Genuíno
NATAL DE JESUS
É natal, tempo de fé
De amor, de paz, de luz
De Maria e de José
Tempo do Senhor Jesus
Dia de muita oração
De louvor e devoção
Confia que Deus conduz
Um dia de Tom Veiga - Data natalícia (06 de Fevereiro).
Ao Louro José
E agora Louro José!
A festa não acabou.
Pois, ao "Céu DEUS TE CHAMOU"
E Agora Ana Maria!
Viveu esta agonia.
Na TV choraste em demasia.
Louro José tu foste para longe.
No infinito! Te avistei como "MONGE".
José – Tu és Tom Veiga. Tom Tu és José!
Tua voz tão meiga.
Animava a criançada
Com sua cara animada
Louro José era a nossa alegria.
"José ENRIQUECEU o Egito na sua chegada. Moisés EMPOBRECEU o Egito na sua saída. A riqueza sempre começa e termina onde Deus te colocar."
—By Coelhinha
Jose Claudio meu amor, poderia aqui escrever milhões de palavras para expressar meu amor e admiração por você mesmo estando em caminhos distantes e tão diferentes agora são coisas que na vida acontece, mas não, lhe esqueço só quero agradecer a Deus pela oportunidade de ter sido sua esposa, os caminhos entre nos não foram iguais, mas agradeço por ter me escolhido para ser sua companheira de jornada mesmo que no caminho nossa jornada foram em caminhos diferentes ainda assim foram momentos de alegria e a Deus agradeço por ter permitido nossa união! Deus te abençoe te amo, hoje ontem e sempre... Até o infinito!!! Você sempre sera especial pra meu coração.
Shirlei Miriam de Souza
Élcio José Martins
A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA
Há pessoas que são iluminadas,
Só pela presença já são amadas.
Possuem um brilho no olhar,
Ouvimos seu coração sem ouvir o seu falar.
De repente, mais que de repente,
Encontramos pela frente.
Uma alma doce, uma face quente,
É o oculto que se faz presente.
Uma imagem que assanha,
Um sorriso e um olhar que acompanha.
Alma pura que antecipa,
Aquilo que o coração palpita.
A primeira vista é bem vista,
Paisagem lúdica de revista.
Presença marcante contamina,
Gesto meigo de menina.
Uma imagem fica marcada,
Fotografia pincelada.
Na corrida já deu largada,
A amizade já tem morada.
É encanto de primeira,
Sua flecha é certeira.
Mostra amiga e companheira,
Sua conquista sempre sai na dianteira.
Carrega sempre um belo corpo escultural,
Face rósea de sorriso natural.
Contagiante e magistral,
Trás simpatia e um brilho alto astral.
Élcio José Martins
Élcio José Martins
LIMBO DE MALDADE
ESTOU SÓ.
GARGANTA UM NÓ.
ANSIOSO POR FAZER.
OUÇO UM GRITO DE PARE!
OUVIDOS CHEIOS DE CHORO,
HÁ DONOS DO CHORO?
A COISA TEM DONO. DONO DE TUDO,
SEGUE A REGRA OU É PERJURO.
MALIDISCÊNCIA DESCONSTROI,
NA ALMA QUE DOI.
É O ÂNIMO QUE ROI,
NO FINO FIO QUE CORROI.
NAS COSTAS DELATA,
UM CRIME RELATA.
AMIZADE DE LATA,
QUE FERE E QUE MATA.
A ALEGRIA SE DESFAZ,
NO CAMINHO QUE PERFAZ.
SONHO FUGAS,
DE CERTO FICA PRA TRÁS.
A TAL VERDADE DITA
NÃO PODE SER BENDITA.
NO TOM DE VÓZ QUE RECITA,
É O EGO QUE PALPITA.
É DESUMANA A AGRESSIVIDADE,
BEIRA O LIMBO DA MALDADE.
