Geração

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É fato que em toda geração vai ter quem reclame do ''presente'' e terá esperanças que o futuro será melhor, e quando chega o futuro é constatado que o passado que era bom e o presente que antes era futuro parece ser ruim, ou seja, sempre há felicidade no presente, só basta querer ver. Era melhor se parássemos de reclamar e aprendêssemos com os nossos erros ou melhor, aprender a ser feliz. Pois a vida é uma só e reclamar para que? Se amanha nós podemos fazer tudo de novo de um novo jeito um novo lado...

Geração Bonecos

Somos a geração dos cartões de crédito,
dos aparelhos celulares, da alta tecnologia e da internet.
Somos a geração do "conhecimento" diplomado,
do clique, copie e cole.
A geração do trânsito, dos fast-foods, do meio ambiente
e do ecologicamente correto.
A geração do umbigo, do desacerbado auto-engano.
Questionamos pouco, pensamos pouco, sabemos pouco,
mas falamos muito e queremos tudo pra ontem
ou no máximo pra agora.
Somos a geração das mentes cauterizadas,
que finalmente descobriu a tão esperada tolerância,
que por sua vez é irresponsável, resultando na já
desavergonhada impunidade.
Um viva ao século XX - mais conhecido como Negro
por ter sido Vermelho. Outro ao século ao XXI
que por peso e medida - queira Deus - seja lembrado como
o século da Consciência. E por terceiro e último um
Viva a Todos nós! Afinal de contas evoluímos muito se comparado
aos homens das cavernas, não é? !

Geração fuma e filma
Fuma e posta
Geração fumadora de bosta
Mais um camarim "damassa"
O "beck" não disfarça
Não reclama comigo se ficar com a pressão baixa

Nova Geração.
Tenha o ter sem que o ter ti tenha.
O que era já não é mais,
e o que é já está evoluindo.
Mas nos ainda somos os mesmos
levados pela emoção, dotados de razão, seguindo nosso próprio coração.

Você esta presente para quem esta ausente e esta ausente para quem esta presente.

Cuidado para não ser tarde de mais.

Vivemos em uma geração de estereótipos, com padrões de beleza que rotulam as pessoas. Ou se é magra, bonita, com uma pele impecável, ou então você é a gorda, esquisita, desengonçada. Ou se gosta do que todos gostam, do que está na moda, ou você é antiquado e velho. Ou você usa roupas caras e de grife, ou você não faz parte do grupo dos "populares" da escola. Eu sei bem o que é isso, nunca fui do grupo dos populares, nunca fui um padrão de beleza admirável e muito menos nunca gostei do que os outros gostam e do que está na moda, por esse motivo, sim sempre fui a esquisita.
Sempre odiei ser igual a todo mundo, ter o pensamento igual o de todos, sempre fui meio "do contra" e defendia minhas ideias. Gostava de ler enquanto as outras garotas gostavam de dançar, gostava de assistir jornal enquanto as outras garotas assistiam à novela, gostava de falar sobre política, socialismo, literatura, enquanto as outras garotas gostavam de falar de moda e de garotos. Por ser assim tão antiquada para a minha idade, as vezes preferia o silêncio, ficar sozinha comigo mesma.
Mas sempre fui muito curiosa e debatedora, sempre me indagava: Afinal porque tenho que ser igual a todos? Porque tenho que agir como todos agem, sorrir se eu não quero sorrir, fingir que gosto quando não gosto, porque não posso simplesmente ser eu? Bom, a resposta eu ainda não tenho ao certo. Talvez seja porque as pessoas tenham medo de revelar quem elas realmente são, do que elas realmente gostam, com medo das críticas, dos olhares de desaprovação. Mas até onde isso tudo é sadio?
Por que rotular pessoas se não somos mercadorias? Porque julgar pela aparência se não vemos o interior?
Meu caro leitor, creio eu que isso não vale a pena. Pois quanto tempo é perdido tentando ser alguém que os outros querem que sejamos, sendo que não somos felizes. É necessário nos soltarmos das amarras da sociedade, que dita, ainda que invisivelmente padrões de vida e estilo, e enxergarmos que não somos produtos de consumo, somos pessoas, com vontades, desejos, gostos, e é isso é perfeitamente normal. O mundo tem mais de milhões, bilhões de pessoas e nenhuma delas é exatamente igual a outra. É a nossa peculiaridade que nos tornam pessoas únicas, e não há nada de errado nisso. Louco seria se todos nós fossemos fantoches que fazem, dizem e pensam o que o governo e a mídia querem. Somos seres racionais, com um poder absurdamente grande, para sermos tão pequenos a ponto de acharmos que devemos ser iguais. Devemos ser iguais, sim, em direitos e obrigações, sem vantagem nem desvantagem por qualquer que seja o motivo. Mas não em relação a nossa personalidade, a nossa individualidade.
Que possamos SER mais do que TER, que possamos valorizar mais o CONTEÚDO do que a APARÊNCIA.

