Gosto de Chocolate
Cale-se e me beije
No silêncio de uma boca
Que ainda beijo
Sinto o gosto do desejo
Dessa boca tenho medo
Quando ela começa falar
Vê lá o que vai dizer
Vê lá o que vai falar
Na vida tenho uma certeza
Uma palavra proferida
Nunca poderá voltar
Vê lá o que vai falar
A boca que ainda beijo
Mata meus desejos
Sem precisar falar.
Não sou branca, não tenho cabelo liso, meus olhos não são verdes mas sim pretos, não gosto de muuita maquiagem nem de usar salto pra toda e qualquer ocasião, mesmo assim eu ainda sei que sou linda aos olhos do meu Pai, e isso já basta <3
Devast... Ação...
Arquiteto gestos e manipulo gosto
Rasgo as páginas e exponho a nudez de uma poética própria
Danço nos ruídos do mastigar das letras
Regurgito formas em sentimentos impróprios
Rabisco o que capturo no eco dos passos do mundo
Cubro-me de pele em brasas
Só pelo prazer de ver-me em carne viva
A vida lépida e pulsante faz redemoinho nas planícies
E depois
Em reverencia a minha natureza rebelde
Recolho o que sobra de mim e aprecio do alto do ninho
A minha devastação
Eu sempre adorei homens jovens. Só porque eu estou mais velha, meu gosto não mudou. Então, se eu ainda posso tê-los, porque não?
"Já disse que gosto do seu sorriso?
Acho que qualquer um que vê você se encanta.
É, sua simpatia é transparente." ²
Gosto muito de gostar das pessoas principalmente das que gostam de mim, isso tem um gosto muito bom =D
Eu não gosto, não consigo e não quero magoar as pessoas, mas elas não se importam em magoar quem apenas as quer ver bem!
Se sou complicada? Sim. Não gosto de escutar? É. Se não sou legal? Certo. Não exijo que ninguém me agrade. Mas então que me desagrade, pelo meu modo de ser.
Volte e me devolva. Devolva cada detalhe com sua essência. Devolva o gosto, o cheiro, o toque e o sentimento. Destranque as portas e me devolva os mapas que desenhamos. Ainda há mais, muito mais. Ainda há cor, há vestígio, há sabor. Existe ainda, em nossas entranhas, as digitais uma da outra. Devolva e volte. Volte à beleza. Ressuscite se achar que que está morto. Traga de volta à vida porque ainda há esperança, há carinho, há dor, há amor. Soletre as palavras perdidas, preencha o que ainda está vazio. Devolva-me… o teu amor, o teu calor, o teu desprezo e o teu querer. Mas devolva com mais, devolva em dobro, triplo. Quero a tua intensidade, quero teus olhos prendendo os meus, tuas mãos no meu corpo dizendo: ”eu posso, eu quero, eu tenho… eu te amo.”
Eu não sei se apenas gosto de você, mas sei que esse sorriso torto seu me faz ficar boba e me faz ter vontade de encarar essa vida de corações partidos com mais facilidade.
Uma vez me perguntaram: Você gosta de homens galinhas?
Então respondi: Gosto de homens humanos. Cansei dos galinhas, pagando de gatos, sendo na verdade cachorros.
Enquanto encanto, canto para mostrar o tanto quanto gosto de você meu anjo!
Livre, leve e breve, pronto ao ponto de querer te ver antes de morrer.
Poeta, louco, poesia, nobre, satisfaz e faz a vontade te lhe ter e de lhe ver.
Sagacidade em amizade, cuja sinceridade e humildade agrava e grava nosso sentimento aqui pra dentro.
Musica, poesia, pensamento ou texto de alegria, não importa.
O importante é que me importo com você.
Importarei, você, aqui pra dentro, neste exato momento, pra nunca lhe esquecer.
Não quero lhe cantar, e sim, encantar.
Lembro do gosto de teu beijo, da sua expressão a me ver partir, do teu cheiro, do corte do teu cabelo meio despenteado e jogado para trás. Lembro de como você me olhou ao me ouvir dizer que ia embora, lembro de como você cuidava de mim, de como se preocupava comigo. E lembro também das últimas palavras que saíram da sua boca a me ver partir: ‘’ Você é e sempre será o grande amor da minha vida, e isso basta para te eternizar em mim ‘’
há um certo pavor no ar
um cheiro acre de desespero
um gosto de fim.
Só sei decompor o verbo de uma única forma.
Viverei na penumbra
até que o dia, um dia, clareie minha sina.
Não me assusta passar um tempo comigo mesmo, às vezes quero saber o que penso, do que gosto e o que eu quero, de um jeito natural e puro, sem a influência do óbvio.