Gestão Ambiental
Não pode haver economia e realizações onde não há eficiência de gestão, honestidade, transparência e ética.
Não sou tão velho assim, mas estou cansado dessa mesma História na gestão publica. Ninguém sabe de nada!
O poder na gestão de um chefe! Chefe é saber liderar com respeito e procurar deixar legados e ensinamentos aos seus funcionários. Um bom chefe sabe coordenar, organizar, distribuir funções, buscar soluções, orientar e decidir. Pena que a maioria confunde a liderança de uma equipe com ser superior aos seus funcionários. Esquece que para ser respeitado pelos seus subordinados basta ser um ser humano admirável.
Ser um ser admirável é colocar o trabalho prático com inteligência, saber organizar grupos para fazer a diferença e alcançar seus objetivos. Quer ser reconhecido pelo seu poder de chefe? Aprenda, então, a solucionar problemas com sabedoria sem passar por cima de ninguém. Aprenda discutir e pensar em conjunto. O melhor chefe é aquele que não agrada a todos, mas aquele que vê o funcionário como ser humano, que tem problemas, que erra e também aprende quando um bom chefe ensina e proporciona um ambiente de trabalho digno e agradável. O chefe será compensado por sua equipe quando ele plantar soluções, e não desavenças no ambiente profissional.
Gestão Estratégica - a gestão vem sendo ponto de abordagem globalizado, porque interage com todas as áreas profissionais, por meios quaisquer.
Quando idenficamos esta face temos por medida, a implementação contínua de estratégias que nos permitem obter resultados esperados, ou seja, analisamos a organização como um todo em sinergia com os sub-organismos, conseguimos identificar e diagnosticar as situações de êxito e ou fracasso, a partir deste ponto referencial chave, hipóteses são levantadas, por conseguinte planeamos, interagindo com os objectivos gerais e específicos, os quais podem ou não interferirem nesta dada situação, depois passamos a implementação e por conseguinte, a monitorização através de análise de resultados reais em comparação com os pretendidos, desta forma estamos sempre a promover uma aprendizagem contínua e provável adaptabilidade face a evolução do meio envolvente, desta maneira concluímos as palavras comando da ESTRATÉGIA: planear , implementar, controlar e avaliar.... Quando do processo temos premissas que na implementação são consideradas desenvolvimento organizacional, que é tão somente uma mudança planeada....
gostaria de ter você em todos os momentos de minha vida...
gostaria de poder te tocar numa gestão continua podendo olhar no seus olhos e vendo sua alma...
gostaria de que você me amasse...
gostaria de ter você nos momentos mais legais da minha vida...
gostaria...que esse amor existisse pois nenhum amor é perfeito...
Inacreditavelmente ainda existe a gestão pela técnica do caos. Pseudo gestores que insistem em querer extrair o melhor das pessoas, lembrando-as a todo momento o que elas têm a perder e não o que elas podem conquistar através de seu trabalho. O liderado precisa ver em seu gestor um meio, e não a possibilidade de um fim.
Gestão de negócios deve ser entendida como sendo o resultado das ações aplicadas em três áreas distintas:
- A primeira está ligada às "pessoas". Um gestor Lidera pessoas.
- A segunda está ligada às "coisas". Um gestor Gerencia processos e materiais.
- A terceira está ligada ao "tempo". Um gestor Planeja o futuro.
Portanto, um Gestor precisa ter três Habilidades:
- Liderar pessoas com excelência;
- Gerenciar processos e materiais com eficácia;
- Planejar estratégias com eficiente visão de futuro.
Dessa maneira é simples entender que na Gestão das empresas pode existir gerentes eficazes que são péssimos Líderes e vice-versa; pode haver excelentes estrategistas e péssimos gerentes e vice-versa; etc.
A gestão de pessoas tem que lidar com colaboradores e pessoas desmotivadas e intransigentes as mudanças, fazendo com que a ingestão cógnita por falta de capacidades, habilidades e atitudes venham a ser usadas como um agente patogênico e venenoso para a organização e seu gestor.
Um diretor não pode romantizar seu envolvimento em tarefas operacionais, enquanto desdenha a gestão e o estratégico. Ser “insubstituível” na execução do trabalho em nível operacional não significa ser um diretor super-herói, apenas revela que falta competência para exercer a direção.