Gerações
A educação é o ato de socializar com as novas gerações os conhecimentos historicamente produzidos.
Tenho um propósito na vida e, se eu tiver que sofrer mais e mais para que futuras gerações não passem por situações parecidas, estou pronto e preparado.
O idiotismo das novas gerações é resultado de uma independência libertina e de um egoísmo desenfreado, revelado e cultivado como direito universal do ser, de forma indevida pelas mídias manipuladas da cinza comunicação.
Ela, a sabedoria é eterna, passam gerações e ainda pensam que aprenderam algo que se possa dizer; sou sábio....
Adão e Eva não possuíam uma lei escrita, mas seguiam diretivas diretas de Deus. Nas gerações posteriores, apesar da ausência temporária de um regulamento divino formal, as orientações eram transmitidas oralmente, acompanhadas da instrução divina. Hoje, o Espírito Santo desempenha um papel crucial ao facilitar a compreensão e aplicação dos princípios bíblicos em situações contemporâneas não explicitamente abordadas nas Escrituras.
Não precisamos de guerra entre as gerações. Precisamos da união de competências, experiências, conhecimentos, habilidades e atitudes!
Homens que elevam suas parceiras estão construindo um legado de amor e compreensão para as gerações futuras.
As novas gerações vivem superficialmente em um projeto esfumaçado sem definição, no aguarde da aceitação e validação de tudo que os cercam. Em sua grande maioria vivem a borda, acumulando filmagens, exercitando a capacidade de rebanho, pelas formas estéticas pré determinadas, com um nocivo e profundo complexo narcisista e egoísta que não permitem nem a existência natural de si mesmo e impreterivelmente de qualquer outro.
Em tempos antigos, as tradições se erguiam altas. Gerações passadas, a linhagem se fazia, sem falhas, mas você? Audacioso, não segue o mesmo trilho, quebra os grilhões do passado, lança um novo brilho. Sou o fulgor da linhagem, o novo a brilhar. Somentr a ousadia a me guiar, pois minha história não segue o mesmo mar.
Em meio à noite escura e densa, você é a luz imensa que a linhagem ansiava. Não desista, persista, não pare, quebre os laços do passado, ouse sonhar. Nas páginas do passado, não se confina. Quebre o ciclo, trilhe a própria estrada.
As "verdades" herdadas, é preciso questionar. Para o destino moldar, é preciso ousar. Para o porvir, sem amarras, sem correntes, desbrave o desconhecido, siga em frente. Nas páginas do tempo, sua história é escrita. A história da família? Sim, é importante, mas não é destino, não é tudo que é relevante. Seu passado, não seja sua sentença, quebre o ciclo, busque sua essência.
Não me prendo a destinos que outros traçaram. Sou o vento que a si mesmo pertence. Trago a minha própria solução. Desvendo as "verdades" que limitam a razão, reescrevo o conto, sou minha própria ação. Questionar é o caminho para a transformação, mover "verdades" de lugar, é a verdadeira revolução.
Os padrões ancestrais não são sua prisão, a história da família não define sua visão.
Vivemos épocas e gerações diferentes. Cada qual com uma pitada de doçura ou de amargura. Assim, sempre serão as novas ou velhas gerações. Indelicadas ou afetuosas. Sempre serão gerações que de uma forma ou de outra aprendem ou ensinam.
Nasci numa família desfuncional, com gerações de pessoas desfuncionais. Essa disfuncionalidade parece ter sido fundamental para me tornar quem sou.
Ah, os tempos atuais, repletos de gerações de homens que se autoproclamam maduros, mas não passam de meninos mimados, perpetuando sua crise existencial como troféus de fragilidade. O mundo parece ser uma grande creche de egos inflados, em que a responsabilidade é um brinquedo descartável, jogado ao chão quando se cansam da brincadeira.
Esses meninos mimados parecem se orgulhar de suas frustrações e incapacidades, transformando suas crises existenciais em justificativas para suas inércias. Parecem ter esquecido que a vida é um eterno aprendizado, um jogo de responsabilidades a serem assumidas, mas preferem se afogar em autocomiseração e em um mar de desculpas esfarrapadas.