CHEIRA MAL A CRUELDADE,
EXALANDO FALSIDADE.
QUANDO O EGO SOBREPÕE,
NADA CONTRAPÕE.
NEM O SOL QUE SE PÕE,
ESCONDE O QUE PREDISPÕE.
É UM, MAS PODE SER DOIS,
É FEIJÃO COM ARROZ.
A MISTURA É EXAGERO,
DA INOVAÇÃO SÓ SAI O CHEIRO.
GANHAR E GUARDAR,
GUARDAR E GANHAR.
GANHAR MAIS E QUARDAR MAIS,
GUARDAR MAIS E GANHAR MAIS.
JULGA O CEGO E A CEGUEIRA,
FOGO QUENTE NA FOQUEIRA.
LINGUA FELINA MORDE CERTERA,
BOMBA ÁGUA NA LADEIRA,
DA OUTRA BANDA SÓ TEM RASTEIRA.
RESERVAR PRA NÃO FALTAR
NÃO É CERTO DUVIDAR.
PRA INVESTIR É SÓ GANHAR,
ENTÃO DEIXA DE AMOLAR.
É INVEJA O QUE APREDREJA.
QUER NOTÍCIA NA VEJA.
QUER ANDAR NA BANDEJA,
ROGA AOS SANTOS NA IGREJA.
MESMO TRISTE A BANDA TOCA,
ALGODÃO NO OUVIDO SEM FOFOCA.
A PRESSÃO QUE O CORAÇÃO SUFOCA,
INSTIGA O FUROR DA POROROCA.
O TEMPO QUE ESCREVE,
AS LINHAS DA CERTEZA.
AINDA TEM AQUELE QUE SE ATREVE,
DAR SABOR E PREPARAR A SOBREMESA.
AINDA HÁ OS QUE ACREDITAM,
VELHOS AMORES RESSUCITAM.
QUEM É DONO DA VERDADE, FAZ ALARDE,
PERDE A LÍNGUA DE PIMENTA QUE ARDE.
Élcio José Martins
Élcio José Martins
CADERNO DA VIDA
A vida é como a escola,
Primeiro dia, primeira aula.
Caderno, lápis e borracha,
Sorriso nos lábios, a alegria ultrapassa.
Lápis na mão, sem direção,
Linha torta, sem noção.
Professora direciona a mão,
Aos poucos os rabiscos dão vazão.
Folhas em branco
Dão início à transformação,
Letra por letra, o primeiro nome,
Papai e mamãe, quanta emoção!
Página por página, o lápis registra,
Primeiro marco, primeira conquista.
Ano a ano, tudo é registrado,
São as marcas que ficaram no passado.
Passam-se os anos e a idade,
A infância e vem logo a mocidade.
As formaturas e os troféus de felicidade,
O dever, o discernimento e a dignidade.
Assim é a vida,
Um caderno em branco.
Nele se escreve com lápis preto
Ali são gravadas a virtudes e os defeitos.
A história de cada ele mesmo que escreve,
Mesmo com a borracha que se atreve,
Fica a marca do que na folha subscreve.
Élcio José Martins
Élcio José Martins
GUARANÉSIA 116 ANOS
116 anos se passaram,
Histórias boas muitos contaram.
Dos sonhos que seus filhos sonharam,
Com muita luta muitos deles se realizaram.
Hoje ela é realidade,
No campo e na cidade.
Humilde e sem vaidade,
Abraça o velho e a mocidade,
De mãos dadas com o progresso,
Nas indústrias faz sucesso.
Mesmo com a distância e o acesso,
Mostra ao mundo o seu processo.
Na arte da madeira,
Sempre sai na dianteira.
Tece armários e prateleiras,
São cristais e cristaleiras.
Na arte da construção,
Tem cerâmica e proteção.
Pedreiros livres de prontidão,
Erguem seu nome pra orgulho da nação.
Fez seu nome ecoar alto,
Mesmo com estradas sem asfalto.