⁠A liberdade nunca está a mais do que uma geração de distância da extinção. Nós não a passamos aos nossos filhos na corrente sanguínea. Ela deve ser protegida e entregue para que eles façam o mesmo, ou um dia vamos passar anos dizendo aos nossos filhos e aos filhos de nossos filhos como era nos Estados Unidos, onde os homens eram livres.

Ronald Reagan

Nota: Trecho do discurso "Encroaching Control", feito em março de 1961 na Câmara do Comércio, em Phoenix.

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Princípio da Liderança !
Honrar a geração que te ensinou e preparar a geração que esta vindo.

⁠Estamos treinando e condicionando uma geração inteira de pessoas que, quando se sentem desconfortáveis, solitárias ou com medo, usam chupetas digitais para se acalmar. E isso vai atrofiando nossa habilidade de lidar com as coisas.

Conflitos familiares se repetem geração após geração até que um membro do sistema familiar identifique tal elo de identificação inconsciente e transforme o que era maldição em benção.

É triste ver uma geração que sente orgulho em trair, em só ficar, zombar do amor e achar graça em não ter respeito por ninguém.

Quem vê política como sinônimo de corrupção, logo se afasta dela. A nova geração precisa perceber que é apenas um subtema negativo nela.

Essa nova geração de jovens se sente depressiva por não ter tido sucesso em uma paquera, um jogo, um obstáculo. Hoje em dia tudo é motivo pra suicídio e muito mais. Mas vale ressaltar que dramatizar tua vida, não vai te fazer ficar forte ou fazer com que as pessoas tenham pena de você. O mundo todo é egoísta, se tu morre hoje - Amanhã já não ligam mais. Então viva, mesmo que for pra encher o saco de quem não te tolera, mas viva. Viva pra deixar uma história e não pra perder uma vida inteira.

SER MÃE
Em todas as épocas, cada geração vem poetizando sobre a maternidade, tentando defini-la, explicar o SER MÃE, esse mistério precioso que gera, multiplica e tudo faz para proteger a vida.
Mãe: ser revestido de graça, sublimidade e completude. Graça porque a maternidade é capacitação que vem de Deus, dom gratuito, através do qual Ele concede à mulher o poder de se tornar coautora na obra da criação. Sublimidade por ser um dom extraordinário, que transcende o humano. Completude por ser uma dádiva divina tão perfeita, concretizando todas as expectativas do Criador!
Tanto que Ele próprio, Deus, Pai e Autor de todo o universo, quis através de uma mãe se fazer Filho e, dentre todas as mulheres, ao escolher Maria, nela revelar Seu Espírito Santo, Sua própria face materna de amor e bondade, de ternura e perdão, de acolhimento e compaixão sem limites.
Ao contrário do que há muito se diz, ser mãe não é padecer no paraíso, é nele reinar, na superação diária, na dedicação exclusiva, no trabalho incansável e, com toda sabedoria, transformando família em lar.
Colo que aconchega, voz que afaga a cada conselho. Mais que saber sempre o que dizer, Mãe tem a arte de o silêncio escutar, de os olhos e o coração saber ler.
Na luta do dia-a-dia, não importa se há chuva ou estiagem, ela sabe transformar qualquer inverno ou deserto da vida em semente e flor, fecundando com seu amor toda aridez que ao coração vier machucar.
Guerreira incondicional,
rainha de poder incontestável,
teu manto: a coragem;
teu cetro: o amor;
teu escudo: a fé;
tua veste: a humildade;
tua coroa: o exemplo.
A ti, mãe, o trono: meu coração.

