Gentileza
POLÍTICA OU PAIXÕES ?
Olá, amigos leitores e prezados amigos de rede. Por gentileza, leiam com atenção!!!
Sempre terei meu modo de pensar política, entretanto, vou sempre defender o direito da outra de falar o que pensa.
Infelizmente muitos se perdem em suas paixões ideológicas e não sabem respeitar o outro lado. Estamos em um país laico e democrático, no entanto, falta equilíbrio e bom senso por parte de alguns militantes.
Tenho visto muitos debates serem travados sobre quem teria dividido o Brasil, o governo ou a oposição. Um debate, na minha opinião, inútil porque basta analisar séculos da nossa história para perceber que o país nunca foi homogêneo, em deveres ou direitos. E que mesmo o que se convencionou chamar de “identidade brasileira" é algo em discussão e construção, porque temos tantas coisas que nos separam quanto aquelas que nos unem. O fato novo é que, de uns tempos para cá, o debate sobre essas diferenças passou a acontecer à luz do dia ou abertamente nas redes sociais.
Como já disse em outras ocasiões e falei sobre isso com algumas figuras políticas aqui da cidade, acho muito bom que os posicionamentos e insatisfações estejam escancarados. Porque tapar uma ferida com um bom curativo não basta para ela curar. Ela precisa ser analisada, limpa e tratada. E isso vai demandar muito diálogo e paciência, de todos os lados. Pois é democrático discordar do posicionamento do outro. O que não é democrático é querer o fim das pessoas que pregam certos posicionamento.
[...] mais do que um sentimento de estar construindo um mundo novo, coletivamente, muitos se juntam guiados pela sensação de conforto trazida pelo sentimento de pertencimento a um grupo. E esse grupo se define, não raro, não pela aceitação das propostas políticas de um grupo, mas por identidade reativa ao outro, que é considerado inimigo e não adversário.
Ou seja, juntam-se pelo ódio à outra proposta e não pela certeza de que a sua proposta é melhor.
As torcidas políticas abandonam a razão muito antes que o povo das organizadas de times de futebol. Apesar de muitas organizadas de futebol estarem envolvidas em atos de barbárie e selvageria, seus componentes ao menos sabem quando o seu time dá vexame e quando manda bem, protestam contra os dirigentes, vaiam a própria esquadra, reconhecem jogadas de craque do adversário.
O que sai da boca dos líderes de qualquer grupo não deveria ser considerado como Verdade Suprema com cheiro de lavanda e toques de baunilha de Madagascar por seus seguidores. Da mesma forma que também a fala do adversário não deveria ser considerada como a mais completa carniça pútrida e fétida, infestada de vermes e baratas. Mas não é assim que muita gente age, adotando ares de seita fundamentalista.
Política é bom e é sensacional que as pessoas estejam vivendo, fazendo e respirando política. Mas, como já disse aqui durante aquela zorra em que se transformaram as eleições do ano passado, fazer política significa também estômago forte e alma tranquila, considerando que está em jogo a forma pela qual achamos que o país deve ser conduzido.
Ou seja, em tese, o seu interlocutor – seja ele um avatar estranho teclando loucamente em uma rede social ou o seu melhor amigo lançando perdigotos em um debate acalorado – não é seu inimigo. Ele está no mesmo barco e, também em tese (ok, pelo menos em tese), compartilha com você um mesmo objetivo comum: uma vida melhor. Isso não vale para trolls e haters, é claro.
Há pessoas que parecem não aceitar serem questionadas. Talvez para afastar os medos e inseguranças sobre suas próprias crenças. Acredito que meu ponto de vista está correto. E defendo-o de corpo e alma. Mas sei que isso não faz dele o único. Uma outra pessoa pode defender que a forma mais correta de acabar com a fome, a violência, as guerras, a injustiça seja por outro caminho. Já encontrei respostas para indagações pessoais em pessoas que escrevem sob um ponto de vista totalmente diferente do meu.
Sinceramente, você só tem amigos que concordam com você? Talvez você não saiba, mas você é uma pessoa pobre. Pois negar o convívio com a diferença empobrece nossa percepção do mundo.
