Genuíno
“A pureza d’alma se perde com o passar do tempo, devido a malévola influência da sociedade e daqueles que convivem, educam e compartilham do dia-a-dia daqueles que um dia foram crianças e tinham pureza d’alma.”
As melhores coisas da vida são simples, belas e não custam nada, bastando apenas apreciá-las, compartilhá-las e preservá-las.
o ser humano tá mais frio a cada dia, o mundo está perdendo o amor, gananciosos destroem a natureza por causa de ouro e dinheiro, as pessoas sujam demais o planeta poluem as cidades as ruas, por onde passa se vê lixo nos meio fio das estradas, tanto de terra ou calçamento é tão fácil pegar a garrafa ou pacote de bolacha e colocar no bolso ou na mochila até chegar em casa e jogar no cesto de lixo, quando tocam fogo no mato seco e cortado o cheiro de fumaça é tão forte que as pessoas ficam gripadas por causa das queimadas, não seria melhor cavar um buraco e colocar o mato seco dentro e depois tampava pelo menos servia de adubo o mato e evitava de poluir o ar, desperdiçar menos, gastar menos, se o ser humano continuar desse jeito eu nem sei o que será da terra dos animais e as pessoas.
Faço-me disponível se o encontro for com você. Faço-me em flores para sentir suas mãos. Faço-me riso, para encaixar-me em seus lábios. Faço-me abraço, para me perder em seus braços. Faço-me música, para te relaxar. Faço-me sombra, para te acompanhar. Faço-me alma, para ser igual. Faço-me paz para te acalmar. Transformo-me em arrepio, para percorrer seu corpo. Faço-me metade, para que juntos formemos todo. Faço-me amanhã, para ser tua dúvida. Faço-me hoje, para te trazer certeza. Faço-te companhia, para espantar sua tristeza. Faço-me lágrimas, para ser teu mais íntimo segredo. Faço-me luz, para te livrar do medo. Faço-me colo, para te passar confiança. Faço-me passado, para ser tua lembrança. Faço-me fé, para te levar esperança. Faço-me caminho, para guiar teus passos. Faço-me ego, para ser teu aliado. Faço-me inspiração, para surgir do coração. Faço-me amor, para estar sempre em ti. Desfaço-me em motivos, para que não saias daqui.
Incógnita
de: José Ricardo de Matos Pereira
Sempre quando o vulto do desejo paralisa alguns sentidos,
quando a seiva afoga na face a pretensão, e,
o, sentir escorrer pela pele saberás que ainda penso em ti,
que sua voz açoita, a solidão e
teu sorriso me faz abrir os olhos para um novo dia...
Te amo em devaneios...
Te amo acordado...
Te amo apenas por existir:
fagulhas de meu sentimento...
O verbo amar me consumir...!
Trechos de uma mente confusa em época de monografia - ( Faculdade) kkkkkkkk
de: José Ricardo de Matos Pereira
Um a um
a cada lágrima escrita;
a cada sorriso retratado;
a cada palavra chorada;
a cada rosto esculpido;
a cada rosa oferecida;
a cada beijo moldado;
a cada suspiro de desejo; e
a cada semblante marcado
vou constituindo o retrato de teu sentimento...!
você sabia que o sorriso é a palavra que retrata a alma da pessoa?
é onde se desperta os mais ricos e nobres dizeres... a felicidade estampada e não mais adormecida...
Cacto do desejo,
seiva desértica de minha existência,
que inebria meus sentidos,
que racionam as lágrimas,
que impulsionam o querer,
ratificando o sentir despropositadamente,
apenas por desejar e provar do mel que adocica o coração e que afugenta a incredulidade e os desamores...
Kithaaran – mar/2005
Cata-Vento [verso]
Cata-vento,
Moinhos que carregam os dizeres que proclamo...,
Nos versos inusitados que urgem repentinamente,
Nos verbos loucos que antecedem o beijo;
Leva brisa amiga...,
leva o pouco de mim que ainda resta...,
leva o sonho que ainda não sonhei...,
leva a lágrima que ainda não verti...,
leva as frases da poesia que ainda não compus...,
leva esse soluço desritmado que canto e traga...
traga de volta a inspiração...,
a lembrança e até mesmo a agonia de te amar,
calado...
apenas te sentindo...
te tocando...!
Kithaaran – fev/2005
Tua voz ainda paira em meus pensamentos,
Teus lábios ainda são incógnitas que pretendo desvendar,
São morteiros em que sucumbo a fala e apaziguo os meus temores...
Amar...,
Amar...,
Enfim,
Apenas te amar...!
Kithaaran – fev/2005
Vem sono e afugenta a solidão que me aflora,
Traga teu belo rosto em meus devaneios,
Traga teu corpo junto ao meu para que eu possa tocá-la, envolvê-la em meus braços e contorná-la com um simplificado beijo..., Inesperado..., Apenas bocas em transe, lábios cúmplices do desejo que aflora, que urge repentinamente e extasia...
Kithaaran – jan/2005
Sou o orvalho que cintila, a gota de êxtase que inebria, saliva roubada de teus lábios trêmulos de desejo...!
Kithaaran – 03/jul/2005
Chega de badalações e de poesia. Adeus Corações e a Boemia! Agora me concentrarei apenas na monografia...! Jura, heheheeh!!!
O amor que temos e recebemos é do tamanho do bem que queremos e fazemos a alguém.(josé valdir pereira)
DOIS EM UM E UM SÓ.
Élcio José Martins
Estou em ti,
você em mim,
Eu e você em um só.
Por dentro vejo,
Soluços e benfazejos.
Graças e gracejos...
Perfazes desejos,
Distintos, lisonjos!
Sonetos de encantos,
Alegrias em prantos.
Sois eu em você!
Uma razão de querer.
O que mais eu quero ter?
Partes de mim e
É parte de mim.
Sem ti é lamento,
Morrerá meu pensamento...
Élcio José Martins
E agora José, o carnaval acabou, o dinheiro foi-se embora, a ressaca tá brava e as contas como pagá-las?...
José Bonifácio de Andrada e Silva, em 1820, resumiu as razões para as nossas queimadas e desmatamentos: "ignorância, associada à preguiça e má-fé". Nos dias de hoje, em que todos sabem dos efeitos negativos das queimadas, temos apenas de inverter a ordem dos motivos para: má-fé, associada à preguiça e ignorância.