Gostar de Ti
Ser “amável” não é uma questão de “valer o amor que você tem”, mas de “demonstrar aptidão para ser amado”.
A seletividade do amor pode ser explicada, mas não justificada: para aquilo que não apreciamos no amor, nos tornamos voluntariamente cegos, distorcendo a percepção até que ela silencie ou nos agrade, e esta aposta na melhora espontânea do desencanto parece ser uma das maldições mais longevas de nossa espécie.
Morremos por amor, sofremos por amor, nos calamos por amor, choramos por amor, enlouquecemos por amor e nos sentimos sós porque amamos.
Amamos porque nossos desejos nos fazem acreditar que outra pessoa nos trará a felicidade – o que é um imenso equívoco.
A Paixão é um caldo fervente de interdependência emocional que despejamos sobre outra pessoa. Ingeri-lo implica em uma perda no mínimo parcial de si mesmo.
A paixão é uma Deontologia baseada na vítima, onde a vítima é o sujeito que diz estar amando: ele deseja para si todos os direitos, inclusive o de sequestrar e parasitar o outro como uma filial, transformando-o em uma franquia externa de suas angústias destinada a trabalhar incessantemente para quitar os débitos de sua própria miséria emocional.
Ao colocarmos o amor no centro de toda expressão emocional do imaginário popular, o transformamos em uma tela utópica onde estamos sempre projetando nossas querelas sentimentais e construindo dramas vívidos, sufocantes e muitas vezes inúteis que chamamos de “romance”.
Intimidade é convidar o outro para conhecer um pouco do seu “eu” mais interior, tornando-o uma mistura de consultório médico e confessionário.
Sempre que o Amor é vivenciado como uma resposta imunológica a uma delicadeza que nos fragiliza, ele deixa de ser aconchego e elegância e se converte em uma batalha cruel em um charco de flagelos.
O objetivo da vida é conhecer-se a si mesmo - e o Amor é um dos mais nobres caminhos para esta meta.
Tens a beleza do teu gosto.
Teu gosto é gostoso.
Teu corpo é doce.
A tua alma leve me faz flutuar,
Nos teus braços ficar,
E teu gosto provar.
Quando você gosta ou desgosta de mim, estará fazendo um favor a si mesmo. As duas coisas lhe fazem pensar.
Nada mais maravilhoso e gratificante quando alguém se lembra de você todos os dias, quando alguém te cumprimenta, conversa, gasta tempo com você, não porque está precisando de um favor seu, mas sim porque ela sente sua falta e gosta da sua companhia.”....... Tão bom saber que somos lembrados, gostados, amados e que fazemos falta, que importamos pra alguém. Gaste tempo com quem você gosta, lembre-se dos amigos, amor, filhos, familia e de quem importa pra você. Não custa nada né.... e faz o dia desses alguéns valer a pena.
Temos que ter em mente, que ser feliz
ou estar feliz depende mais de nós mesmos,
que de outros.
Entender isso é também desenvolver algo:
amor-próprio.
Esse amor nos ajudará a gostar de nós mesmos,
cuidar de nós mesmos; se sentir bem consigo mesmo
e encontrar em nos mesmos algo que nos faça feliz.
Quem trabalha com o que gosta,
Não se cansa facilmente,
Ao usar corpo e mente, f
Fca mais inteligente!