Sei que é duro acreditar nisso neste momento de crise política, econômica e social. E, pior: com profissionais nas redes sociais, de um lado e de outro, distribuindo granadas à população para que entre em uma guerra fratricida. Sugiro que busquem a tolerância no diálogo, mesmo que firme e duro, e se perguntem se acham que estão certos a todo o momento, uma vez que nossa natureza não seja de certezas e sim de dúvidas e falhas que só poderão ser melhor percebidas no tempo histórico. Eu sempre defenderei o diálogo de uma forma educada, como meio de solucionar questões difíceis nas tomadas de decisão, e sempre com base no conhecimento, pois acredito que é possível formar pensamentos construtivos para serem aplicicados pelos nossos representantes na política, assim podemos cogitar um Brasil livre do atraso das paixões ideológicas. Trabalhamos assim, na defesa dos bons costumes e da família, no empreendedorismo e no desenvolvimento da pessoa humana, assim como acreditamos que a educação e a cultura podem contribuir muito para melhorar as relações entre todos os segmentos e ideologias. " penso tudo isso, eu Deyson". Enfim, como político que sou, tenho meu modo de ver o mundo político, contudo, defenderei até a morte o seu direito de se expressar, claro, de forma educada e equilibrada no sentido da construção do pensamento e das ideias que possam solucionar problemas complexos na organização da sociedade no todo.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
A vida me deu três hábitos formidáveis: gentileza como cartão de visita, ser gigante nas decisões e jamais dar ouvidos a idiotas.
Seria tudo melhor se houvesse amor na realidade, onde a gentileza, educação, felicidade fosse um preceito natural, onde os homens olhassem um para os outros com intuito da bondade, essa realidade que imagino não espero em um "céu" ou um lugar distante, o ideal que o respeito e o amor existisse no agora, que o amor fosse natural, que a solidão não existisse mais à ninguém, que todos pudessem realizar seus sonhos, que o bem estivesse dentro de todos, que os olhares fossem bons de uns aos outros. Que todos pudessem alcançar tudo que almejam para construir seu próprio futuro e tornar esta terra em uma área de aprendizado e amor. Que a dor não existisse mais a todos os seres.
Derrotar seu inimigo através da gentileza, certamente é uma das maiores vitórias que se pode conquistar em meio a uma guerra emocional, pois faz com que ele reconheça em ti a tua nobreza.
RECESSO
Aprumar gentileza
Independe de moda
É chato ser soda
Apontando pra fora
Fingindo ser norte
Sem nenhum aporte
Que porte o sucesso
Caminha ao avesso
Ao bem do progresso
Necessário recesso!
"Sempre que vejo uma voz baixa sem medida,uma gentileza um tanto que fingida, unida a um rosto angelical com palavras bonitas eu penso: Quem será a próxima vítima?".
(Rodrigo Juquinha).
A fúria de um homem gentil,Uma brisa que corta o Rio,Uma sutileza aconchegante,Uma gentileza desejada de fato um dos poucos fatores a se adequar a um homem gentil.A fúria dele pode ser tão intensa quanto o mar em fúria.As ondas atingem a minha emoção e bagunçam tudo,Um homem gentil também tem emoções ou boa parte delas lhe fazem dele um homem gentil,Com roupas têxteis.Desmistificando a tanga estilo Tarzan,Talvez o homem gentil tenha sentimentos,Difícil Entender a fúria do gentil.Acho que ele cansou de toda a gentileza oferecida em troca de toda a amargura Vivida.
TRAIÇÃO
Confesso que sempre traio as aparências quando sou seduzido pela gentileza, pela paciência, pela inteligencia e pelas almas de rara e pura beleza...
Entre está certo ou ser gentil, eu escolho a gentileza porque é uma forma de atenção, de cuidados, que nos torna um ser humano mais amados. Já está certo nunca nos tornar amados mais apenas está correto em alguma coisa, que provavelmente para outra pessoa possa está errado.
Gentileza! Devemos ser gentis com a cedência do lugar, ser prestável para amparo ou mesmo envolvendo um abraço e em caso necessário ceder seu espaço. A falsa gentileza por hipocrisia também tem um pouco disto e faz com que o homem pareça exteriormente como deveria ser interiormente.
Se todas as vezes que você vai fazer o bem, doar algo, fazer uma caridade, uma gentileza, estender a mão, dar um apoio, ajudar de alguma forma, alguém do seu convívio te desaprova, briga, reclama ou te condena por ser uma pessoa ‘exageradamente boa’, cuidado. Com o tempo, você pode acabar sendo ‘contaminado’ por uma tendência de egoísmo que não é sua e que nenhum bem fará à sua alma.