Glamour
A paixão é como uma linda rosa, perfumada e emfim maravilhosa, mas rapidamente todo aquele glamour vai embora e a rosa murcha, restando ao final só os seus espinhos.
Estou renascendo ao pouco, sem luxo, sem brilho, sem nenhum glamour. Estou renascendo aos poucos para poder continuar acompanhando a vida. Ela se foi, e me arrastou junto. Mas não me importo. Estou indo, junto com as coisas, junto com o destino, junto com o que quiser denominar. Não sei se é errado, não sei se nem ao menos é certo. Mas não me importo mais.
Viva o Glamour.
Não se acomode
com o que tem.
Vá a luta ..
Siga mais além...
Mas...
Não se
esqueça
da humildade.
Apenas tenha
mais um pouco
de vaidade...
E vai ser Feliz!!!
__Sophia Vargas ♥
05/01/2010
sois o vento,
águas que corre pelos córregos
da alma,
pro os ares da solitude,
clama por glamour que lhe da a magia eterna,
dessa voz que paira sobre as planícies
aonde a matilha passa deixa parte do teu coração,
por aonde a chuvas caem... cachoeiras...
sendo tenores que voam nos pensamentos...
declarando o amor em sua vastidão...
passos se tomam com passado
entre as nuvens a luz do teu olhar,
que tanto encanta a supremacia benevolente,
as hástias do mar sorrateiro...
até a divergência que sopra por teu espirito,
dessa que é profundas decorrentes
da alma nesse momento se perde
entre laços da eternidade,
os fatos passados no ermo do destino,
mero sentimento a luzes das estrelas,
trevas, sorriso da noite doce espera...
nos braços do amor.
"Se as sombras da inserção material de afasta do glamour vivenciado por tantos julgadores, que te ironizam as esperanças, e acaba por padecer pelo julgamento material lhe empreendido. Sofre, e espera, receba todas as farpas, rendendo graças ao Divino consolador, por suportares tamanho assédio, na certeza de que tudo neste mundo é transitório."
Não há tempo para glamour em Cristo, esse substantivo masculino de
atração, charme pessoal, encanto e magnetismo só pode ser visto pelos olhos da incredulidade. Fé é renúncia a tudo isso.
A casa da minha alma
É bem simples
Não tem luxo
Não tem status
Não tem glamour...
Mas tem muito aconchego,
serenidade e humano calor .
E prefiro mesmo que seja assim...
Porque o que eterniza o ser
Não é a aparência
Não é a vaidade
Não é a notoriedade
Não é a concorrência...
Mas Sim
a grandeza da simplicidade
na sua mais vasta essência!
O que mora dentro
vale muito mais
quando se transborda amor.
A solidão acompanhada de glamour
Tenho vista pessoas lindas sozinhas. E não estou falando de acompanhadas! Até podem estar repleta de outras pessoas ao seu redor, mas isso não muda a sua solidão interior.
Se fosse um poema começaria assim:
Mas não amou tanto
Ela até viajou muito. Ela viveu como quis. Pulou de paraquedas, viu o mar de navio, dançou balé clássico, saboreou todos o vinhos da casa do Porto, comprou seus melhores vestidos (...)
É um cheio repleto de glamour sem resposta. É um continuo motivo de sair de casa ver outras pessoas, escutar música, mas não se enturmar e nem conversar. O que resulta em celular na mão e uma fuga. O que fez culminar até este ponto?
Eu não sei! Mas pretendo diluir as nossas falhas.
Escolhemos tanto, que não percebemos que fomos nós agora os preteridos da vez. Acontece sempre na vida isso. A beleza é um fato importante apenas para o espelho e para o ego. Se não alimentamos o nosso conteúdo como pessoa, a vida cobra essas carências.
Decidimos que agora somos bons demais, para dar atenção a qualquer um. Só não entendemos que quem decide a sua importância ou não são os nossos atos e como as pessoas nos percebem.
Lógico que nem todo mundo liga porque está sozinha. Até se curte e curte com boa desenvoltura o estado de solteira sim, e daí? Não é ruim, muito pelo contrário, nos da permissão para se descobrir pontos em que somos fracos, sem a desculpa de deixar que outro resolva por nós.
Más, nem falo disso: a verdadeira solidão de toda alma é latente nos olhos. Somos um ser carente de toques. E não é todo toque e nem toda pessoa. Porém, famintos por uma dieta de amor imposta, nos colocamos às vezes fora da realidade. Acreditamos que nós temos todas as respostas. E não temos! Ninguém tem, porque a vida não é bula de remédio; o que me serve de cura, não servirá para mais ninguém – contudo há de se entender as contraindicações, nos pormenores avisos e linhas em que foi emitido - Atenção: Use com moderação ou acabará só por não ser prestável para mais ninguém. De tanto se achar importante, de tanto cultivar as escolhas, como se fossem raros frutos que dão apenas em nossas árvores e por tantos outros erros em que também estivemos presente, colhemos os efeitos colaterais dessa conduta.
Talvez aquela linda mulher que circulou e distribui sorrisos, dançou, acenou para uns e outros; estivesse ali, mas de fato longe de corpo e alma. Sorriu porque só tinha essa arma como controle. Dançou para não responder “às perguntas”, acenou para uns para ser educada e evitou outros para não se tocada.
Ela encontrava-se cercada de pessoas, mas nenhum faria tanta falta.
É... A gente escolhe e recebe.
Grita-se e não se escuta!
