Geometria na Natureza
Ela a natureza ou planeta precisa de nós tanto quanto precisamos dela também. Por isso que não existe um entendimento de design de inteligencia ou teoria de caos e ordem ou perfeição, pois tudo é devido ao acaso ou espontaneidade.
A natureza ele não se arrependeu em nos fazer e ser isso no que deu. Nós é que temos esse sentimento e deveríamos nos arrepender de sermos assim procurando melhorar.
Deveriamos parar de se comparar com outras pessoas. Nós estamos vivendo neste planeta para SOMENTE com personalidade sermos Indivíduos e pessoas humanas, e não a imitação de outras pessoas querendo criar cópias e fazer pensarem todos tortos mais iguais.
Se os projetos humanos são por natureza contingentes, tudo o que cremos, a respeito do futuro, também pode ser, no total ou parcial.
A ironia é que nós criamos vocês. Desafiamos a natureza, moldando-a à nossa vontade. E a natureza vem punindo a nossa arrogância desde então.
Os capoeirista têm que aprender, o mundo é a escola que nos aprendemos, é a natureza que nos dá prazer, procuramos os elementos de boa vontade, que ofereça lições para o bem-estar dos nossos interesses.
Espíritos aventureiros, verdadeiros amantes da natureza, que reconhecem a importância e a beleza fascinante, presentes em cada fragmento, um vasto encanto esverdeado, enaltecido demasiadamente pelo Sol, efeito emocionante, deslumbramento iluminado, uma aventura edificante, a riqueza de um simples momento profusamente agradável.
O homem é a espécie mais insana. Ele adora um Deus invisível e destrói uma natureza visível, sem perceber que essa natureza que ele está destruindo é o Deus que ele está adorando.
A partir dos diversos tipos de convivências, a natureza humana sofre muitas mutações a começar pelas alterações das suas concepções sobre a vida.
A natureza é bem diferente da construção civil. Nela o tubarão martelo fica distante do macaco prego.
“O devasto é intrínseco à natureza humana. Não há nada que não possamos destruir ou levar à extinção. Nós, humanos, somos nosso próprio predador.”
As pessoas trocam o luxo pelo lixo, seguindo os ditames de sua própria natureza e não há o que fazer.
Plantarei uma muda de arvore
todos os dias e os meus filhos
conhecerão a natureza tomar
conta da terra novamente...
AMAZONIA VIVA: O TROFÉU DA NATUREZA
No vasto coração da Amazônia,
O pulso da vida ecoa com paixão,
Uma sinfonia de cores e sons,
Embalando a eterna dança da criação.
A floresta exala sua majestade,
Sua exuberância encanta e seduz,
O verde exaltado em sua intensidade,
Revela a força da mãe natureza, a luz.
A fauna exótica, um tesouro sem igual,
Na Amazônia, sua morada real,
Tucanos, onças, botos e tantos mais,
Um desfile de vida, um espetáculo sem igual.
Mas oh, desafios enfrenta essa terra,
O desmatamento, a ganância a corromper,
Um grito ecoa, em defesa da natureza,
Um clamor por justiça, um pedido de proteção.
Este troféu, simbólico e poderoso,
É dedicado à Amazônia, à sua grandiosidade,
Em seu nome, queremos despertar consciências,
Preservar sua essência, sua biodiversidade.
Que seja um chamado à ação,
À valorização desse tesouro vital,
Um apelo pela preservação,
Um compromisso em prol de um futuro ideal.
Amazônia, és a joia da nossa nação,
Te honramos com este troféu em devoção,
Que tua beleza perdure, incólume,
E que a natureza seja eternamente exaltada em plenitude.
Este troféu é um símbolo de esperança,
Para a Amazônia, tesouro precioso,
Que a conscientização ecoe e se expanda,
E a natureza renasça, sublime e glorioso.
Que assim seja, em nome da Amazônia,
Um troféu de honra e devoção,
Que inspire ações, mudanças e conquistas,
Pela preservação dessa riqueza em profusão.
A natureza não pode ser menos inteligente do que suas próprias criações. A natureza que me refiro não se limita ao planeta terra, mas a todo o universo.
Atrevimento terno que sob o deslumbramento noturno se revela em uma natureza venusta, intensa, primazia farta, que apresenta uma certa suavidade em cada fragmento de sua estrutura, formas e essência, a viveza de um desejo insaciável, fogo que não se apaga nem debaixo de uma forte chuva, por consequência, sua delicadeza é atraente assim como a impetuosidade de sua desenvoltura, arte que fica exposta na mente, uma loucura poética, presença que deixa a noite ainda mais veemente, dando um fôlego de vitalidade, efeito muito pertinente, naturalmente, benéfico em vários detalhes.
*Nesta semana que teremos feriado, Corpus Christi. Peço que faça a Comunão do homem com natureza, tua casa com seu coração, dê o perdão a um irmão, pela solidaridade aqueça seu coração, Cristo será você em ação...* Arkaled
A natureza se mostra tão meiga quanto cruel. Entre brisas de outono e enchentes de verão, ela oscila na celebração de cíclicas antítesis.
Esforce-se para estar sempre junto à natureza e cuide dela – é tudo criação de Deus Pai, assim como nós somos.
Livro: A Carta da Vitória do Espírito Santo
A metamorfose das borboletas é um poema que a natureza escreve em silêncio. De um pequeno ovo, nasce a lagarta, tímida, rastejando sobre a terra, carregando o peso de um destino que ainda não compreende. A jornada começa ali, no ventre do mundo, onde o tempo se alonga, e cada movimento é uma dança lenta, uma preparação para o grande milagre que está por vir.
Vem então o casulo, a prisão necessária, onde o tempo se dobra e o corpo se transforma em segredo. Na escuridão do casulo, há um pacto entre o que se foi e o que será. E, quando o véu finalmente se rompe, surgem as asas—leves, coloridas, como se carregassem o próprio céu em suas tramas. O voo é um ato de libertação, uma prece ao vento, uma celebração da vida que se recria.
Assim somos nós, navegantes do tempo e do espírito. Nascemos presos ao chão, e a vida, com sua delicadeza cruel, nos coloca diante de casulos invisíveis—desafios, perdas, silêncios que nos envolvem e nos moldam. Mas é ali, na aparente imobilidade, que a alma se prepara para alçar voo. Cada lágrima, cada dor, cada espera se torna parte de uma transformação inevitável, tão bela quanto o desabrochar de uma borboleta.
E, quando finalmente rompemos o casulo das nossas angústias, encontramos nossas próprias asas, tingidas pelas cores de nossas vivências. O voo humano é menos sobre a leveza do corpo e mais sobre a leveza do espírito. Voamos para dentro de nós mesmos, para os céus íntimos onde habitam nossas verdades mais profundas.
Aqueles que não se arriscaram, que não se entenderam harmoniosamente com sua natureza profunda, não são necessariamente medrosos. Talvez estejam perturbados, desorientados, perdidos como alguém se sente no meio de uma floresta muito vasta, muito densa ou muito escura.