Gestos
Missão de vida:
Fazer a diferença com pequenos gestos e pequenas ações. Em determinadas situações o pouco resulta em muito.
Aqui e agora
Peço extrema urgência e atenção: seu veículo lúcido será bloqueado.
Enlouqueça se for capaz e perca-se de si e dos outros. Jogue fora tudo de dentro e entale coisas de fora. Sujo e macio. Aqui e agora.
A morte de si para o mundo e a morte do mundo para o extremo imperfeito. Coisas que acabam antes do tempo, que apagam antes da chama, que clamam e choram antes da lágrima, que corroem espesso.
Peço extrema forma e audição: seu ego será violentado.
Deixe que escorra e mova-se pra frente e pra trás. Faça movimentos rápidos e fortes. Quente e úmido. Aqui e agora.
O que nasce de si para o outro, o que nasce do outro para o próximo.
A noite entrelaça o profano, que a lua ilumina no canto escuro do quarto cenário, de prazeres tendenciosos e gestos do avesso.
Teu abraço, teu beijo, teu jeito, me trazem sensação de conforto e felicidade, mas não se iluda. Durante a carência, qualquer um desses gestos são válidos para tal situação.
O templo do coração é construído de pequenos gestos, quase despercebidos, mas, cheios de significados.
"A vida me pede pressa, o tempo me exige pressa. Mas, já não tenho tanta sede a urgências. Urgente pra mim é viver, mesmo que na lentidão e na intensidade dos momentos. Urgente pra mim é o respeito, e a admiração daqueles que amo. Urgente pra mim é amar e ter reciprocidade do amor. Urgente pra mim é me apaixonar pela exuberância dos pequenos detalhes, dos pequenos gestos. Urgente pra mim é me alegrar facilmente, e transbordar gratidão pelo que tenho."
Coração traidor
As paredes do meu coração
Ainda têm os rabiscos ardentes
Quentes, ferventes
Que imprimistes quando
Eras pequeno na arte de amar
E nem tiveste zelo
De não derramares todas as tintas
Que ficaram espremidas e exprimidas
Em borrões de variadas cores
E temores e dissabores.
Não decifrados pela
Minha indecisão de entrar ou não na tua história
E captar toda a fragrância
Dos teus desenhos na memória
E reter pra mim toda a essência
Dos teus gestos
E manifestos
Que eu fiz questão de fingir que não estavam lá escritos
No teu olhar
E na tua dor
De me ver partir
Sem ao menos nos permitir
Chorar de amor.
Choro agora o que não pode mais voltar
O que não posso mais vivenciar
Por que só nesse momento
Lamento
Sei que eu te amava lá.
Ah! Coração, que só me prega peça
Tolo! Traidor da tua dona
Por que não atinaste em tempo
Que meu amado verdadeiro só podia
Ser mesmo o primeiro?
Dizem que de forma alguma devemos Olhar para trás !!!!
Discordo,e como saber se melhoramos e como lembrar de quem nos fez bem.??
Porque querendo ou não deixamos um pedaço de nós mesmo por onde passamos,Mas também carregamos um pedaço de todos que convivemos..Lembranças..
Perfumes,Gestos,Olhares,Sentimentos,Vontades,Mentiras e Verdades...
Sim devemos sempre olhar para trás,mas voltar para trás que não !!!!
Talvez você diga,"Eu não oque passou passou !!"
Sim olhar para trás não o torna fraco,nem um saudoso,
Mais sim um ser-humano muito mais capaz e muito mais forte para continua....
Um gesto de bondade ao próximo, sem a intenção de tirar vantagem sobre a situação e sim por livre espontânea vontade.
Uma folha que cai, um vento que sopra, uma flor que cresce. Muitas vezes nem damos importância a coisas tão simples e não paramos para pensar na importância e o modo como isso reflete em nossas vidas. Pequenas palavras, pequenos gestos.. Um cumprimento, um abraço, um sorriso.. Pode parecer insignificante mas, é a falta de atos como esse que muitas vezes faz nosso humor oscilar e não proporciona um momento de felicidade na vida de uma pessoa que carece de atenção, respeito, amor.. São atos "insignificantes" que nos torna mais humanos, mais calorosos... Atos que se tornam cada vez mais raro, escasso, e, por consequência, mais precioso..
Pessoas amargas perdem o sabor dos gestos e se auto intitulam adultas; Pessoas felizes, aquelas de bem com a vida, deixam de ser crianças, mas nunca envelhecem, pois possuem os próprios temperos para os gestos e sabem como saborear o mundo, provando até mesmo as migalhas, sem nunca deixar restos.