Não há abismos nem sobressaltos,
Tem fôlego de sete gatos.
As indústrias têxteis se prosperaram,
Famílias inteiras por elas passaram.
Primeiro emprego. A data ficou marcada,
Primeiro dinheiro e o presente pra namorada,
O comércio tem sua importância,
A agropecuária sua elegância.
Cabines plantou esperança,
Mangueiras jorram pujança.
Doce verde que alegra a alma,
Gotas de orvalho que a noite acalma.
Serras cafeeiras de paisagens exuberantes,
Fixaram aqui filhos nobres e viajantes.
Nossa cidade tem tempero e temperança,
Tem o ritmo e o pulsar da dança.
Tem luz no sonho da criança,
Guaranésia é a paz e a esperança.
Saudamos esta data especial,
Seu nome é pluma em recital.
Parabéns, felicidades e tal,
Esse mês você é a maioral.
Orgulhosamente cumprimentamos,
Prazerosamente regozijamos.
Guaranésia de todos os guaranesianos,
Parabéns pelos seus 116 anos.
Élcio José Martins
Élcio José Martins
UMA MARCA PRA VIVER
Quero uma marca pra viver,
Uma marca pra crescer,
Outra marca pra vencer.
Quero uma marca pra valer.
A cicatriz da queimadura
É um traço da aventura.
Uma donzela em formosura,
Deixou as marcas da doçura.
Uma ferida que não fecha,
É a lembrança que o tempo deixa.
Pode ser boa e sem queixa,
Ou mágoas que a lágrima enfeixa.
O atleta tem que treinar,
Pra uma marca alcançar.
A marca é o altar,
Do atleta exemplar.
Se a camisa é de marca,
A beleza se destaca.
Mas a marca às vezes encharca,
Nas humildes tiras de alparca.
A marca simboliza grandeza,
Simboliza presteza e pureza,
Jorra o licor da gentileza,
É nobreza no jardim da realiza.
Mas o feio também marca.
Marca com ferro quente,
Dilacera o que vem na frente,
Embriaga o poder da mente.
Quem não tem marca registrada,
Por certo saiu da estrada.
Não cumpriu sua jornada,
Fugiu da raia em disparada.
A marca mede o homem,
O homem faz o seu rumo.
Seu rumo o tempo encarrega,
De fazer o pacote que vai para entrega.
A sociedade é pouco justa, mas severa,
E nem tudo tolera.
Na prisão dos boatos encarcera,
Nos caminhos difusos atropela.
Há a marca das feridas da cela,
Do pelego, do cavalo e da sela.
Dos crimes de colarinho que a Lei cancela,
Do poder que só o governo apodera.
Quem dera a marca fizera,
A Justiça que Deus impusera.
A marca do justo eu quisera,
Acabar com o temor da miséria.
A marca que o tempo constrói,
E a mesma que o indigno destrói.
Se não cultuada no amor,
Enrolaras no terço da dor.
Quero uma marca pra viver,
Uma marca pra crescer,
Outra marca pra vencer.
Quero uma marca pra valer.
Élcio José Martins
Élcio José Martins
ACABOU O CARNAVAL
Acabou o carnaval,
No interior e na Capital.
Alegria geral,
Para o folião e o normal.
Acabou o carnaval,
De fantasias e fio dental.
Vai pra caixa o pedestal,
Fecha a cortina no seu final.
Acabou o carnaval,
Fica a ressaca colossal.
Da bebida, passar mal,
E de uma lembrança sentimental
Acabou o carnaval,
Deixa o cheiro de curral,
Do recado social,
Para o Governo maioral.
Acabou o carnaval,
Segue o rio o seu canal,
Tudo volta ao normal,
Na indústria e no canavial.
Acabou o carnaval,
Tudo tem o seu final.
Pra quem soube aproveitar, tudo ficou legal,
Pra quem não soube, fica uma lição especial.
