momento. Tem horas que o excesso me cansa, eu gosto de ir atrás daquilo que eu quero na dose certa. Gosto de tudo compartilhado e não somente vindo de uma só pessoa.
Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand, fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.
Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.
Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.
Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.
Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.
Eu amo, mas não quero e nem gosto muito de manifestar isto, por vezes o silêncio é o único amigo que nunca nos trairá!
Gosto daquela canção que diz que cada vez que a minha fé é provada Deus me da uma chance de crescer um pouco mais, porque na verdade as minhas lutas se tornam desafios , se tornam batalhas a serem vencidas por mim, mesmo em dores, lágrimas , sofrimentos é algo que eu tenho que vencer, é algo que eu tenho que romper em fé , que eu tenho que me vestir de força, e encarar como uma guerreira que luta pela sua pátria e cresce mediante a todos os desafios . Eu tenho que lutar pelo que quero, tendo como arma a minha coragem e como escudo a minha fé em Deus. Quanto mais obstáculos, mais chance de vitórias, quanto mais o inimigo tenta me parar , mais eu devo prosseguir e quanto mais forte forem os ventos, mais próxima a minha benção . A vontade de desistir só chega na gente, quando estamos cansados, e só cansamos depois de termos caminhado uma longa estrada e se caminhamos uma longa estrada é porque ja estamos perto de uma imensa vitória.....Portanto não pare no meio do caminho, não deixem de sonhar, porque o que há vir em sua vida virá e jamais tardará assim diz o Senhor....