Gentileza

Alegando sua suposta franqueza, muita gente vive disfarçando falta de polidez e gentileza.⁠

A vida não pode ser de tédio, gentileza e educação não é assédio, é carinho de coração. ⁠

Seja educado(a), não trate de qualquer jeito, fale com gentileza e carinho aliado ao respeito. ⁠

⁠A paz é a construção da gentileza humana, a guerra é destruição e malvadeza insana.

⁠Morre de uma só vez, toda a sua beleza, quando ocorre a sua falta de polidez e gentileza.

A gentileza em abundância, constrói beleza e elegância, que o tempo não destrói.⁠

Coração sem carinho e Amor, não tem gentileza. Jardim sem espinho e flor, não tem beleza.

⁠Um coração sem gentileza, é flor em botão que não se abriu pra mostrar toda sua beleza.

Na luta aguerrida, na dureza da vida, espinhos vão te ferir, a gentileza te faz sorrir, e te anima a prosseguir, minimiza a sua dor e potencializa o seu amor.

⁠Plante gentileza e carinho. Plante amores plante flores no seu caminho.

É preciso dizer não à guerra e viver em paz na terra, plantar gentileza, luz e amores para amar, e a terra produz flores pra te ofertar.

Na gestão ou na produção, cada dia é desafio, a gentileza na profissão, produz ambiente sadio.

⁠A gentileza é um ativo da empresa, não é apenas um gesto louvável, não pode ser ignorado, seu valor é incalculável, para atingir bom resultado.

Gentileza profissional faz ambiente de trabalho mais salutar, com saúde mental e bem-estar. ⁠

⁠Na beleza do seu sorriso, a paz do meu paraíso, na gentileza das flores, as grandezas dos amores.

“Minha gentileza é minha maior riqueza, e quando noto que ela não foi percebida, não me demoro, porque lembro da frase que diz: ‘Não joguem pérolas aos porcos.’ Mas nunca deixarei de ser gentil, pois sabedoria não é acumular riqueza, e sim saber onde investi-la.”

"Tem coisas que a gente queria que nunca mudassem: o sorriso franco, a gentileza diária, a atenção a qualquer hora, e por aí vai..."

"Cuidado: A gentileza pode ser uma arma bastante perigosa."

⁠Gentileza é não prestar atenção a nossos próprios direitos.

⁠Havia uma casa onde o café tinha outro gosto.
O cheiro vinha antes do dia,
como se a gentileza acordasse mais cedo que o sol.
Lá, o cuscuz era abraço quente,
e a torta, celebração disfarçada de alimento.
Era como se o carinho tivesse mãos e soubesse cozinhar.
Do lado de lá, vozes me chamavam pelo nome
com um tom que só quem ama sabe inventar.
No silêncio das tardes, eles me olhavam com olhos
que pareciam dizer: “Fica. Aqui você é nossa.”
Eu dormia muito, eu sei.
Talvez fosse a paz que me deixava pesada,
talvez a bagunça da minha cabeça,
sempre acolhida em gestos que nunca cobraram retorno.
Havia um carro no metrô.
Sempre esperando, sempre pontual,
como se o asfalto fosse cúmplice desse cuidado.
E a mesa, com o café adiantado,
era uma prece que não precisava de palavras.
Era ali que eu percebia
que o amor, às vezes, não faz barulho.
Hoje, são só memórias.
Mas são inteiras.
E se o tempo me pediu para guardá-las,
guardo como quem cuida de algo precioso.
Porque há laços que, mesmo desfeitos,
continuam vivos nas dobras do coração.