Gerações
Em tempos antigos, as tradições se erguiam altas. Gerações passadas, a linhagem se fazia, sem falhas, mas você? Audacioso, não segue o mesmo trilho, quebra os grilhões do passado, lança um novo brilho. Sou o fulgor da linhagem, o novo a brilhar. Somentr a ousadia a me guiar, pois minha história não segue o mesmo mar.
Em meio à noite escura e densa, você é a luz imensa que a linhagem ansiava. Não desista, persista, não pare, quebre os laços do passado, ouse sonhar. Nas páginas do passado, não se confina. Quebre o ciclo, trilhe a própria estrada.
As "verdades" herdadas, é preciso questionar. Para o destino moldar, é preciso ousar. Para o porvir, sem amarras, sem correntes, desbrave o desconhecido, siga em frente. Nas páginas do tempo, sua história é escrita. A história da família? Sim, é importante, mas não é destino, não é tudo que é relevante. Seu passado, não seja sua sentença, quebre o ciclo, busque sua essência.
Não me prendo a destinos que outros traçaram. Sou o vento que a si mesmo pertence. Trago a minha própria solução. Desvendo as "verdades" que limitam a razão, reescrevo o conto, sou minha própria ação. Questionar é o caminho para a transformação, mover "verdades" de lugar, é a verdadeira revolução.
Os padrões ancestrais não são sua prisão, a história da família não define sua visão.
Ela, a sabedoria é eterna, passam gerações e ainda pensam que aprenderam algo que se possa dizer; sou sábio....
Adão e Eva não possuíam uma lei escrita, mas seguiam diretivas diretas de Deus. Nas gerações posteriores, apesar da ausência temporária de um regulamento divino formal, as orientações eram transmitidas oralmente, acompanhadas da instrução divina. Hoje, o Espírito Santo desempenha um papel crucial ao facilitar a compreensão e aplicação dos princípios bíblicos em situações contemporâneas não explicitamente abordadas nas Escrituras.
A poesia e a imaginação
A internet, intranet, ultranet.
Interface de gerações.
Árvores binária, qubits.
História milenar, filhos de Sete.
Nirod e a torre de babel.
A gravidade, espaço sideral.
Surreal.
Marte, lua, extraterrestre desafia o céu.
A grande programação.
Quimicamente, fisicamente, matematicamente.
Os laboratórios já misturaram quantos semes, quantas mentes.
Jumento com anta.
Rato com gafanhoto.
Raposa com tigre.
Leão com chacais.
Será, seria, teria.
Lobisomen, ets.
Um avião redondo.
Disco que voador, ave maria.
A grande programação linguística.
Tudo misturado.
Algo planejado.
Quantas placas, pensamento, sentimento conectado.
Arquétipos.
Sangues sintéticos.
Sonhos manipulados.
Terrível, medonho, desespero.
Depressão artificial.
Covarde, perseguidor tribunal.
Desumano, preconceituoso e tal.
Força oculta.
Segredos milenares.
Tecnologia, artificialidades, se brincar, igrejas, altares.
Perdoe me Senhor.
Quanto tenho temor.
Escravizado povo pelo malvado.
Inerte saber, vida preciosa.
Inocentes tantos enganados.
Giovane Silva Santos
Que as futuras gerações entendam e também colocam em prática, os ensinamentos passado, tendo-se como exemplo para superar suas adversidades.
A propaganda faz essas pessoas irem atrás de carros e roupas de que elas não precisam. Gerações têm trabalhado em empregos que odeiam para poder comprar coisas de que realmente não precisam.
Nota: Adaptação do pensamento de Robert Quillen. O pensamento costuma ser erroneamente atribuído a Will Smith e Will Rogers.
...MaisQuero deixar para as próximas gerações um desejo furioso e organizado que inspire milhões de pessoas a mudar este país, pois sei que não estarei vivo de ver esta mudança acontecer.
Morrerei sem ver o Brasil dos sonhos que tanto sonho viver.
