Gestão Ambiental
A principal responsabilidade da gestão é entender quais os resultados a organização precisa entregar para seus clientes e a sociedade, depois que isto estiver claro, os gestores devem administrar e integrar os recursos reais e potenciais da companhia para concretizar e disponibilizar estes resultados na forma de valor reconhecido pelas partes interessadas.
Gostosinho no azeite deveria ser seus pratos de comida. São sem gestão no financeiro e alguns continuam devendo pensão pra criança prenha.
Uma empresa tem um Capital Intelectual, no somatório do seu Capital Humano (provindo de uma gestão sóbria), do Capital Estrutural (reportando à sua solidez), do Capital Relacional (em termos de qualidade), do Capital Social (criando mais e melhor inovação) e do Capital Não Explicitado (direcionando-nos para tudo aquilo que ainda "submerso" está e precisa de ser capturado para ser descodificado).
07 de setembro de 2012
A gestão democrática não se efetivará por decreto, portarias ou por resoluções, mas pelo processo de participação coletiva dos envolvidos.
Gestão e Responsabilização devem ter uma relação umbilical como aquela estabelecida entre mãe e filho.
GESTÃO DA PESCA
Leia: '' 1 Pedro 5:8-9 "
Estejam alertas e fiquem vigiando porque o inimigo de vocês, o Diabo, anda por aí como um leão que ruge, procurando alguém para devorar ( v.8 ).
Examine: Portanto, obedeçam a Deus e enfrentem o Diabo, que ele fugirá de vocês ( Tiago 4:7 ).
Considere: Quais são algumas das mentiras que Satanás está tentando vender e que você precisa resistir ? Como você pode reconhecer melhor aos seus ataques sutis ?
Na última primavera fiquei observando três garotos pescarem no lago ao norte do estado onde moro. Ao olhar pela janela percebi que um dos jovens puxava um peixe muito bonito para dentro do barco. Sorri ao ver o garoto se esforçar para colocar a presa no pequeno barco.
Por instantes, desviei o olhar para tomar um gole de café. Ao olhar novamente, pude ver o garoto esmurrando o peixe que acabara de pescar, contra o lado do barco. Confuso, virei para um homem que estava próximo e perguntei-lhe se sabia o que o garoto estava fazendo. Ele explicou que o garoto estava praticando "gestão da pesca". Uma espécie indesejada de peixes invadira o lago e estava ameaçando tragar a população dos outros peixes, e os moradores locais estavam praticando o seu próprio método de gestão de pesca.
Apesar daquele método ter um pado meio bárbaro, admirei a seriedade com a qual encaravam a ameaça. Desafiei-me a considerar com que seriedade administro as ameaças que surgem em minha vida,, em particular, a maior delas - Satanás. O inimigo que maquina " planos " devastadores executados pelas " ...forças espirituais do mal... " ( Efésios 6:11-12 ). A Bíblia adverte " Estejam alertas e fiquem vigiando porque o inimigo de vocês, o Diabo, anda por aí como um leão que ruge, procurando alguém para devorar. Fiquem firmes na fé... " ( 1 Pedro 5:8-9 ).
Jesus chamou Satanás de o " ...pai de todas as mentiras..." ( João 8:44 ), que tentará invadir o nosso coração com falsidade planejadas para nos enganar e dominar. Devemos agir sabiamente e escolher seguir a Deus " ...a fim de que Satanás não se aproveite de nós; pois conhecemos bem os planos dele " ( 2 Coríntios 2:11 ).
Ao enfrentar tentações e dificuldades hoje, fique alerta e perceba as artimanhas de Satanás. Seus ataques devem ser levados a sério. -Jeff Olson
Grande parte de nossos problemas são irreais, e os problemas reais foram fabricados pela má gestão do ego; o mesmo ego que só dura até uma razoável dor de dente.
