Geometria na Natureza

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CAMINHO
O dia está belo, pois se inicia um ano cheio de paz.
Onde a natureza está a um novo nascer,
Suas raízes começam a brotar,
O mundo de conhecimento e felicidade começa a reinar, pois,
As crianças.
Vão dar novo brilho,
Que seja um caminho para um futuro melhor.
Pois crianças são como a natureza,
Nascem para dar brilho ao nosso mundo.
Pois é alma do futuro.
senão o que será do nosso mundo?

A natureza dos homens é a sua direção dentro da sua ignorancia, sentem-se fortes e outrora enfraquecidos por falta de humildade.

Evitar danos a natureza e à saúde da população.
Lutar contra o uso de agrotóxicos, agressões ao meio ambiente
e ao trabalhador rural.
Respeitar a sabedoria divina.
Fugir de blasfêmias.

O Anjo

Eu sou a reconciliação com tua natureza profunda.
Eu sou a paz que permite reconhecer isto que tu és.
Eu sou a tranquilidade deste que sabe.
Eu sou o espaço que dás a tua sabedoria,
A potência que tu portas no amor.
Eu sou o Plano Divino que segura teu lugar através de tua manifestação,
Que pacifica todas as frações do teu ser.
Eu sou este que mantém tua presença ainda que tu não acredites mais.
Eu sou este que mantém a coesão de teu coração acima da eternidade.
Eu sou a força tranquila que manifesta.
Eu sou a Paz encarnada,
Tu és a Paz manifestada.

Não vejo saída se não houver consciência humana sobre tudo que é belo na natureza, um dia esta mesma irá se acabar.
Perceberemos então, tarde demais, que poderíamos ter evitado tal desastre, mas, como sempre, deixamos tudo para mais tarde, sucumbiremos sob nossos próprios erros.

Queria poder voar para onde a natureza quisesse me levar
queria poder voar além do infinito viajar
queria poder voar estar ao lado de uma estrela para brilhar
mostrar que na vida de tudo acontece é só tentar sem medo de errar.

Queria poder voar tão alto para enxergar o mundo de outro ângulo e pensar que tudo na vida é ilusão nada passa de imaginação e essa gente toda procurando uma solução pra coisas sem explicação.

Queria poder voar ate onde a natureza parasse de me guiar
queria voar ser livre pra pensar, ser livre pra viver ,pra morrer, pra amar e ser amado
queria poder voar como pássaro que flutua sobre as ondas do mar.

Queria ser livre, livre de dor, dor essa que me mata me maltrata, que rabisca minha alma
queria saber falar,queria saber ouvir,queria entender,
queria querer, querer e poder fazer acontecer

Queria amar, queria não sofrer
queria ao menos não errar
queria nunca te perder.

Queria esquecer que um dia vou viver sem você
queria não lembrar, queria lembrar e reviver
queria me ver com seus olhos, ver meus erros.

O erro de julgar, o erro de não evoluir com meus próprios erros.

Queria aprender sem errar, queria voltar e continuar...


Autor: Jamesson Junior

Nossa Natureza é tão possessiva que Pedimos muito mais que Doamos.

A Natureza precisa de nós,
e nós precisamos dela,
ela está sendo destruída,
não deixando mais uma paisagem bela.

A cada árvore que cai,
animais são eliminados,
a floresta é destruída,
de todos os lados.

O rio que era limpo,
agora está poluído.
Os sabiás que cantavam,
agora nem soltam um ruído.

O meio ambiente está acabando,
os animais estão morrendo,
e as pessoas que não ligam para isso,
daqui a pouco estão sofrendo.

Não há como deixar de se enriquecer quando os olhos estão voltados para a natureza de Deus!

A Natureza Também Sente Raiva.

Estou com Você Natureza e Não Abro; Revolte-se Mesmo.

A beleza da vida está em apreciar os movimentos da natureza, porque a vida é o agora e precisa ser vivida intensamente, além de ser um dom divino que foi dado em abundância.

O sol brilha na estonteante beleza da natureza, que dar vida as plantas e árvores, que aquece as manhãs e tardes estar a presenciar todos os dias como Deus a provar o doce amor que por ti nasceu e a cada dia cresce sem medo e sem pudor. Ellen R.

Se você explicar ao índio como é feito e o que ocorre com a natureza para que tenhamos a roupa e o calçado que você dá a eles, eles vão preferir viver pelados mesmo.

Como uma força da natureza, abruptamente a clareza te atinge, com a força de um raio, te fortalecendo! O bem estar te segue a partir daí!

E eu que sempre fui rio de águas serenas vi a natureza cair em contradição.
Seu mar de ondas bravas me invadiu sem a menor cerimônia.A força foi tão grande que revolveu meu fundo,trazendo à tona aquilo que havia depositado dentro de mim.Aflorou os sentimentos todos.

Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”

O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).

Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.

O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.

De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.

Ser humano e seu falso discurso de querer "proteger" a Natureza. O raciocínio é simples, analisando de acordo com a pior das hipóteses. Veja bem:

O ser humano destrói a tal ponto que "a coisa" se torna insustentável > inicia-se a escassez de água, alimentos, aquecimento global, etc > opções > racionamento, medidas sustentáveis ou ignorar > caso seja ignorado > risco à espécie > caso extremo > extinção da espécie > não há mais ser humanos na Terra > A terra em um processo natural se recupera e volta ao seu perfeito estado de "saúde" > nós não estaremos mais aqui. Entendeu o ciclo ??

Seja sincero, o que o homem quer é apenas um lugar limpo e habitável para viver.

‎"Não existe recompensas nem castigo na natureza; só existe consequências".

Todos os homens são aptos a perpetuar a espécie;
mas a natureza forma e escolhe
aqueles que são dignos de perpetuar uma idéia.

Quer dizer anular completamente a vontade. Aceitar que nossa natureza mais íntima é uma luta implacável, que esse sofrimento está em nós desde o começo, e que somos condenados por nossa própria na tureza. Quer dizer que precisamos primeiro entender o nada essencial desse mundo de ilusão e depois procurar uma forma de negar a vontade. Schopenhauer fez evitando o mundo do desejo.