MIL PLATÕES
Transpôs gerações a perspectiva
Monóculo de única "verdade"
Nas correntes da acomodação
Ninguém a duvidar das projeções
Eram as sombras ali sempre vivas
Incrédulos de outras realidades
Atrofiavam as chaves da razão
Até um desgarrar das ilusões
Embora encandeado pela luz
Venceu barreiras, provou liberdade
No inefável ampliou a visão
Carecia partir tais emoções
Julgarão insano o que ele conduz?
Pra ignorância o sol ainda arde
Conhecer por si é a libertação
Socraticamente em mil Platões!
DE NATUREZA SELVAGEM
De onde vim deixei um mundo inteiro
Minhas várias gerações
Trazendo opções
De habitar novas versões
Descobri mistérios
Entrei em vales
Acendi fogueiras
Dancei em rodas
Usei ervas
Cantei para lua
Amei ao sol
Pisei na terra
Em cachoeiras lavei-me
No mar mergulhei
Mergulhei em mim
Renasci
Renasço todos os dias
Abraço
Almas que chegam
Lavo pés, beijo mãos
Recebo bênçãos
Aprendo lições
Boas vibrações
Eu me enxergo
Eu sou vista
Eu vivo grandes conquistas
Eu sirvo
Com todos os meios
Eu curo
Com todas as fontes
Eu tenho
O mundo de onde vim
Minha origem
Eu mantenho
A verdade eu carrego
Eu entrego
Eu pinto um livro
Aquarelando as páginas
Com tons, pétalas e
O brilho de lágrimas
De fé e devoção
Que me comovem
Me movem
Me convém
Convencem
A viver a natureza selvagem
De quem eu sou
Para as novas gerações, não existe a divisão tão clara entre mundo digital e físico: para eles existe apenas "o mundo".
Quando olho para meu passado e vejo que tive uma boa infância, me preocupo com as próximas gerações que apenas existem, em seus mundos cada vez menores e portáteis.
Não estamos cuidando das novas gerações. Não estamos garantindo saúde e educação à altura do que elas merecem para fazer do mundo um lugar melhor. O mundo anda completamente desajustado e a culpa é nossa, pelas más escolhas na hora de votar.
O furuto da igreja está nas mãos daqueles que são capazes de transmitir às gerações do amanhã verdades de vida e de esperança.
A invisibilidade social dos idosos e as moderníssimas gerações Y e Z...
Em cada cômodo de nossos "lares" ainda restam caixas de bombons, coelhinhos, barras e muitos ovos de chocolate da última Páscoa. Mas a Palavra de Deus continua quase hermeticamente fechada num App qualquer...
...E tal absurda veneração e abundância de chocolate veio para comemorar o quê, mesmo?
Embora ainda umtantoquanto desengonçado e ou abstratamente, nisso quero acreditar, eu também penso um cadinho antes de cravar a caneta num naco de papel qualquer.
Incrível isso! Quando mesmo assim, do meu jeito pensando, mal consigo discernir realidade de sonho, ideal e ilusão... Muitas vezes fico a me indagar se ainda existo, seja poética, crítica ou secularmente, até mesmo porque sinto cada vez mais o peso da invisibilidade familiar e social... E isso, acreditem, doi-me mais que espada em brasas dilacerando as carnes de alguém. Mormente a invisibilidade familiar! Quando nada mais que nossas parcas rendas ou pecúlios previdenciários continuam sendo paquerados nos "lares" da hipócrita modernidade familiar.
Sobre isso ainda consigo escrever algumas poucas linhas sem me revoltar completamente... Então, imaginem se eu ainda pudesse submergir livremente nas minhas concatenações mentais.
Infelizmente, primeiro morrem os amores, depois os sonhos, os ideais e a vontade própria. Mas só depois, beeeeeeeeem depois dessas graduais derrotas pessoais, esfriam-se-nos as boas e quase vitalícias amizades...
...Provavelmente sejam esses os vitaliciamente imaginados e mais ainda temidos indefensáveis golpes de misericórdia, que indistintamente todos nós sofreremos pouco antes de morrer completamente.
