Gostaria
Para ser feliz,
Perdoõe como você gostaria de ser perdoado,
Ame como você gostaria de ser amado,
Faça somente o que você gostaria que fizesse com você.
“Eu gostaria de encontrar o caminho para chegar ao teu coração. Mesmo que tivesse que escalar montanhas, se fosse para nele encontrar meu lugar, faria isto sorrindo”.
O povo que luta pelo que quer, precisa assistir o dia que as coisas acontecem.
Quem não gostaria de ver um mundo do seu jeito?
Muitos, sim, muitos. Qualquer dia as pessoas estarão no mesmo espaço dizendo: nós conseguimos! O mundo está como queríamos.
Muitos sonhara e sabiam que não veriam o mundo de seu jeito.
Muitos partiram sonhando com a paz, com o casamento, com família. Muitos partiram lutando pelo que temos hoje. Lembremos e homenageemos essas pessoas.
Lute, Lute lute, alguém será beneficiado pelo seu esforço.
Todos sonhamos. todos queremos alguma coisa. Mas não podemos esquecer, que o que temos, foram outros que conquistaram o que agora usufruimos.
GOSTARIA DE ESCREVER E TE DIZER
EU TE AMO EM RIMAS E VERSOS
MAS QUEM SABE UM DIA EU TE CONFESSO
QUE PRA DIZER EU TE AMO, NÃO PRECISO NEM DE RIMAS NEM DE VERSOS
É SÓ DIZER AQUI,ALI,ACOLÁ
QUE TE AMO EM QUALQUER LUGAR
QUE VOCÊ VÁ.
Fulano que infernizou sua vida no passado gostaria de ser seu amigo. Aceitar - Recusar - Tacar uma bomba
Eu sinceramente gostaria de ter nascido rico, mas eu me conformo em apenas ser inteligente e adquirir riqueza por conta própria.
Fico pensando:
-Como eu gostaria de ser lembrada? Isso é que, se for um dia.
Mas, não gostaria que lembrassem de mim como uma pessoa lamentavelmente, lamentável.
Mas quero que saibam... Eu gostaria de ter sido feliz, mas a vida quis assim. Eu devo amá-lo e sofrer por ele. E saibam: eu adoro isso. Não o sofrimento, mas sim ele. E eu aceito isso. A vida colocou ele em meu caminho, mas me cobrou um preço. Minha alegria. Eu encontrei-o na estrada, mas não posso ajuntá-lo. Ele não pode ser meu. Mas foi um prazer sofrer por ti. É um prazer poder te ver e por ti viver e morrer.
Gostaria imensamente de entender,
Que tipo de cristão de araque, são esses, que passam mais tempo com as bundinhas coladas nos bancos das igrejas do que em ações beneficentes?
Desfilando suas roupas de domingo, exalando seus perfumes de imunidade espiritual e ignorando os irmãos, que dormem nas calçadas da frente do templo!?
O que percebo é que a igreja hoje ou sempre, serve apenas de local, de falsa sensação de redenção.
Onde os HIPOCRITAS choram e cantam, sentindo- se redimidos!
Faço o que eu quiser fora da igreja,
Julgo meu próximo, maquino, Espalho inverdades , sou avarento, invejoso, tenho pensamentos nojentos...
Mas é so colocar meus joelhos no chão e estou perdoado!
Sinto pena da alma de vocês, pois se realmente existe um Deus e ele é piedoso, contudo, lhes da o livre arbítrio, vocês estão FUDIDOS e irão todos pro QUINTO DOS INFERNOS!
Pois suas escolhas são sempre, a omissão, Exclusão, julgamentos e a permissividade!
Eu gostaria de lhe entregar todas as palavras, as vírgulas,as frases e pontos finais enxutos ou demorados que existem naquilo que bombeia o vermelho e que me mantém viva. Eu gostaria que você tivesse lido todos os versos caridosos e sentimentais que retirei dele, sem mesmo que eu soubesse, gostaria que valessem a pena e lhe transmitissem segurança, proteção. Eu gostaria que minhas palavras tivessem valor e que elas pudessem "curar" o que te tortura e te tira o sono. Eu gostaria de não ser insuficiente. Mas a suficiência está vindo alheia, tirando minhas meias palavras de evidência.
Acho-o tão interessante... Poderia amá-lo. Gostaria, até. Mas tem algo nele que eu não aprovo. Nem por isso, eu poderia numa boa aceitá-lo e aceitar suas ideias. Mas é que nesse caso... Sabe, ele diz que não deseja amar mais ninguém... Ele desistiu do amor por já ter sido machucado. Eu compreendo-o. Mas e agora? Agora que estou amando-o? Amarei, mais uma vez, em vão. Amarei por mim e por ele, e nada receberei em troca além de solidão.