Acabou o carnaval.
Do sorriso e alto astral.
É cultura nacional,
Tradição e coisa e tal.
Acabou o carnaval,
De Crenças, Deuses e festival.
Acabou o carnaval,
Onde o povo é maioral.
Acabou o carnaval,
O sonrisal e o anticoncepcional.
Nove meses e a espera final,
Antecipado, vem o presente de Natal.
Acabou o carnaval!!!....
Élcio José Martins
Élcio José Martins
A ESCOLHA
Não é fácil escolher
Quando lados pode ter.
É a conjugação do ter,
Com a conjugação do ser.
Não é fácil escolher
Quando lados pode ter.
É o ganho pra enriquecer,
Ou o trabalho pra viver.
Não é fácil escolher
Quando lados pode ter.
Do carro novo na garagem,
Ou o busto de mármore da minha imagem.
Não é fácil escolher
Quando lados pode ter.
Do sonho do diploma universitário,
Ou a ignorância do homem solitário.
Não é fácil escolher
Quando lados pode ter.
Da alegria do sonho conquistado,
Ou a tristeza do projeto renegado.
Não é fácil escolher
Quando lados pode ter.
Da vontade de vencer na profissão,
Ou ceder aos desígnios da paixão.
Não é fácil escolher
Quando lados pode ter.
Da luta do cumprimento do dever,
Ou caminhar no vício do prazer.
Não é fácil escolher
Quando lados pode ter.
Da construção de um novo amanhecer,
Ou a inveja que dilacera e faz doer.
Não é fácil escolher
Quando lados pode ter.
Do trabalho que trás cidadania,
Ou o descaso e a busca da arrelia.
Os dois lados da escolha,
Tá de dentro ou de fora da rolha.
Um é claro como a beleza da flor,
O outro desconhecido há que busque o seu valor.
Da preguiça ou da falta de iniciativa,
Andar sozinho e dispensar a comitiva.
Fugir da vida laboriosa e ativa,
Destruir a terra daquele que cultiva.
A escolha pode ter dor e sofrimento,
Mas pode trazer a paz e o adubo do crescimento.
Tem a escolha carregada de egoísmo,
Ou a escolha da luz do iluminismo.
Tem a escolha da partilha e compartilhamento,
Ou a escolha da negação carregada de sofrimento.
Ou escolho o aprimoramento e o conhecimento,
Ou me desmancho nas lágrimas amargas do lamento.
Só eu tenho o poder da minha escolha,
De cuidar ou arrancar da árvore a sua folha.
De cuidar do jardim e cultivar a flor,
Ou me embriagar justificando a minha dor.
Mesmo sabendo que nada é fácil,
Desde a época de Dom Pedro e Bonifácio.
Minha obrigação é cumprir o meu papel,
Preparando na terra o difícil caminho do céu.
Nada vem por queda livre,
Cada um de algum modo sobrevive.
O governo às vezes anda na contra mão,
Trabalhar e construir, o papel do cidadão.
Élcio José Martins
Ninguém está livre de chegar ao fundo do poço, mas permanece e escolha, os sonhos de José não morreram no poço, não morreram ao ser vendido e muito menos na prisão, tudo foi etapas de crescimento e fortalecimento para que ele no tempo oportuno se tornasse Governador do Egito!
SERÁ QUE SÓ VC NÃO VÊ?
No livro Ensaio sobre a cegueira, escrito pelo português José Saramago, uma pandemia aflige o mundo. De repente, todos perdem a visão. Sofrem uma cegueira branca. No começo, parecia que as pessoas iriam se ajudar, ser solidárias, melhores. No entanto, os problemas da sociedade logo ressurgem e são potencializados, já que ninguém “enxerga” a mudança necessária para o bem coletivo. Com essa cegueira moral, o instinto de sobrevivência prevalece, sobrepuja a razão, o ódio subjuga sentimentos altruístas. Impera o egoísmo, enfim.
