Gostar de Ti
Vazio!
Você preenche o vazio que habitava em mim...
A fonte de energia que emana de ti... Energia tão boa que arrepia e contagia...
Nossos momentos têm sido de amor e prazer, felicidade tão grande que faz enlouquecer!
O vazio partiu e você surgiu!
Mundo, deixe-me lhe apresentar minha pequena parte de ti
Que se abriga em você sem saber porquê
Deixe-me viver e me permita aprender
Pois quero ser feliz sem saber porquê
Me faça entender que um problema pode ser uma solução dependendo de quem vê
Que as vezes o chão precisa acabar para que eu possa voar sem perceber
Eu quero deixar de pensar em ti, mas lembrando-me dos teus lábios suaves fazem-me perceber que nunca vou estar pronta para deixar de te amar.
Renasci quando nascestes...
Incansável, por ti foi minha espera...
A cada dia em que o vazio me tomava,
eu te buscava!
Renasci quando nascestes...
Reconheci-te num rompante,
Num segundo
Num instante...
Descansei minha espera em ti
Como um andarilho,
já cansado do caminho...
Reconhece o lugar a descansar seu corpo,
Da áspera jornada,
da [in]certeza do amanhã...
Meu amor por ti
Ouve senhorita!...
Quem sente sabe bem
O que eu te digo.
Não há dia que se ilumine
Se não vejo a luz do teu olhar.
O teu cheiro são como aromas
Que impregnam a minh’alma
Transbordante de amores.
Se não te encontro em meus braços
Não te afasto dos meus sonhos,
Querendo neles, um dia
Acordar-me em teus braços.
E no tempo que se passa,
A tua ausência,
Só me faz querer-te mais e mais...
Ouve senhorita!...
Se me pode ouvir
Falar do meu amor por ti.
Edney Valentim Araújo
Já não vale a pena esconderes a tua personalidade de ti própria(o).
Quanto mais rápido te aceitares com defeitos, mais rápido trabalharás neles e a verdade te será revelada. Passarás a compreender-te e os outros lentamente consoante a tua mudança, também aceitarão a tua essência verdadeira.
Sente
Meu respirar
Que ofegante
Deseja, te procura
Sente
O toque, das mãos
Que por ti anseia
Sente
O calor do hálito
Da boca que te beija
O corpo ardente
Que te queima
Sente...me diz...
Olhando, nos meus olhos
Que nadas sentes, não amas
Que não são teus e meus
Estes desejos
Diga-me
Que não é minha presença
Que desejas
Quando tu acordas
Ou quando deitas
O abraço
A boca
O corpo!?
Se disseres, que não
Eu irei para sempre
Mesmo que para isso
Arranque o coração do peito
Eu deixe sangrar
Até que a vida em mim
Se extinga...
Gritei meu amor por ti aos quatro ventos. Mas eram mudos os meus gritos pois não fostes capaz de me ouvir.
Rasguei corpo e alma para que soubesses que moravas em mim, Mas foi tudo em vão pois seus olhos me olhavam, mas jamais me viram de fato.
Mudei meus caminhos para que se cruzassem com os seus mas para nada serviu. Você insistia em andar na contramão, buscava sempre outra direção...
Remei insistentemente para alcançar seu coração. Esforço inútil o meu você sempre remou em direção contraria se colocando cada vez mais distante.
Depois de tantas tentativas de te alcançar me perdi, me ausentei de mim vagando solitária sem rumo em sua ausência disfarçada de presença.
Mas depois de exaustas tentativas de manter-me dentro de ti não posso mais continuar seguindo assim...
Preciso arrancá-lo de dentro de mim!!!
(Autoria) Daniela Kenia - Direitos autorais reservados
Recuso-me, essa noite, a dedicar versos meus a ti.
Minha certeza torna-se incerta
E é por te amar que te odeio,
e por te odiar é que te quero bem.
E no dilema de não dedicar versos a ti, é pontuando esta estrofe que constato minha contradição.
Por ti rasgo as madrugadas
Frias na fogueira do Outono
Abraço o sabor do Inverno
Entre o sonho na cama ao teu lado.