Gestão Ambiental
Caatinga
~ Conjuntura Ambiental ~
A Mata Branca…
À sombra da mais rubra flor amarela em brilho
Emana-se em vida ao proferir da época
Porquanto se quiseras verde estiveras cinza
De quando se fizeras cinza estiveras verde
Por consequente for do tempo estar
Revelando-se em essência o colorir em traço
À bruta pedra a se brotar em seiva
Implodindo em cores a ascender ao tom
Entoada na macambira, no umbuzeiro, no mulungu,
Na umburana, na catingueira, na faveleira, no umburuçu, na flor roseira do mandacaru,
Na carreira ligeira da cobra corredeira, do tatu, do teiú, do calango, do preá, do caititu, no voo rasante da coruja buraqueira, do carcará do nambu…
Do bem-te-vi,
Quem bem te quis te ver por lá…
Na caatinga a se pronunciar…
Bem-te-vi feliz por estar
Emoldurada num cenário de riqueza, força, vivacidade e beleza…!
De nada adianta plantar arvores se ao mesmo passo não for plantada a conscientização ambiental, o respeito pelo proximo e pelas futuras gerações.
A pergunta não é que planeta vamos deixar para nossos filhos e sim que filhos vamos deixar para nosso planeta.
A violência quando é praticada, seja ela de que forma for, causa o mal estar ambiental, onde o ar que é respirado e a luz que é irradiada, pode gerar a desarmonia interior e causar grandes lesões através da contaminação energética, e a melhor forma de evitar esse mal, é estar de bem consigo mesmo através das preces e orações, a fim de não ser arrastado para este caminho
A educação Ambiental hoje é a palavra chave para resolver os problemas ambientais, pois muitas ações negativas causadas ao meio ambiente vêm pela falta de conscientização. A educação ambiental por sua vez tem como foco principal mostrar a melhor maneira para um viver sustentável onde interagir com o meio ambiente sem danificá-lo é essencial.
Quer curar o planeta e contribuir com o meio ambiente?
Cura-te a ti mesmo e o equilíbrio ambiental será consequência ! Receita? Substitua Egologia por Ecologia!!!
"O mesmo homem que é o causador do desmatamento e da poluição ambiental é, o mesmo que reclama do avanço do mar e do ar insalubre. Nunca se esqueça, as reservas naturais um dia acabará e o que a terra tem, Marte nunca terá."
Seja previsível ao julgar o desmazelo de alguém! Muita das vezes esta aparência física ou ambiental é causada por dificuldade financeira, problema emocional ou algum vício.
O desmazelo, falta de vaidade, falta de conforto jamais deve ser atribuído como se a pessoas quer viver desta forma, ostentando esta alegria de forma que é só isto que a vida oferece, tentando esconder e superar a decepção.
Sobre o Impacto Ambiental não depende de concientização critica como "cancelamento", principalmente contra um agrupamento da sociedade, e sim de uma "politica" extremamente rigorosa influenciativa, como forma obrigatória, colocada acima das coisas sem importância que todos dão importância por que está no modo automático da era moderna. Seria doloroso, mas é na dor que se aprende, que se retira do automático e aprende a "evoluir" e cortar o "instinto" "forçadamente" para que a "lógica simples", que pensada por si próprio, torne um por um em algo não comum com a mesma plausividade logistica, muito diferentes entre si, mas ao mesmo tempo mantendo suas igualdades de valor perante ao geral, ao coletivo, digo, perante a sociedade moderna de todos os países como um todo.
"A educação ambiental está sendo ineficaz, ela se choca de frente com os problemas políticos, culturais, sociais e econômicos locais!
Dentro dos municípios, a quem compete a educação ambiental que inclui novos caminhos a geração de renda alternativa, para quem está numa atividade predatória?" (Arcélio Alberto Preissler)
A fome vai além da produção e do desperdício de alimentos. É uma questão de consciência ambiental, da desigualdade social, improbidades administrativas e de educação financeira.
151122
Planeta sustentável? hum... Até onde podemos colaborar com esse desafio de solução ambiental? Agora estão falando em “pedágio urbano", vê se pode! Ai paro para pensar no assunto e chego a várias conclusões, mas nenhuma delas definitivas: -é injusto e desigual pagar pelo o direito de ir e vir?! em contraponto a grana gerada pelo pedágio vai melhorar o transporte público e estender as ciclovias(será
? Qual a certeza?).
-Mas nós já pagamos impostos altos e o dinheiro nem ao menos é investido em transporte público; se pagarmos por isso farão valer a pena?