A palavra instinto nunca foi tão presente na contemporaneidade.
Analogamente à obra literária, vivemos também uma pandemia, só que da Covid-19 em franca mutação. Quando ela começou muitos gestos maravilhosos aconteceram. Alguns foram divulgados nas mídias sociais. As pessoas pareciam que aprenderiam alguma lição sobre fraternidade e comunhão. Todo dia, às 18h, um vizinho ancião tocava a Ave Maria em sua flauta doce, da sacada da janela. Ao término, todos os vizinhos aplaudiam de suas janelas.
Até então não havia vacina, nós éramos a cura.
Com o tempo, a cegueira moral se abateu sobre muitos. Indivíduos sem máscara. Outros em aglomerações. Uns tantos negando a pandemia. Outrem oferecendo pseudofármacos. Dois médicos, renomados, minimizavam a gravidade do patógeno e vieram a óbito por causa dele. E tudo isso envolto em informações, contrainformações, falsas informações. Enfim, uma cegueira moral despencou sobre nós. A nossa cegueira branca.
Mas aí chegou a vacina. De vários grupos científicos. A britânica Oxford-AstraZeneca, a estadunidense Moderna, a germano-estadunidense Pfizer BioNTech, a russa Gamaleya Sputnik V, a sino-brasileira CoronaVac. Infelizmente, o imunizador – não importa qual – poderá a longo prazo reduzir os efeitos dessa silenciosa e sufocante enfermidade viral, contudo a corrupção humana ainda levará tempo longínquo para ser publicizada como a mais letal e senecta doença entre os humanos.
Autoridades que deveriam dar o exemplo nesse momento tão triste da história do homo sapiens furam a fila do imunizante para se beneficiarem, como se fossem capitães de um navio a fugir no primeiro bote salva-vidas. No nordeste brasileiro, os prefeitos de Antas(BA), Candiba(BA), Itabi(SE), Guaribas(PI) adotaram a máxima: “Farinha pouca, meu CoronaVac primeiro”. Além deles, há vários... filhos e filhas de sicrano, queridinhos de beltrano, os amores de fulano.
Eis que o norte do Brasil se asfixia e tenta clamar por socorro. Na Bíblia, há o livro de Salmos cujo capítulo 42, no versículo 7, traz a mensagem “Abyssus abyssum invocat”, ou seja, um abismo chama o outro. No norte do país, os estados do Amazonas (Falta de oxigênio em Manaus), Amapá (apagão e colapso dos hospitais) e Rondônia (falta de leitos e médicos) mostram o extremo a que podem chegar as más gestões e desvios de verba em solo pátrio.
Enquanto isso, na fantástica terra do leite condensado, o mandatário da nação vai a uma churrascaria na companhia da matilha política, além de artistas, como Naiara Azevedo, Amado Batista e Sorocaba. De mórbida praxe, ao final, o mascarado presidente sem máscara deleita-se em selfies e aglomerações contagiantes...
No livro Ensaio sobre cegueira, aos poucos, a cegueira branca se foi. Abriu-se uma perspectiva de o mundo ser um lugar melhor, no qual as pessoas agora percebam que quando enxergavam eram cegas de amor. E, como se o universo ou Deus, permitisse uma segunda chance, o homem então mais racional poderia compreender finalmente a relevância das emoções, principalmente aquelas que nos fazem querer abraçar o outro em qualquer sentido benevolente da palavra.
O Brasil anseia por um final tal qual o da ficção. Todavia, na catarata dos sonhos, está tudo branco ainda, ainda está tudo escuro, então.
José, proprietário de um estabelecimento comercial, não gostava nada do João.
Daí, quando João morreu em um incerto domingo, José, em seu dia de folga, fez questã (rs) de abrir o seu estabelecimento, colocando na parte externa uma placa: ABERTO POR MOTIVO DE LUTO!
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