A incerteza é uma constante na gestão pública e na vida. Muitas vezes, somos levados a acreditar que só podemos agir quando estivermos completamente preparados, mas a realidade demonstra o contrário: é no próprio processo que adquirimos a experiência e o conhecimento necessários para lidar com desafios. A frase "uma pessoa nunca está 'pronta' antes de começar algo. Ela fica pronta durante o processo" ilustra bem essa dinâmica e se alinha diretamente ao conceito de planejamento situacional, desenvolvido por Carlos Matus.
Matus, um dos principais teóricos da administração pública na América Latina, argumentava que o planejamento tradicional, rígido e baseado na previsibilidade, falha diante da complexidade e da constante mudança dos cenários sociais e políticos. Em contrapartida, seu modelo de planejamento situacional propõe uma abordagem flexível, na qual a tomada de decisões ocorre de forma contínua e ajustável, à medida que a realidade se transforma.
Este texto explora como essa perspectiva pode ser aplicada à gestão pública, destacando a importância da aprendizagem em movimento, da adaptação constante e da necessidade de gestores que compreendam que a prontidão não é um estado prévio à ação, mas sim um resultado dela.
Portanto a frase “uma pessoa nunca está 'pronta' antes de começar algo. Ela fica pronta durante o processo” reflete uma perspectiva que ressoa profundamente com o planejamento situacional proposto por Carlos Matus, em sua análise da gestão pública, particularmente no contexto da incerteza, da dinamicidade e da complexidade dos processos administrativos e sociais. Essa ideia pode ser entendida como um convite à flexibilidade e à adaptação contínua, elementos centrais no pensamento de Matus e na prática da gestão pública.
Planejamento Situacional de Carlos Matus
Carlos Matus, um dos principais teóricos latino-americanos em gestão pública, argumenta que o planejamento tradicional muitas vezes falha ao tentar ser rígido e previsível, em um ambiente social e político marcado pela incerteza e pela dinamicidade. Ele propõe, portanto, o planejamento situacional, que se caracteriza pela adaptabilidade e pela flexibilidade do planejamento, permitindo que ele seja moldado conforme as circunstâncias e o contexto que vão se desenrolando ao longo do tempo.
O planejamento situacional de Matus coloca em primeiro plano o aprendizado contínuo, a tomada de decisões descentralizada e o reconhecimento de que, enquanto a ação acontece, a realidade vai se alterando, e isso demanda ajustes constantes. A frase citada está intrinsecamente ligada a esse conceito, uma vez que sugere que a "prontidão" não é algo a ser alcançado antes de iniciar a ação, mas, ao contrário, é um processo contínuo de aprendizado e adaptação.
Análise Comparativa com o Planejamento Situacional
Incerteza e Flexibilidade
Planejamento Tradicional: Muitas vezes, o planejamento tradicional parte da ideia de que é possível e necessário prever e controlar todos os fatores possíveis antes de agir. Esse enfoque tende a ser rígido e, portanto, falha em lidar com a imprevisibilidade dos processos sociais e administrativos.
Planejamento Situacional: A frase pode ser vista como uma metáfora para o próprio planejamento situacional, onde a prontidão não é um pré-requisito para começar, mas sim algo que se conquista ao longo do processo, através da interação contínua com a realidade que está sendo gerida. O planejamento se ajusta e evolui com a dinâmica do ambiente, o que reflete uma visão mais aberta e adaptativa da gestão pública.
Descentralização e Processos Iterativos
Planejamento Tradicional: Muitas vezes é centralizado, com decisões tomadas de forma hierárquica e linear, sem espaço para reavaliações contínuas ou ajustes no caminho.
Planejamento Situacional: O conceito de que a pessoa se torna "pronta durante o processo" se alinha com a ideia de que os gestores públicos aprendem e se adaptam ao longo do tempo. Não é preciso esperar um momento de perfeição ou "prontidão", mas sim agir de forma iterativa, ajustando-se conforme novas informações e desafios se apresentam. Este processo de aprendizado constante é fundamental para o planejamento situacional.
Processo de Ação
Planejamento Tradicional: Ação é vista muitas vezes como algo que deve ser conduzido conforme uma estratégia previamente estabelecida, com pouca margem para improvisação ou mudanças durante a execução.
