Geração
Sou contra banalização, piadinhas, etc. [sobre depressão]. O assunto é sério e tá muito presente na nossa geração.
É mais preocupante a proibição e o não-acesso, a não-democratização da inteligência artificial. Tentar regular uma tecnologia emergente sem ao menos entender o que é, pode atrasar muito a evolução da humanidade.
A certeza da impunidade, seja ela vigorosa ou não, transforma o comportamento da sociedade. Principalmente das novas gerações.
Sou da opinião de que os grandes escritores deviam lapidar os novos, assim, nunca ficaremos sem bons escritores. Quando um novato lhe procura para análise de seu trabalho literário, em caso de ter que fazer uma crítica, que a crítica seja emprol do progresso deste novo mestre que algum dia comoverá o mundo com a sua arte, e não para cortar as suas asas para que nunca voe...
In, Brilha Machado pesado
Era uma tarde ensolarada, o céu azul se estendia infinitamente sobre a cidade. Os ruídos do cotidiano preenchiam o ar, misturando-se ao burburinho das conversas e aos passos apressados dos transeuntes. Era nesse cenário que se desenrolavam as histórias, as pequenas crônicas do dia a dia.
Nas ruas movimentadas, as pessoas seguiam seus trajetos, cada uma com seus pensamentos e preocupações. Havia aqueles que pareciam perdidos em seus próprios mundos, absortos em seus problemas e questões pessoais. Outros compartilhavam risos e sorrisos, espalhando alegria por onde passavam.
No meio dessa agitação, um olhar atento poderia perceber os detalhes, as nuances que compunham essa crônica urbana. Nas esquinas, artistas de rua encantavam com sua música e suas performances. Nas cafeterias, os aromas do café fresco se misturavam ao som das conversas animadas.
Em meio ao caos da cidade, havia também momentos de calma e contemplação. Nos parques, as árvores se erguiam majestosas, testemunhando o vai e vem das estações. Pessoas se sentavam nos bancos, entregando-se ao prazer de ler um livro ou simplesmente observar a vida passar.
No coração da crônica urbana, estavam as relações humanas. Amores que nasciam e se desvaneciam, amizades que se fortaleciam, encontros e desencontros que marcavam os destinos das pessoas. Cada interação, por menor que fosse, tecia a teia da vida na cidade.
E assim, no ritmo frenético da metrópole, a crônica se desdobrava. A cada esquina, uma história se desenrolava, personagens cruzavam caminhos, sentimentos se entrelaçavam. E mesmo diante da correria do dia a dia, havia momentos de pausa, de reflexão, em que a vida se revelava em sua plenitude.
Essa crônica urbana, como a própria vida, era uma mistura de caos e ordem, de encontros e despedidas, de sonhos e desafios. Era uma dança complexa, em que cada passo dado deixava uma marca, uma lembrança na memória coletiva da cidade.
E assim, nesse emaranhado de histórias e emoções, a crônica seguia seu curso. O tempo passava, levando consigo os momentos vividos, mas deixando a essência de cada pessoa, cada experiência, impregnada nas ruas, nas esquinas, nos corações.
In, O divino entre os tendões da vida
Educamos as crianças e uma toda sociedade africana com histórias distorcidas sobre seus ancestrais, resultado "amantes incondicionais de uma religião inventada por aqueles mataram e roubam seus ancestrais", e qual é o pior mal nisso, é uma toda geração futura condenada por aqueles que se recusam enxergar à luz da verdade;
In, A semente do mal entre nós
É lamentável a escandalosa realidade dos nossos dias: ajuntamento de gente otimista (que cresce numericamente), mas dissociados da Bíblia.
Estando um jovem no local alto a contemplar a harmonia que há entre vale e monte e ao reconhecer que não há nada feito pelo homem que se compare a beleza desta criação, porventura vendo o Senhor a sua admiração e vindo Ele ao teu encontro e começasse a falar sobre cada rocha, cada folha, cada ser vivo que ali habita, cada fonte de água, cada fonte de alimento e o que está acima e abaixo de cada pedaço de terra e restringindo Ele as palavras apenas para o que o olhos pudessem ver, este jovem morreria de velhice estando ainda cheio de curiosidades pois o tempo seria insuficiente para explicar tudo que há e o porquê de cada coisa.
O homem precisa de cem gerações de homens para explicar os feitos de apenas uma delas; Enquanto Deus só precisa de um instante para revelar seus misterios a quem se propoe a ouvi-lo.
"Meu lugar é no amor, não na briga."
"Mas se você é do amor, também precisa estar pronto para a briga."
"Como assim?"
"Porque se você não luta pelo que ama, que tipo de amor é esse?"
"O amor em todas as suas formas merece nossa reverência, mas a recusa em reconhecer a verdade entristece profundamente, pois a omissão diante do que é justo ecoa por gerações
A igreja tem se mutilado. Membros tem se levantando para ferir o próprio corpo. Mas o Cristo ao qual conheço está levantando uma geração nova, que clama por avivamento.
Estamos evoluindo a passos largos...