- o trânsito nas cidades que possuem pedágio urbano melhorou (só que essas cidades são as de primeiro mundo).
Ao final das contas gostaria de ter uma opinião neutra neste assunto (pelo menos por enquanto), já que sei ser muito fácil ir contra algo quando se mexe nos nossos bolsos. Como todo cidadão de bem o maior desejo com certeza caminha paralelo a esse tema, mas tenho sérias dúvidas quando se trata de investir em algo com a falta de boa vontade política de nossos governantes atuais. Infelizmente já investimos alto para viver aqui e recebemos muito pouco para tais investimentos. Desejaria muito que meios de produção fossem utilizados com todo o capital já colocado e não que tivéssemos que investir SEM livre e espontânea vontade por algo que consideram por nós a solução de todos os problemas. E fica a pergunta: você concorda em pagar pelo pedágio urbano hoje no Brasil?
A quantidade de urubus encontrados em uma cidade retrata bem o nivel de educação ambiental e sanitaria que tem o seu povo
4D de ação:
Cultural = Motivante
Ambiental = Estruturante
Social = Acionante
Financeiro = Resultante
RECRIME AMBIENTAL
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Sem nenhuma intenção de ofensa, e sim, do reconhecimento e o elogio, classifico a arte do grafite, que é uma excelente arte, como praticada por pichadores evoluídos. Grandes artistas que não se acomodaram com a classificação e a sujeira de uma prática marginalizada e sem honra. Decidiram que desejavam mais, muito mais, e ganharam as ruas, os bairros, as cidades, o país e o mundo. Ainda existem os pichadores, como ainda existem animais bem próximos de como eram, em sua total natureza, na pré-história.
Vejo da mesma forma os artistas que descobriram a prática de fazer do lixo algo precioso, belo e dignamente rentável, por transformá-lo em arte. Sei de muitos outros destinos nobres que o lixo ganha, inclusive no campo da indústria, mas hoje falo de arte. Quem recicla para produzir obras de fato criativas, dignas de apreciação, estudo, geração de renda e outros usos, passando pela durabilidade, pode se orgulhar de ser um artista. Os que utilizam o lixo para produzir lixo diferente, que logo será também atirado nos lugares de onde foram extraídos, voltando a poluir, talvez ainda mais, não são artistas. Na verdade, são como aqueles pichadores que não evoluíram. Não descobriram a arte genial do grafite, e por isso ficaram na idade média da criatividade.
Existe muita matéria que a indústria reutiliza com sucesso, a exemplo das garrafas pet; mas para tanto, é necessário que as matérias estejam exatamente como saíram da própria indústria, para que os coletores a recolham e consigam vender. Quem faz uma florzinha que logo estará empoeirada, inválida e desagradável aos olhos, tira do coletor a chance de fazer renda, e da sociedade - da qual faz parte -, a chance de reduzir o acúmulo de lixo nos rios, mares, mangues e bueiros mundo afora. Com isso, diminuímos a chance de um mundo menos sujeito a doenças, enchentes e outros desastres que se unem aos naturais. A única justificativa cabe aos que não têm nada, nem mesmo a florzinha, e por isso a fazem para deleite próprio; quiçá para ganhar uns trocados.
Qualidade de vida exige qualidade de tudo o que fazemos. Isso envolve critérios e projetos. E se vamos fazer arte reciclada, não cometamos o “recrime” ambiental - com requinte de crueldade - que será transformarmos lixo em arte para só depois concluirmos que nossa arte é um lixo a ser devolvido inútil, sem qualquer chance de reaproveitamento, aos lugares indevidos de onde vieram.
O cidadão deve ter consciência de seu papel como protagonista na preservação ambiental, visto sua dependência e necessidade da utilização dos recursos naturais.
Sempre respeitei e zelei pela questão ambiental, mas em tempos de pandemia agora mais do que nunca, eu sinto o poder da água em minhas mãos.
Viva a água!
Cuidemos da nossa majestade!
Diante de tantas catástrofes, sejam elas de natureza biológica, ambiental, política e econômica, estar vivo é um atentado à nossa integridade psicológica e moral. Um desafio para que saibamos o que é de fato humanidade, e onde a falta dela nos trouxe.
Não existe direito ambiental que se sobreponha ao direito universal do homem da mesma forma que não existe direito patrimonial que se sobreponha ao direito inalienável da liberdade de expressão, dentro de um governo democrático, composto pelas diferenças.