"Eu até gostaria que fosse menos, mas o fato é que já faz seis anos. Na época, eu cursava jornalismo na UCPel, e tinha um mundo inteiro para descobrir (sempre se tem, não é mesmo?). Minha vontade era clara: queria trabalhar com jornalismo escrito e fugia do assunto quando me diziam que eu tinha que ir para a televisão, como âncora de algum telejornal. Sempre gostei das palavras e de como elas informam com liberdade. Acho que ler para saber é sempre mais livre e rico do que ouvir ou do que ver. E talvez essa ideia venha desde o tempo da escola, quando a professora chegava, escrevia um fatídico primeiro parágrafo no quadro e terminava com insuportáveis reticências. E a turma ainda tinha que ouvir: - “Sejam o mais criativos possível!”. Eu sentia uma frustração terrível quando percebia que a minha criação só começava depois dos três pontinhos. Hoje escolho as palavras com a cerimônia de quem escolhe feijões na mesa da cozinha. Liberdade caça jeito, já dizia o poeta.
Mas agora é totalmente diferente. Não estou na faculdade, muito menos na escola, estou pedindo licença para retornar, para retomar o que eu deixei quando parti de Pelotas.
Enquanto cursava a faculdade, mandava textos para este jornal e, para a minha surpresa, depois de um tempo insistindo, eles foram publicados. E era uma felicidade imensa poder "me ler" no jornal da cidade. Era uma sensação de ganhar outros que compartilhassem ideias, um anonimato da imagem. Ser esmiuçada em palavras sempre me envaideceu mais do que comprar um vestido de festa.
Na adolescência, tive a oportunidade de deixar o Sul para desbravar outras fronteiras. E como nessa época, geralmente, a gente acredita que precisa sair do lugar para ir mais longe, eu aceitei.
Fui me despedindo aos poucos de cada pessoa que era importante para mim. Quando partimos, nunca sabemos quando (e se) um dia voltaremos. Faz parte da poesia de ir embora, fantasiar um voo sem trégua.
E nunca esqueço quando o jornalista Clayr Rochefort, então diretor de redação deste periódico, me desejando tudo de melhor, mas quase como quem exige uma promessa, recomendou: “Só não deixe de escrever!”
Noite dessas, no meio de um aniversário, recebo a ligação da minha mãe. Achei um canto onde eu pudesse ouvi-la e ela disse que seria breve. Queria apenas me contar que, reformando a casa, teve que desmontar um armário e, numa caixinha, encontrou meus primeiros brinquedos de infância, a roupinha que eu usei com apenas 24 horas de vida, ao sair do hospital, o primeiro lençol da minha cama de “adulto”. Quando minha voz falhou, coloquei a culpa na telefonia. Não seria fácil justificar algumas lágrimas de saudade numa noite de festa. Mais difícil ainda seria conseguir estancá-las. Saudade das origens é um tipo que não tem cura.
Mesmo que algum tempo tenha passado, eu continuei a escrever e hoje, com grande alegria, anuncio a minha frequência a ser debulhada nessas páginas tão familiares.
É que mesmo que a gente voe pelo mundo, encontre outras línguas, outras culturas, outros cheiros e amores, sempre fica num armário guardado, na cidade que nos embalou a meninice, bastante do que fomos. E, principalmente, aqueles que continuam nos vendo com os mesmos olhos de antes. Raízes, rio que sempre corre, mesmo quando a chuva estia, obrigada por terem me deixado ir e, sobretudo, por terem me lembrado de voltar."
Publicado pelo Diário Popular de Pelotas.
Quando digo-te "bom dia", gostaria que soubesses
Que meus pensamentos amanheceram em ti.
E ao digitar meus pensamentos,
Sonolento, ofereço-me a ti.
Não parcialmente, porque não posso dividir-me;
Mas integralmente, para que sejamos um.
Um só amor, uma só história...
Num mesmo dia.
Existem momentos
que eu gostaria de
escapar de mim mesma,
quebrar meus paradigmas
e sair dessa lei da gravidade
que me prende a conceitos
pré estabelecidos...
Mas fico pensando...
Será que me encontraria na volta?
mel - ((*_*)) 24/06/2014
Coisas que eu penso, coisas que eu queria escrever, coisas que eu gostaria de saber.......... Mais como não posso força, vou deixar o tempo dizer. Talvez seja o melhor caminho!!!
Como eu gostaria se me tornar apática diante de ti. O que consigo? O que consigo é só desabar quando te vejo ou simplesmente ouço tua voz.
Você? Você sim é apático diante de mim, é o que transparece.
Quando estou longe de ti, me sinto curada desse amor, mas basta te ver, para que eu adoeça, me desfaleça de paixão.
Fico procurando motivos para te odiar, o que eu acho? Mais motivos para te amar. Quero ficar bem perto de você para descobrir seus defeitos e quem sabe assim te amar menos, que ilusão! Até seus defeitos amarei.
Teu sorriso provoca em mim encantamento, ao mesmo tempo tristeza, tristeza por esse sorriso não ser para mim, por mim.
Por de trás dos seus óculos, estão os olhos que quero ver bem de perto cada traço de cor.
Teu rosto gostaria de acariciar, do teu perfume me embriagar.
Meus lábios anseiam pelos teus. Dentro do teu abraço é onde quero estar.
O que fazer com esse amor? O amor que tu nem sabes que tenho por ti. Será que desconfias? Afinal está estampado em mim.
Queria me tornar apática diante de ti, você poderia ser menos apaixonante, talvez assim te amaria menos.