Planejamento Situacional: Em contraste, no planejamento situacional, a ação e o planejamento se misturam. O planejamento é simultâneo ao fazer, e as decisões não são rigidamente preestabelecidas. Em vez de uma visão linear, a realidade vai sendo adaptada à medida que a ação acontece. A frase exemplifica essa visão, pois sugere que a pessoa adquire o conhecimento necessário para estar "pronta" ao agir e aprender no caminho.
Gestão Pública
Planejamento Tradicional: Em muitas administrações públicas tradicionais, a ênfase é colocada em estabelecer metas e controle rigidamente definido, com um foco na previsibilidade e no cumprimento de prazos de forma rígida. A gestão pública tradicionalmente busca criar um sistema em que os gestores sejam “prontos” antes de começar, com planos bem definidos e objetivos específicos.
Planejamento Situacional em Gestão Pública: Matus, por outro lado, advoga que o processo de gestão pública deve ser mais flexível e dinâmico. A frase citada reflete a natureza interativa e evolutiva da gestão pública no modelo de Matus, onde os gestores não estão “prontos” antes de agir, mas se tornam prontos ao enfrentar os desafios e aprender com eles ao longo do processo. Isso se aplica diretamente à gestão pública em contextos onde as condições sociais, políticas e econômicas são imprevisíveis e em constante mudança. Matus argumenta que um bom gestor público deve estar sempre aberto ao aprendizado, ajustando suas estratégias conforme o processo avança.
Sistemas Adaptativos
Planejamento Tradicional: A visão tradicional tende a adotar uma abordagem rígida e fixa, com etapas de planejamento seguidas de execução de forma linear e sequencial.
Planejamento Situacional: Matus vê o processo de gestão pública como um sistema adaptativo, no qual as decisões se ajustam às situações emergentes. A frase se encaixa aqui, pois sugere que a pessoa se torna “pronta” enquanto faz, ou seja, o processo de gestão pública deve ser um processo de adaptação contínua, onde a compreensão das realidades administrativas vai se aprofundando à medida que o trabalho é realizado.
Conclusão
Em suma, a frase "uma pessoa nunca está 'pronta' antes de começar algo. Ela fica pronta durante o processo" serve como uma excelente metáfora para o planejamento situacional de Carlos Matus na gestão pública. A ideia de que a prontidão não é algo que se alcança antes de iniciar, mas sim um produto do próprio processo, é uma chamada para a adaptação contínua e o aprendizado constante no contexto da administração pública. Em vez de buscar um planejamento rígido e inflexível, o planejamento situacional defende que a gestão pública deve ser conduzida de forma dinâmica, com ajustes constantes, à medida que o contexto e os desafios se desenrolam.
Esse modelo contrasta com o planejamento tradicional, que muitas vezes busca um estado de “prontidão” ou controle absoluto antes de qualquer ação, algo que, no contexto da complexidade e da incerteza da gestão pública, pode ser irrealista e contraproducente. A gestão pública, portanto, deve ser vista não como um processo de aplicação de um plano pré-existente, mas como uma experiência contínua de aprendizado e adaptação às necessidades e desafios emergentes.
O verdadeiro educador não se ver como colaborador de uma gestão escolar, mas como professor de uma escola que pensa o seu projeto político pedagógico com o foco no aluno e não nos interesses políticos de um sistema que mantém a rede de ensino, a qual pertence.
Para otimizar resultados, minimizar o caos e conseguir fazer uma boa gestão, o líder precisa saber priorizar com categoria as suas tarefas e do seu time.
Descobri que a política da má gestão corrompe, a religião falsa atrapalha, a mentira engana e a verdade espiritual transforma, edifica e traz felicidade com perseguições.
Gestão por Resultados NÃO é trabalhar MAIS, é trabalhar MELHOR.
Se está trabalhando mais, sua gestão está deficitária
Sem a Gestão de Riscos, a Defesa Civil se reduz a uma simples obrigação legal, sem cumprir o seu dever e alcançar sua plena eficiência e eficácia na proteção, prevenção e preparação da sociedade para os desastres.