Gostar de Animais
Eu poderia escrever mil canções só pra você, eu poderia te falar dos motivos pra gostar tanto de você. Me diz quando a gente vai se ver?
As vesses fico olhando o infinito e penso o pq de te gostar tanto, mas compreendo o porquê...
Vc tem um jeitinho diferente de me ouvir
um jeitinho de dizer estou ao teu lado
um jeitinho que me encanta ao dizer estou com saudade rss
Só vc consegue a calmar meu coração...
Vc é fundamental na minha vida, pq vc virou parte dela.
E sem falar que tem um par de olhos encantador rsss e o abraço então, sei virtual mas mesmo assim adoro rss
Te Adoro!
Mas não. Eu não quero gostar de ninguém, não quero sentir tudo aquilo novamente. Quero ser livre entende? Eu nem sei se isso pode dar certo, se vai ganhar força e criar raiz. Eu quero seguir livre, coração vazio, casa arrumada. Não quero amar sozinha, sentir sozinha, viver uma história sozinha. É muito doloroso, não quero isso pra mim. Eu nem sei de você, do seu coração, dos seus pensamentos. Entende o meu medo? Eu não quero me entregar a isso sem garantias, sem saber se você gosta nem que seja um pouquinho de mim. A gente nunca sabe onde acaba à amizade e começa o amor. E passar por toda a dor novamente eu não quero. É por isso que eu fujo, e vou continuar fugindo até não haver outra alternativa. E todas as noites antes de dormir irei repetir milhares de vezes, até o coração entender e aceitar: eu não quero me envolver com ninguém, quero seguir livre, ser feliz sozinha.
Cada pessoa tem um jeito de gostar e de demonstrar seus sentimentos , pois ninguém é igual a ninguém !
Você se prepara psicologicamente durante meses para não gostar de ninguém, não se apegar, de um modo que você não vá se importar se de uma hora para outra, uma pessoa decidir ir embora. Assim de uma maneira bem sútil você acaba se tornando fria e realmente para de se importar e acreditar em algumas coisas.. Porém, é quando você menos espera, que alguém chega e te pega de uma maneira desprevenida, e assim você está aberta a sentir todas as emoções de novo.. As emoções de um soltar um sorriso quando menos se espera, pelo simples fato de receber uma msg inesperada, com palavras bem fofas.. De ficar brava pelo fato de não te responderem ou não te atenderem.. De ficar com raiva de qualquer coisa que esse alguém fale e que te deixe com ciumes..
E por fim, você fica com tanto odio ao perceber que você ainda é aquela pessoa totalmente frágil, e que ainda tem medo de se arrepender, se machucar, se entregar aos sentimentos por medo de que não sejam recíprocos.. Mas no fim você vai sorrir, pois sempre há um pouco de esperança de que tudo de certo agora !
É ridículo como algumas pessoas deixam de gostar de você a partir do momento que você não faz o que elas querem.
E eu do meu jeito meio louca, meio indiferente, conquistei ele do nosso jeito insano de se gostar. Nosso amor se mistura ao ódio, na verdade se confunde. Tenho vontade de matá-lo e ao mesmo tempo de beijá-lo. Não sei se digo que ele é um idiota egocêntrico, ou se digo que amo ele com todas minhas forças. Não sei se fujo desse amor tão bandido, ou se me aproximo e me entrego. Não sei se gosto de me machucar tanto ou se gosto que ele cure todas essas feridas. Não se digo ''eu te odeio'' ou se digo ''eu te amo''.
Só sei que nunca senti algo parecido. Nunca joguei um jogo tão perigoso onde o prêmio é um coração partido e o risco é de se apaixonar pelo rival. E assim vou vivendo, numa mistura de amor e ódio. Numa linda mistura que me faz cada vez mais apaixonada.
Gostar é muito fácil. A gente gosta até de uma brisa no rosto. Amar é diferente. A gente ama até quando chove, dançando molhado.
A gente tem que gostar de quem realmente se importa e gosta da gente. Você pode estar solteira, mas não tem que ficar mendigando o amor de ninguém. Fica a dica.