"Belas palavras encantam, emocionam, motivam e até são dignas de adimiração. Mas as atitudes e os gestos concretos, estes sim fazem à diferença".
Muita gente gosta de afirmar, em voz alta, que faria “qualquer coisa” por amor. Vocês já devem ter ouvido isso. Talvez até tenham dito a frase novelesca. Faz parte da nossa cultura. Outro dia, vi um rapaz dizer em rede nacional de televisão, com a maior naturalidade, que “mataria e morreria” por amor. O autor do exagero devia ter uns 18 anos, talvez menos. Deu vontade de rir, de tanto drama. O jovem Romeu da Tijuca ainda não descobriu que a melhor forma de amor se pratica entre vivos – preferencialmente em liberdade, que não estão na cadeia, presos por assassinato.
Isso não quer dizer que o amor não faça exigências terríveis. Eu mesmo já fiz cafunés de madrugada, cocei costas e apliquei massagens nos pés até ficar com as mãos exaustas. Por amor. Já lavei pias repletas de louça, fiz comidas sofríveis, fui ao mercado no domingo, tirei dinheiro do banco às sete da manhã e levei o lixo para fora vezes sem conta. Por amor. Já viajei ao exterior, dirigi até a praia, dancei até de madrugada e cantei até ficar rouco. Por amor. Alguns dirão que me faço de vítima. A verdade é que, por amor, já tomei vinhos excelentes, já comi em restaurantes caros, já assisti a espetáculos inesquecíveis e já comprei presentes que, só de lembrar, me enchem de alegria – e de uma vaga melancolia financeira.
Se alguém disser que isso tudo é pouco, talvez tenha a cabeça tomada por grandezas. Ou ache, como o Romeu da Tijuca, que amar é coisa de matar ou morrer, verdadeira luta com facas. O grande amor, ao contrário, é feito de miudezas. São gestos cotidianos, olhares cúmplices, uma mão que passa pela nuca e toca os cabelos enquanto a mulher que você ama conversa com outra pessoa. Amor também é feito de desejo, e a cada tanto exige a reafirmação de uma suave encostada - na pia, enquanto ela coa o café – e da barriga que toca o calor da outra barriga.
Esses sinais mostram amor como a temperatura denuncia a febre. Mas não são tudo.
Há também a conversa que atravessa os dias e dá sentido aos fatos da existência. E a lealdade, que permite contar com o outro nas horas sombrias. Ela impede que a gente se sinta sozinho num mundo de multidões solitárias. Não se pode esquecer a sacanagem, claro, sem a qual o amor morre de tédio. E o riso, em cuja ausência a morte se aproxima. No amor, se dizem as palavras mais doces, se dão os abraços mais ternos, se enxugam as lágrimas mais tristes, se grita, se geme. Nele, a gente se comove como o diabo. Em nada disso há heroísmo. Apenas a vida, em seus milagres comuns.
A única real grandeza do amor está em sua imensa vocação de fazer o outro feliz. Um dia depois do outro. Isso exige atenção, desvelo mesmo, e coisas como imaginação, tirocínio, esforço. Às vezes até sacrifício. O outro é tão complexo – tão desgraçadamente parecido conosco – que, às vezes, não sabe o que deseja e o que precisa. Conta conosco para iluminá-lo. Há que estar lá, portanto. Há que tentar entender com o coração e com as mãos, que apertam, seguram, amparam e acariciam.
Se me perguntam o que eu faria por amor – já me perguntaram, de outras formas –, eu responderia, como os portugueses, imenso. Cada vez mais, na verdade. Com calma e determinação, juntos, sem grandiloquência. Assim se lida com as coisas essenciais da vida. O amor, entre todas elas.
Amor em gestos.
Se implora por uma palavra,
não entendeu nada do Amor.
Ele se manifesta por gestos,
só quem ama pode ouvi-Lo.
Se quiser decifrar o Amor,
comece pelo amar.
O Amor não gosta de falar,
está ocupado de gestos.
De ações concretas.
Ouça...
O Amor fala
silenciosamente
nos detalhes da vida.
O Amor não faz força
para ser entendido.
Ele se esforça
por ser sentido.
Quem ama não duvida,
não precisa de palavras,
não espera nada.
Quem ama.
Ama.
O Amor
se basta.
“Amigos de verdade se conquista pelos gestos e atitudes recíprocos. Isto não tem preço e nem a distância os separam.”