E que grande paradoxo é esse, em que tantos avanços tecnológicos são acompanhados por uma decadência moral e emocional. Estamos diante de uma geração que carrega a falsa ideia de que a vulnerabilidade é sinônimo de autenticidade, mas se esquecem que a verdadeira autenticidade está na coragem de encarar a vida de frente, sem esconder-se atrás de máscaras de fragilidade.
Temos homens que, ao invés de enfrentarem seus desafios de peito aberto, preferem se refugiar em um mundo de ilusões virtuais, onde podem evitar o contato com suas próprias responsabilidades e buscar aprovação fácil em curtidas e compartilhamentos.
Ah, sim, é lamentável ver essa geração de meninos mimados, incapazes de entender que o amadurecimento não é um destino alcançado, mas uma jornada constante de reflexão e crescimento. O que eles não percebem é que ao se entregarem à inércia e à vitimização, estão desperdiçando o potencial de se tornarem verdadeiros homens, capazes de assumir suas responsabilidades e enfrentar a vida com coragem.
Que saudades da época em que se valorizava o esforço, a determinação e a resiliência. Hoje, parece que essas virtudes foram substituídas pelo culto ao fracasso e à falta de comprometimento. É uma triste constatação de que essa geração de meninos mimados está adiando o próprio crescimento e prejudicando o desenvolvimento de uma sociedade mais madura e consciente.
Enfim, é hora de parar com as desculpas e começar a agir como homens de verdade, encarando a vida de frente e assumindo as responsabilidades que nos cabem. Afinal, só assim poderemos crescer, evoluir e nos tornarmos seres humanos mais completos e realizados.
Quando conectamos nosso propósito com o compromisso e a responsabilidade com as novas gerações, a presença pedagógica e a felicidade tornam-se consequência.
Um homem para o depois de amanhã, que por incontáveis gerações será abraçado, geralmente é, em seu próprio tempo, negligenciado. Este homem é único, não pode ser uma uniformidade, e por isso a uniformidade (sociedade) tem por ele, quase sempre, repulsa! Ele não é reconhecível, não é um semelhante... Tal homem revela, em palavras e atos, mesmo sem intenção, as mazelas da sociedade! A "grande massa", então, "amassa este valioso fragmento do Universo...". Para que _como "estranha criatura alada" que é_ sobreviva entre todos os "seres rastejantes", é preciso que os "híbridos", aqueles que, embora "rastejem", anseiam por "ganhar asas", reunidos protejam-no. Só essa "estranha criatura alada" _o filósofo_ que causa repulsa ainda maior em quase todos os professores de Filosofia, é capaz de fazer que a "penugem das criaturas híbridas se tornem asas"! Ele procura as "criaturas híbridas"...pois também foi uma "criatura híbrida".
"O Dia dos Avós é a celebração do amor, da sabedoria e do carinho que transcende gerações, unindo passado, presente e futuro em um abraço eterno."
Todas as comunidades de todas as gerações, de Ninrode até hoje, sempre as pessoas escolhem uns para lhes conferir e lhes dar a puxada de saco que lhes é devida.
Em todos os ambientes sociais, seja ele religioso, ou somente social, sempre terão os que podem fazer o que bem quiserem, e...
Mesmo assim, não tem problema, o povo perdoa...
A história sempre vai se repetindo
No tecido invisível da existência, o papel do pai transcende as simples relações entre gerações. Tornar-se pai é um estado de ser que ressoa profundamente na vida. Não se trata apenas de orientar ou proteger, mas de inspirar o desabrochar da essência de outro ser, permitindo-lhe tornar-se quem está destinado a ser.
Assim como um filósofo reflete sobre as nuances do mundo, um pai observa, questiona e abraça as contradições da paternidade. Ele é ao mesmo tempo a raiz de sustentação e o vento condutor; é a sombra calmante nos dias quentes e a luz que guia o caminho na noite escura.
No Dia dos Pais, celebro não só a figura do pai, mas também o conceito filosófico de paternidade – ideia que nos ensina a arte de amar sem possessividade, de educar sem impor e de viver plenamente através dos outros. Tornar-se pai significa ser mestre e discípulo no ciclo eterno da vida.