Motivos pra não gostar de você eu tenho vários,
mas eu não jogaria todos na sua cara. Só os mais podres.
Amar, ou gostar de alguém, é bem diferente de ser burro. Ficar se menosprezando, e correndo atrás, é obvio que não vão te dar valor !
É incrível, e ao mesmo tempo engraçado, hoje eu adoro coisas que nunca imaginei que fosse gostar um dia.
É foda gostar, se apaixonar e amar alguém,
Ainda mais quando esse alguém acaba nos machucando,
Sentimento controversos e subjetivos nos consomem,
Ficamos sem chão, ainda mais quando a confiança estava depositada nesse alguém.
Nem precisa gostar de mim; respeito já serve. Apenas não ultrapasse, pois o terreno é lodoso demais, me conheço.
Aquele que quando jovem não aprendeu a gostar da própria companhia, terá que aceitar mais tarde ser refém da nostalgia.
Mesmo que eu não queira gostar de ninguém, estou a um passo de gostar de você. Estou perdendo o controle do que havia planejado pra mim. Estou perdendo o jogo pra você. Mas que se dane, afinal.
Quando eu deixei de gostar de mim…
Já não sinto paixão, nem amor, nem carinho. Também não sinto ódio nem raiva. Apenas me resta um vazio que me dói intensamente. Cada dia que passa, a certeza disso aumenta em mim. Não consigo lidar com demonstrações de afecto, já não sinto prazer ou felicidade. Sinto um enorme desespero porque já não desejo. Não consigo fazer entender que alguns gestos já deixaram de ter significado para mim. Não suporto mais esta situação.
Tenho pensado muitas vezes na fragilidade desta relação. Não é uma situação recente, muito pelo contrário, é um acumular de pequenas e grandes coisas que resultaram neste desenlace. Tudo isto começou a algum tempo. Talvez por pensarmos que todas as diferenças são superáveis. Nem todas as diferenças são superáveis.
A forma como vivemos / queremos viver a vida e a forma como entendemos e vivemos o amor e as relações humanas. Neste último enquadro a visão de família, que é tão distinta. Enquadro também o campo dos afectos e das energias que unem as pessoas.
A minha ideia de família tem como ponto-chave o diálogo, o apoio emocional. As pessoas de uma família discutem, ouvem-se, aconselham-se, reflectem sobre as divergências, constroem planos de futuro. Partilham os defeitos e as virtudes e sobretudo aceitam-se como são, porque já assim eram desde o início e porque, na verdade, a essência de uma pessoa não muda jamais. Ninguém poderá ser quem não é. Podemos tentar por uns tempos para agradar, mas nunca se muda verdadeiramente. Esta foi uma enorme falha. Neste momento, procuro e não encontro. Não sou quem realmente sou, nem sou quem gostava de ser. Nem eu mesma consigo gostar de mim. Como pode alguém gostar?
A minha essência quer voltar a revelar-se e tem vindo a escapar-se aos poucos de dentro de mim, por muito que a tente conter. E cá estou eu!
Sou egoísta. Gosto e sempre gostei de ter o meu espaço, onde posso viver a minha solidão e onde me encontro. Preciso de ler, escrever, cantar, dormir, sonhar, chorar. Perdi esse espaço há imenso tempo.
Gosto de satisfazer pequenos prazeres que me fazem sentir bem. Porque não falar e rir com uma amiga durante meia hora ao telefone, ou sair e conversar com alguém que já não encontro há muito tempo, comprar o livro ou a roupa pela qual me apaixonei? Porque não ir tomar café a seguir à refeição, nem que seja pelo facto de ver pessoas e encontrar-me no meio delas, mesmo não as conhecendo? Porque não ficar até tarde na praia e esquecer-me dos horários se o posso fazer e me apetece tomar mais um banho ou ler mais um pouco?
Porque não ficar mais umas horas na cama ao fim-de-semana, se o corpo pede e nada me obriga a sair de lá? Sou relutante. Se posso concretizar uma ideia viável na minha cabeça, porque contrariá-la? Porquê ser vencida mas não convencida? Sou muito insegura. Sinto muitas vezes falta de confiança em mim própria, no entanto não desisto facilmente. Preciso de ouvir vezes sem conta uma palavra de apoio para ir em frente.