Cada nova geração que nasce é, na prática, uma invasão da civilização por pequenos bárbaros, que precisam ser civilizados antes que seja tarde demais.

Ôh saudade daquela geração
Que as palavras tinham honras,
Eram todas embargadas de sentimentos.
Da época que o romantismo estava ainda na moda,
Quem não sabia ser romântico,
Fazia de tudo para se tornar um.
Da época que éramos pacientes.
Saudade do tempo que era mais fácil
Sair para conversar com as pessoas
Sem nenhuma pretensão,
Do que ficar segurando o celular
Esperando notificação.
Ôh saudade de quando ainda éramos humanos
Preenchidos ao invés de
Vazios.

Estamos vivendo uma geração que age com humanismo aos os animais - em contrapartida, agem como animais com o seu semelhante.

A geração que começa uma revolução dificilmente a completa.

A geração sofrência jamais será lanterna dos afogados

"A geração da rapidinha chegou.
Foto bonita no Facebook, entra na página, vasculha o perfil, descobre quem é pai-mãe-melhor amigo-cachorro-casa de praia-onde passou o último verão-e quem foi a última namorada.
Adiciona como amigo. Aceitou. Manda Inbox. Respondeu. 10 frases e passa o WhatsApp.
-Oi, oi; por aqui é bem melhor. -E aí, o que vai fazer no fds? -Vou na “dasa” e vc? -Também.
-Então nos encontramos lá. Alguns dias de ansiedade e chega a hora. Será que ele vai? Com que roupa eu vou? Batom vermelho? Acho que não rola amiga. Vai de nude, salto e saia. -Oi, oi; prazer, prazer. Beijos!!!!
Beijos… Beijos sem muita conversa. Mas também, porque beijos precisam ser quase imediatos? Daí rola aqueles olhares sem muita profundidade. Vontade sem muito entusiamo. Mas o que podemos esperar de uma relação tão sem “relação”? Mas está bom, melhor que nada. Vida de solteira anda meio difícil não é mesmo? -Deixa que eu te levo em casa então.
No outro dia de manhã tem WhatsApp. Quem manda primeiro? Quem está mais interessado? Não, quem é mais maduro. Um oi e um tchau. Uma noite, duas noites… Uma semana e uma mudança de lua são suficientes para acabar. A regra das relações rapidinhas segue a mesma constância: acho que não era para ser. É alto demais, é loiro, não trabalha, tem poucos seguidores, vive na balada, gosta de comer milho na frente dos outros e tem uma família meio torta. “Nada”, isso é o que significa as características que usamos para terminar alguma coisa que mal teve a chance de começar. A gente corta as asas de quem nem aprendeu a voar ainda. As pessoas perderam o olhar longo, a jogada de cabelo… Perderam a emoção de um sms escrito “estou com saudades”. Será que ninguém mais tem vontade de olhar as estrelas sem pensar em mais nada além daquele momento? Com aquela pessoa? Será que eu estou sozinha nesse mundo super lotado de pessoas sempre online?
Parece que nada mais tem graça, parece que tudo anda meio vazio. Tudo é tão igual. A gente está perdendo a sutileza de saber o que significa se entregar, merecer, conquistar, estar, viver… Se perceber e se doar. Se amar e admirar a cor dos olhos do outro. A textura do cabelo, os ossinhos da mão e o jeito de andar rápido quando está atrasado. Sabe aquela voltinha na coluna que ninguém tem igual a ninguém? Ninguém mais repara nela. A gente existe por likes. Viaja por comentários, e vai para academia pelo espelho. A legging mais confortável perdeu espaço para a mais bonita. Essa é a lógica das relações de hoje: o que faz bem foi deixado de lado pela triste beleza do que faz mal. Eu tenho medo de pensar onde isso vai parar. Em um mundo onde se compra casamentos, seguidores, silicones, bocas carnudas e o perfect365 é de graça, eu fico pensando: será que um dia alguém ainda vai reparar quantos tipos de sorriso eu tenho?"

De geração em geração a gratidão é semente de sucesso.