Apenas uma duvida se me persiste: Nesse inexorável processo de nascimento, educação, vivenciamento social,mamadurecimento, envelhecimento e morte, aonde mesmo teria ficado o tão decantado e milenarmente poetizado amor fraternal?
Assim meio que furtivamente costumo observar a natural agitação e ou isolamento social dos jovens e dos transeuntes em geral; quando então mais ainda me corroem a mente e o coração saber, piamente saber, que absolutamente nada a eles positivamente acrescentaria eu explicar-lhes pormenorizadamente onde acertei e onde falhei no transcorrer da minha vida. Isso porque eles simplesmente nao escutam nada que nao lhes interesse momentaneamente. São consumistas por excelência! E não apenas de bens materiais, embora isso quase naturalmente limitado a smartfones, roupas e calçados de marcas famosas (ou imitação delas...), mas insaciáveis consumistas da própria vida, drogas e natureza. Em absoluto, não seria culpa exclusiva deles não quererem ser aconselhados por ninguém, nem mesmo por seus pais, mas apenas pelas extravagâncias digitais, onde nascem já quase doutores, mas nunca ouviram falar de acordos ortográficos internacionais, gramática, sintaxe, dicionários, etc, etc, etc... Quando assim se comportando representam fielmente os terríveis efeitos da catastrófica evolução (ou libertinagem...) social que vivemos nestes primórdios de terceiro milênio da Era Cristã. Aliás, nem seria loucura alguma afirmar que a maioria esmagadora dos jovens modernos não armazenam sequer um quarto da maturidade, conduta pessoal e amor familiar daqueles do século passado, eles que ainda teimam porque teimam em seguir vivendo em nossa memória e coração, e assim colidem com os que foram gerados e criados nos "modernos" ambientes de total libertinagem familiar, educacional e social. Naturalmente existem exceções... mas o termo diz tudo: exceções.
Então, mas que tal a natureza humana avançando de marcha a ré em termos amorosos, racionais e morais? Sem esquecer que temos eleições bilionárias a cada biênio, talvez mesmo para mantê-los assim, libertinos.
Por favor, pra quê essa expressão de descontentamento com meu texto superficialmente crítico? Nem falei do consumo de drogas... Aliás, que eu saiba, e mui provavelmente ninguém dos que leram da terceira linha até aqui poderia ser chamado de "milênio", ou millenials, pois isso também não é da natureza deles... Estou certo, colegas "coroas" ?!?
Sinto muito.
#ArmenizMüller.
...Oarrazoadorpoético.
A PROVA DO MITO
O tempo é o crisol onde se forja o mito. Se ele permanece por três gerações há possibilidade de ser infinito.
Mas como são frágeis as asas de Ícaro, a cera é matéria que protege o rito.
O sol que aquece também incendeia, a fênix mergulha no éter-conflito, por que renascer para outra jornada, se a alma cansada perdeu seu apito?
A prova exige firmeza e coragem, há um céu aberto, um raio de sol, um trabalho árduo para refazer tudo que caiu, o povo esqueceu, a lógica dormiu.
Assim renasce o mito, um “tudo que é nada”, com outra empreitada para terminar na terra-arrasada, erguer pontes que foram destruídas pela voz da mídia, tão cara e vendida, sempre repetida, e pelas mãos sujas da justiça cega, ora preterida.
Há três gerações que não esqueceu, do bem que plantou, e do mal que colheu.
Um povo oprimido pela intolerância, jovem e criança parou para ouvir, um tio que fala dos anos esquecidos, onde houve paz, respeito e bondade, hoje só saudade recorda quem viu.
O mito está vivo, será que ativo irá prosseguir?
Sobre a nova geração no mundo atual.
Novos tempos e outras gerações. fechem os olhos e tapem os ouvidos, porque a boca vai falar do que nem sempre queremos ouvir.
O desafio? Readequar os sentimentos de compreensão a um tempo que não é mais nosso, mas sim da geração que surge, com outras ideias e novos formatos para expressar um mundo que vivem.
O mundo já não é mais o mesmo, bem vindos a Nova Era, o palco agora é deles e a plateia é toda nossa.