Gestão Ambiental
Liderar na educação é construir pontes entre o conhecimento e o desenvolvimento humano, onde cada aluno e cada professor encontra seu caminho para o sucesso.
Decisões tomadas com base em impulsos e emoções tendem, na maior parte das vezes, a gerar erros e arrependimentos.
Exercer liderança por PODER é colocar em prática mecanismos odiosos, do tipo, "Faça ou eu te mando embora"; "Se você não fizer você vai ter que arcar com as consequências"; "Ou faz, ou apanha". Enfim é uma imposição que ninguém gosta.
A perseverança é seguir o caminho escolhido, apesar das dificuldades, sendo sempre guiado pelo seu propósito.
O resultado alcançado por uma organização é igual à soma do planejamento eficaz e do empenho na execução.
Uma das principais tarefas de um líder é a cobrança.
Infelizmente, alguns lideres confundem cobrar com ser chato,
ranzinza e mal-educado.
O líder que nunca dá reconhecimento aos seus liderados,
muito em breve, perderá seus melhores integrantes do time.
Mesmo a mulher mais empoderada precisa de autocuidado e tempo para si após tantas horas de trabalho dedicado; é nessa gestão do tempo e atenção que reside a verdadeira força.
A moral administrativa
A moral administrativa não deve ser encarada apenas como mero símbolo ou estilo de vida, não se trata de simples regra escrita numa folha de papel, simplesmente descartável ou embrulhado num papel de pão; deve ser algo transcendente, grandioso, apanágio da vida pública. Todos esperam que no exercício de função pública o gestor deva possuir obrigatoriamente comportamento escorreito no cumprimento da vontade do povo; zelar pelos bens e serviços públicos; não valer-se do cargo para lograr proveito pessoal em detrimento da dignidade da função; cuidar do erário público, com zelo e amor, não permitindo apropriação indébita do patrimônio público nem do dinheiro do pagador de impostos; abster-se de perseguir servidores públicos que se dedicaram de corpo e alma e deram sua vida pela Instituição; abster-se de receber comissões, presentes e vantagens de qualquer espécie em razão das atribuições; deve assumir protagonismo na defesa dos direitos humanos de índole petrarquiano; impõe a todos o dever de tratamento com urbanidade, respeito e cortesia; importa afirmar que a moral administrativa exige conduta endógena e exógena do gestor público; o agente público além de cuidar dos bens e interesses públicos, como se afirma linhas atrás, deve se pautar de forma a evitar comportamentos pessoais desviantes; assim, não deve fazer uso de bebidas alcoólicas em pleno exercício do serviço, não proceder de modo incompatível com a honra dignidade e decoro de suas funções, não valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública, não praticar assédios morais nem sexuais no exercício de seu mister ou fora dele; não utilizar-se do cargo para promoções pessoais, não utilizar-se de bens e serviços públicos no interesse de atividades particulares, além de tantas outras atividades pecaminosas. A gestão pública exige qualificação e tecnicismo profissional; e por via de consequência, indicações de gestores, sem nenhum critério técnico, meramente, de cunho político, para atender o fisiologismo partidário, resulta claramente em sintomas de fracasso e derrocada do serviço público.
"A capacidade de integração direta da Defesa Civil com a comunidade é inversamente proporcional aos impactos do desastre e à resiliência dessa comunidade frente às adversidades."
"Na história seremos lembrados como parte da solução ou do problema. Escolha sempre ser parte da solução!"