É um som abafado sem volta. Ela desfilou cheia de glamour. Ela circulou na pista das mudanças. Ouviu todas as musicas que a tocaram bem perto, mas ela assim mesmo preferiu se armar a ser amada.
O que faz o ambiente onde você está ficar perfeito não é a sofisticação, o luxo e o glamour, mas sim as pessoas que estão inseridas neste ambiente e que lhe fazem companhia.
Embora a moldura seja algo vazio,
seja espiritoso por tal como é
o glamour da arte seja coração tão calado.
o glamour da solitude é parte da sombra da minha alma,
nas sombras da virtude tento sonhar,
mesmo ato mais extremo da plenitude da minha vida,
não compreendo mesma viajem das mesmas palavras,
a revelação dos meus sentimentos,
são classificados com atos da minha solidão,
bem como ador do deleite de viver,
nada tem comparação ao patamar orbitante...
em um pensamento de solidão,
quando então ela aparece no fundo da minha mente...
na tangente, ela vive no ar da minha alma,
pelo clamor do destino,
assim seria no entretanto ainda viveria,
na orbita do desejo de compartilhar,
o tempo passa lentamente,
no qual seria prologo?
em uma longitude dos meus pensamentos,
bem qual tudo nessa vida é busca por sentido,
mesmo assim a dor está ali...
no profundo do espírito,
busco na solitude;
um sentido real nessa estrada vazia de sentimentos,
depois tudo que tenho ar do tempo;
o ar que não representa o vaco,
seria singular as emoções,
engraçado, não tem graça;
pois ainda doe sentir;
ser parte das lembranças.
no entanto é tudo que sinto,
pelo qual diria que felicidade;
é sinônimo da solidão;
ela está nos pensamentos,
bem como o sentimento da falta estaria...
da tua companhia assim bem ficaria,
no entanto tudo parte de esquema,
maior de plano mais elaborado,
então o amor eterno...
assim seria perfeito, mas,
nada pode ser como tem ser,
mesmo assim tento ser,
do meu sentido assim seria...
meu ser inafundável...
no limite que meu ser floresceu,
na solitude bem como pode ser?
algo tão frio!
observo minha alma,
o profundo tão pequeno diante do teu ser.
O coração não precisa de muito para sorrir. O glamour não é garantia de felicidade. O simples na maioria das vezes sim. O glamour trás com ele os interesses, a falsidade, a aparência. Já a simplicidade só trás a prova que aqueles que contigo estão, o fazem por puro prazer de desfrutar sua presença, ela basta.
A ARTE EM SEU VALOR E GLAMOUR
Toda arte - seja música, canto, dança, pintura, literatura, teatro..., enfim: a "verdadeira" ARTE - tem um "que" de divino! Já parou para observar as pinturas de Van Gogh, Góia, Picasso, etc? E o que dizer de Michelângelo em A Capela Sistina? É pura magia que transcende a alma! impressiona, conectando-nos com a divindade interna de cada um. A músca clássica nos faz levitar e dá a impressão de que estamos saindo do corpo: se não estivermos preparados para ouvi-la, sentimos medo e se não formos corajosos, fugimos da música, fugimos do que é divino. O canto, em sua delicadeza, parece nos purificar a alma. A dança (clássica) parece nos retorcer o corpo, deixando-o em leveza e bem-estar. A literatura nos leva a um mundo fantástico e imaginário que jamais encontraremos em realidade. E a verdadeira "ARTE TEATRAL", em sua plena magia, é capaz de nos conectar coração, alma e mente, nos fazer viver as mais belas loucuras, os mais belos sentimentos, chorar todos os prantos e sorrir todos os risos, nos faz amar e ser amados, nos faz mentir em viver a mais plena felicidade quanto que a felicidade maior é viver o teatro em sua plenitude. É ver com a alma, pensar com o coração, sentir de todas as maneiras o seu encanto. Tudo isso porque é uma das formas como Deus se manifesta, da maneira mais efêmera.
Mas eis que entre a arte e seus operadores, para equilíbrio de todas as coisas, surge o "demônio" enciumado e, com falsas promessas, oferece o coquetel da perdição, um cálice contendo os piores ingredientes: o pior deles, o pai de todos os outros, é o egoismo, inflado pelo orgulho e a vaidade, pela inveja e a ambição.
Ainda bem que a atividade teatral não se pratica sem um líder, que é o diretor. E como todo bom líder, com espírito nato da liderança, nasceu para saber arrancar o melhor de cada um, buscar no íntimo dos seus dirigidos o que tem de mais magnífico dentro de si e fazer isso aflorar em divina magia, para a verdadeira beleza da mais efêmera das artes, que é o teatro. E assim embelezar mais e mais o nosso mundo.
Mas o "demônio', com sua típica malícia, foi ao diretor o primeiro a oferecer o coquetel da perdição. O qual, na prepotência típica dos diretores de arte, revelou que ele seria, se não o único, o primeiro a merecer todas as benesses do espetáculo. Afogou-se em profundo gole colocando em perigo a beleza harmônica que o "CRIADOR MAIOR" nos colocou à disposição.
os caminhos do coração são as fronteiras dos seus sonhos,
eternamente sonhos, um glamour tão profundo no teu coração,
empilhado na tua alma em fonte de desejos para sempre.
o amor é culpado por me deixar no relento da tua alma,
nada pode ser como palavras ao vento, amor seja minha solitude,
entre tando minha vida tua amor, seja o único a ser tudo para sempre.
por celso roberto nadilo