Gosto de Pessoas
Pessoas inteligentes têm duas coisas em seus lábios, “silêncio e sorriso”. Sorriem para o problema e ficam em silêncio para evitar o problema.
Nós estamos sempre buscando a felicidade que as pessoas podem nos oferecer, e esquecemos de que precisamos oferecer felicidade também...
Pessoas verdadeiras não se importam com aparências
nem com a opinião alheia:
ou elas são boas de fato ou não são.
Para viver a vida plenamente temos que aprender a amar as pessoas e usar as coisas, e não usar as pessoas e amar as coisas.
Que as nossas palavras, nossos gestos, nossas ações façam a diferença na vida das pessoas. Porque essa vida só tem sentido se for realmente para fazer o bem.
Todas as pessoas têm disposição para trabalhar criativamente. O que acontece é que a maioria jamais se dá conta disso.
Se as pessoas nunca entendem você mal e se elas entendem tudo exatamente do jeito que você diz, elas são apenas transmissoras de suas ideias, e você fica entediado com isso.
Posso ter várias pessoas do meu lado, mas, confesso, só você consegue provocar o meu sorriso mais bonito.
Acredito que pessoas que usam da confiança e boa vontade das outras nunca vão se dar bem na vida. Ou não vão ser felizes. Ou nunca vão conseguir amar de verdade. Ou não mereciam a gente. Ou que a gente deve agradecer por ter se livrado de um encosto. Ou sei lá o que. Nunca fui boa conselheira. Talvez essas sejam as formas da vida punir quem brinca com o coração dos outros. Não sei mesmo. Em todo caso, deseje o mal de volta pra pessoa. Não por vingança. Só pra ver se ela é forte como você.
"As pessoas vivem uma vida que não é delas. Perseguem objetivos que disseram para elas perseguirem. Compram coisas que disseram para elas comprarem. Desejam o que fizeram elas desejarem. Fazem o que a maioria se põe a fazer e, por fim, seguem repetindo idéias que não são suas e morrem por ideais que não são seus."
Posso contar nos dedos quantas pessoas realmente são importantes na minha vida. Mas faltam palavras para explicar a falta que elas me fariam.
"Mostrei minha obra prima às pessoas grandes e perguntei se o meu desenho lhes dava medo. Responderam-me "Por que um chapéu daria medo?" Meu desenho não representava um chapéu. Representava uma jibóia digerindo um elefante. Desenhei então o interior da jibóia, a fim de que as pessoas grandes pudessem entender melhor. Elas têm sempre necessidade de explicações detalhadas."