Gosto de Chocolate

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Não gosto de ''gente pela metade''.
Não gosto da arrogância.
Não gosto da futilidade.
Não gosto da complexidade.
Não gosto da apatia.
Não gosto do choro.
Não gosto de amor mal resolvido.
Não gosto da falsidade.
Não gosto da negatividade.
Não gosto da desconfiança.
Não me atrai nada que não nos faça bem.

Gosto dos risos, das gargalhadas, de quem pensa e principalmente, de quem me respeita!

Há tempos deixei para trás
o que nada me acrescenta,
e pouco, na verdade, acrescentou,
não gosto de inseguranças,
nem falta de boas atitudes,
se a paciência se esgotou
enterro logo o ataúde.

Não ligo para q horas são, más quero toda hora o seu beijo .
Não ligo para qual dia é, más me sinto bem por estar ao seu lado.
Não ligo para o quanto estou mal, quando vejo seu sorriso, me sinto completo.

Não ligo para nada q não tenha seu nome, seu cheiro, seu olhar ou seu gosto...

Me perdoem os chatos...
Gosto de gente humilde, sincera,
simples e feliz!

Já falei que não gosto de gente?

"Quando falamos em doce, além da culinária, podemos tirar várias interpretações, onde todas são semelhantes no quesito "exagero no nível de doçura", pois quando acontece, sempre deixa uma sensação horrívelmente desconfortável no paladar e na mente, que pensa, não deveria ter feito isso, sem o indispensável sal de tira-gosto!"

(Mettran Senna)

Se eu gosto, eu gosto pra valer, jamais serei metade.

Eu gosto
De tu, anjo moreno,
E não é pouco não!

"Uma paixão guardada assim.
No meu peito,
Sem fim.

Lembro era ao sol se por.
De tudo o que você falou,
Pra mim.

Dentro de mim algo ecoou,
A língua e o cérebro parou,
Só pra te ouvir,
Pra te ver sorrir.

Sorriso simples de batom,
Nos meus sonhos batem cartão,
E eu peço bis,
E eu peço bis.

Só...
Pra...
Te...
Ter...
Aqui!"

'Hoje eu aceito café'
Hoje eu aceito um café.

Sim, hoje eu aceito!
Porque já me basta
Toda longínqua alma,
Toda amuada calma
E pouco de tudo que tem.

Hoje eu aceito um café.
Sim, hoje eu aceito!

Visto que já não agrado mais
Do colóquio que o mar me traz,
Nem do apelo das manhãs serenas
Que aparentam apaziguar-me.

Hoje eu aceito um café,
Mas com pouco açúcar, por favor.

Porque o doce da vida
já me escorreu amargo na garganta
E não teve melhor façanha
De senti-la em meu peito.

Hoje eu aceito um café.
Ainda que seja pouco
Ou até mesmo do seu gosto
De gostar de café.

Às vezes penso em você.
Às vezes em mim.
Às vezes, em nada, só sinto.
Sinto aquele seu cheiro.
Aquele seu gosto.
Aquela sensação de adrenalina
quando escuto seu nome.
Seu nome, simples, ainda assim
belo.
Tornou-se o mais belo dentre todos
os outros.
Pelo simples fato de ser seu.

Eu gosto de você, e você nem sabe.

Eu não gosto de pessoas baratas , procuro as que não tem preço !

A máxima que diz que os opostos se atraem, é apenas um mito. As pessoas têm a tendência de procurar pessoas que tenham hábitos, gostos, estilos e modo de viver, mas parecidos com elas. Você dificilmente vai ver uma pessoa descente, fazendo parte de um grupo de pessoas indecentes que não prezam pela moral e bons costumes...

Ninguém é obrigado a gostar de mim, mas a me respeitar sim.

Felicidade é acordar contigo. É, pela manhã, ter ao ouvido um bom dia ensonado e um sorriso à média luz. É, a uma Segunda-feira, ouvir "és linda" enquanto te empurro para o lado porque é a minha vez de lavar os dentes. É ter tempo para um café rápido a dois, porque sem aquela pausa o dia não faz sentido. É saber que, ao fim de um dia cheio, recomeça tudo uma outra vez. É voltar sempre atrás para outro beijo porque não nos apetece ir embora. É ter saudades tuas quando ainda aqui estás.
Felicidade são coisas simples. Sempre simples. Felicidade é misturar o modo automático e apressado da manhã com um beijo calmo que nos conforta. Trazer connosco o sorriso que perdura pelo dia. E o abraço que nos ampara.
Felicidade?
Simples: eu e tu.
Logo de manhã.

E tu? Tu és tu. E há coisas que não se definem. Que por mais que tentemos descrever não existe forma de definir aquilo que representam. Aquilo que nos fazem sentir.
É que tu és tu. Não comparável a qualquer outro. Não traduzível por palavras. Não há forma de descrever o que é o momento de pausa entre dois beijos nossos. Não há forma de definir silêncios olhos nos olhos. Não há maneira de explicar abraços que se trazem no corpo. Apenas se sente e sabe que é ali o nosso sítio.
Tu? Tu és tu. E gosto de ti. E gosto mesmo de gostar de ti.

Isso é uma ordem? Beijo, sim. Gosto dos teus beijos!
Os recatadamente longos e os pudicamente de fugida. Os de acordar e os de boa noite. Os molhados bem dispostos e os abruptamente secos. No pescoço ou nos lábios. Os bem dispostos e os de birra. Às claras ou de olhos fechados. Os perversos, os tímidos e os brincalhões.
Se te beijo? Sempre!!
Beijas-me?

E cada vez que eu gosto um pouquinho mais de mim, gosto menos de você.