Sou impulsiva e tomo decisões precipitadas, por vezes, sem reflectir.
Sou emotiva, sentindo a felicidade e o desespero em graus extremos. Nesses momentos preciso de dar e receber atenção, um sorriso e muitos mimos.
Tenho imensos defeitos que não consigo alterar, inerentes a mim própria, que me conferem um pouco do charme de ser quem sou:
Não sou poupada. Sei que gasto dinheiro em coisas supérfluas que me dão prazer.
Não comparo os preços para conhecer a melhor relação qualidade/preço. Tenho gostos por marcas. Gosto de comprar aquilo que me atrai e apaixona à primeira vista, independentemente do que seja. Sou pontual, organizada.
Gosto de um carro impecavelmente limpo e cheiroso. Não confio sempre nos outros.
Sou desorientada e distraída.
Tenho defeitos que relego sempre para segundo plano. Por vezes até me esqueço delas:
Não sou muito afectiva, nem dou muitos beijos, mimos, carícias. Não posso reprimir os sentimentos bons ou ficar indiferente. Preciso de tocar, conversar, sorrir com as pessoas que amo e tanto estimo.
Gosto de ajudar seja quem for, pessoa ou animal. Se precisarem de mim, estou presente, mesmo que isso implique abdicar de um prazer pessoal. Fico feliz com a felicidade dos outros e raramente sinto inveja.
Sou trabalhadora e responsável. Dou de mim o impossível para que as coisas corram bem. Adoro coisas novas, projectos, desafios, criar, construir. Acredito que tornarei a recuperar a minha capacidade criativa, que está esquecida, mas que pede intensamente que a desenvolva. Essa sou eu!
Mais uma vez digo que a essência das pessoas não se altera, lamento. Nem sempre tenho a atenção de que preciso. Nem sempre sou tratada como se eu fosse o centro do mundo. Eu sei que não sou, mas faz-me sentir bem sê-lo para alguém. Esse alguém que para mim é o centro do mundo!
O que eu gostava realmente que existisse?
Mais disponibilidade emocional, mais interesse, mais afectos, mais palavras, mais elogios, mais companheirismo, mais actividade e mais luta, mais partilha, mais alegria, mais sentido de viver e não se sobreviver, mais objectivos pessoais, mais independência e espírito de iniciativa.
Teria adorado receber umas flores, ou outra coisa romântica fora das datas convencionais. O que mais me magoa é que até eu perdi o gosto de oferecer, quando o fazia no início sempre que me apetecia. Há quanto tempo não ofereço nada?
Também queria comunicar, a transmitir sentimentos. As palavras têm muito peso. Foi um grande erro meu convencer-me do contrário. Elas existem carregadas de significado e devem ser usadas. Eu sou palavra, trabalho com a palavra, divirto-me e passo tempo livre a usa-la. A sua importância na minha vida é incondicional. Omitir palavras, escondê-las é negar parte de mim. Cansei-me de esperar pelo “amo-te” e pelo “gosto muito de ti” e mais ainda pelo “estou a teu lado, podes contar comigo sempre”. Não condeno as dificuldades, mas há palavras que, ditas no momento certo, ajudam a aliviar tristezas, a ultrapassar medos e inseguranças. Combatem a solidão. Quando precisei não as tive. E, no entanto, quero partilhar a vida com alguém que esteja disposto a sacrificar-se pela família, não para remediar algo. Quero acreditar que essa pessoa vai estar presente de espírito e corpo nos momentos cruciais.
Não quero promessas de que as coisas um dia irão ser diferentes, pois já não creio nelas. Se tivessem de ser diferentes já teriam sido diferentes.
Os nossos mundos são distintos e tendem a distanciar-se cada vez mais. Não me parece que seja apenas eu a senti-lo. Fingir que não se vê, não se compreende, evitar a realidade, não é solução, apenas um adiamento do problema. Entendo que os caminhos se cruzam para aprendermos. Mas esse tempo de aprendizagem terminou e é hora de vivermos. Quanto mais depressa, melhor!
05 de Julho de 2009