Caminhamos a passo largo para a perda de valores de uma sociedade constituída e baseada no respeito, (cada dia menos) nas tradições (perdendo a importância), na honestidade (muito em falta) e na obediência as leis (hoje pouco aplicadas), estamos perdendo ou já perdemos o caminho certo a seguir. Nos acostumamos a permitir tudo, aceitar tudo em nome de uma evolução do desenvolvimento humano, mas não passamos de uma sociedade doente e carcomida por diversos fatores.
Uma mídia deturpada e enganosa, pseudointelectuais senhores da verdade sem contestação, falsos ídolos guiando muitos para lugar nenhum. Mentiras que se tornam verdades, verdades sendo esquecidas e tratadas como coisas erradas. Doutores e especialistas nas redes socais sabedores de tudo e donos da verdade. Doce ilusão das massas trabalhadas e usadas para objetivos escusos e deprimentes. A que ponto chegamos?
Uma geração de gente fraca e sem propósito de vida. Para tudo são sensíveis demais, querem tudo na mão, querem seus direitos, mas não se importam com seus deveres e obrigações. Perderam o respeito pelas leis, perderam o respeito pelo sagrado, perderam o respeito por aqueles que os colocaram no mundo e cuidaram. São hoje idiotas uteis para causas não tão nobres. Nada contra nenhuma ideologia (cada um sabe o que faz), mas sim contra essa burrologia (burros mesmos) que se instalou.
Muitos são isentos de sentimentos de gratidão, o egoísmo prevalece, tem ego inflado e vivem uma realidade paralela virtual em que nada agrega a seu desenvolvimento intelectual.
Muitos se acham senhores das verdades, mas mal conseguem se manter sozinhos. Sabem cobrar resultados, mas não sabem sequer como se produz. Foi criada uma geração de acéfalos funcionais (não vão entender com certeza), onde um jogo de internet é seu mundo, onde a opinião na rede social é seu parâmetro, Querem likes e curtidas em postagens fúteis e sem conteúdo. Passam dias fazendo selfie, mas não podem perdem um tempo para conversar de verdade com alguém.
Amigos de verdade, somente os das redes sociais. São da hora, são os caras, se acham os imortais e que sempre serão jovens e antenados. Quanta perda de tempo na verdade.
Quantos mais evoluídos, mais toscos e sem noção, afinal agora não somos mais todos. Agora somos todes não é mesmo? Linda linguagem de um povo que perdeu o controle do que é ser correto até mesmo com nossa língua mãe.
Mas parabéns para todes pela linda evolução. Kkkkkkkkkkkk
Cuidado com o que procuram, por que com certeza acharão e não será bom...
Posso até transparecer uma ingenuidade no olhar, mas não se engane, por trás desses olhos existe uma intuição poderosa, um olhar que enxerga tudo, uma alma repleta de memórias e saberes que são transmitidos de geração em geração.
Criptomoeda é o futuro, somos 8 bilhões de pessoas no mundo. Estamos pegando o começo da revolução financeira.
Quem souber enxergar o que nos aguarda no futuro e for forte o suficiente para se posicionar e chegar lá primeiro, vai colher os frutos dessa grande oportunidade que estamos tendo hoje.
Depois da criação da internet esse é o marco mais importante para humanidade, ele vai abrir portas que jamais imaginamos que pudessem ser abertas.
Triunfar não é vencer
Um jogo, competição
Nem ganhar na maratona
Um troféu de campeão
É fazer seu caminhar
Ter história pra contar
Para a nova geração
FERNANDO DE NORONHA
Vi o pôr do Sol no mar
Lá no Morro Dois Irmãos
Em Fernando de Noronha
Cenário pintado a mão
Como ano que anoitece
E vem outro, amanhece
Numa nova geração
O maior legado da humanidade é o livro. Ele atravessa gerações, educando jovens e adultos, construindo sociedades livres.
O conforto que fragiliza
A teoria do conforto que fragiliza afirma que quem recebe tudo de graça e não tem de lutar pelo próprio sustento é induzido a relaxar, reduzir o esforço e produzir menos. Essa tese [...] do economista Jeremy Rifkib[...] afirma que os jovens norte-americanos de classe média e classe alta foram cumulados com conforto, riqueza, mimos e proteção até o ponto em que perderam as bases do sonho americano: trabalho duro, disciplina, parcimônia no consumo, ética pessoal, respeito à ordem, obediência às instituições e sucesso por conta própria.[...] surgiu uma geração sem a necessidade de prover seu próprio sustento, e isso resultou em falta de motivação. Nossos jovens, mal saídos da adolescência, já viram tudo, visitaram todos os lugares, ganharam tudo que pediram, de forma que eles concretizaram seus sonhos antes mesmo de ter tido a chance de sonhá-los. E estão desmotivados. [...] é seguida de falta de motivação por parte de quem tem seus proventos fornecidos pelos pais, e isso levaria os membros dessa geração a não desenvolverem seus conhecimentos, competências e habilidades. Se tal ocorrer, a sociedade pode sofrer queda de eficiência, queda de produtividade e comprometimento do padrão de vida das gerações futuras.