Gente Sem Graça
Ele está a nos mostrar a melodia ao longo da nossa jornada!
O que tenho aprendido com o Eterno Deus o “Pai das luzes” [Tiago 1.17], sobre o seu mover salvador que ilumina todas as trevas da calamidade e tribulação e dá vida, paz e alegria ao cansado. Mover que consolida o meu coração mantendo-o firme em todas as circunstâncias inabalável em Cristo. Mover que me consterna ao ver o nosso Senhor que de forma tão bondosa dá-nos possibilidades para o próximo tom, como que de uma maestria na regência da vida, regência em que a próxima nota não a sabemos e nem a vemos com os olhos físicos, porém somos levados a todo momento a depender somente dos movimentos de suas mãos para a composição soberana de sua eterna vontade em nós. Fomos chamados e transformados para Si, o qual nos chama a voltarmo-nos e fazer-nos “semelhantes à imagem do seu Filho, a fim de que Ele seja o primogênito entre muitos irmãos.” [Romanos 8.29]. E que “Estamos certos de que Deus age em todas as coisas com o fim de beneficiar todos os que o amam, dos que foram chamados conforme seu plano.” [Romanos 8.28]
Nele, a quem nos aponta o norte das possibilidades.
Ao olharmos para a Cruz de Cristo enxergamos com clareza o reflexo de quem somos de fato, e somente ao passarmos por ela refletiremos a glória DELE.
Meus amigos vivamos para dar gosto à vida, para abrir caminhos e ser um bom tempero para os que nos cercam.
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Mateus 5:13
Creio que tudo na vida é uma questão de como nós enxergamos a situação presente. A vida não seria a mesma se não houvesse a oportunidade do recomeço. Percebo no decorrer da minha pouca experiência que o começo é uma surpresa de fatos os quais se desdobram diante de nós, e por muitas vezes os passamos sem o discernimento dos acontecimentos e do leque que se abre diante de nós. E possa ser que em um desses momentos caiamos. É quando olhamos para os lados e o que nos resta são somente dois caminhos, ou permanecer caído, ou nos colocarmos de pé.
Recomeçar é melhor, pois trata-se da certeza do que queremos e de como fazemos novamente ou do que não fazer, ajudando-nos a aguçar nosso discernimento e avaliação daqueles que estão ao nosso redor e de qual é o melhor caminho a se tomar.
A religião aos poucos tem minado o intelecto de seus seguidores vetando-lhes o direito de resposta ante questões estapafúrdias e infundadas.
Abandone o leitinho e cuide desse refluxo!
Nobre é aquele cuja família transcendeu aos laços de sangue.Aqueles a quem escolhemos estar, ser e viver para amar. Aqueles cuja as forças desse laço provocam o poder de romper quaisquer barreiras que nos sobrevêm. Força essa que mesmo de longe trás o abrigo e a presença como de perto. Abrigo esse de cuidado, de hombridade, de sorrir e de fazer valer o tempo, de poder perceber que até as angústias provam o quanto estamos vivos, e que as frustrações nos trazem o alívio de poder enxergar as coisas ao redor de forma diferente.
A solidão só dói por uma causa, porém as outras 99 causas são alegrias e boas lembranças. Essas porém sobrepujam todas as agruras e espinhos.
Amigos somente existem quando escolhemos ama-los!
"Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como Eu vos amei; que dessa mesma maneira tenhais amor uns para com os outros."
[João 13:34]
A filosofia e a religião dizem: “esse é o caminho e os pensamentos podem ter variações relativas sobre conceitos de verdades”. Porém Cristo diz: “Eu sou o Caminho a Verdade e a Vida”.
Nele não há relativismo e nem variação de verdade!
A manifestação é a revelação de Deus para o homem, através da natureza e dos acontecimentos que revelam a Graça e a misericórdia do Criador, e, quanto mais o nosso olhar é contemplativo e reflexivo, a gente reconhece a grandeza e o poder revelador do Criador.
Me faça refém
Das tuas paranóias
Dos teus surtos de ciúme
Dos motivos de tuas lágrimas
Das tuas risadas
Das tuas cantadas
Dos teus olhares de raiva
Dos teus olhares apaixonado
Das tuas palhaçadas
Das tuas piadas sem graça
Até mesmo dos teus dias mais sem graça
Mas que mesmo sem graça que me olhes nos olhos e me diga aquelas palavras.
Angústia de Influência
A mulher e o toureiro
têm em comum o cheiro
de sangue no esmero da roupa
têm em comum a graça
com que transpassam
a besta com a capa e a espada
têm em comum o estro
poético do gesto antes da
morte, os olhos de martírio
o homem-fera
babuja a bainha da Valquíria
quando
o infinito
lavra no lacre
seu sinete:
a besta expira, atônita
diante da verônica
de Manolete
Caminhando
Enquanto eles mordem, feito cães selvagens.
Eu busco ser o mais livre possível.
Uma mudança pessoal que me transporte a um novo nível.
Sendo a mudança que anseio pelo mundo enxergar.
Me diga onde se encaixa o sermão dessa montanha ?
Quais bem aventuranças ?
Toda mudança partirá da nossa base.
A boa nova me trás luz para essência enfim voar com transparência.
Ainda creio no olhar que envolva todos em amor.
Inexplicável, de uma fonte inesgotável. Onde o peito se aconchegue no suprir de um abraço.
Menos palavras mais ações, fazendo o bem, mas sem pressões, tudo puro e natural, fruto de quem renasceu.
No dia frio a humanidade se aqueceu, não de forma egoísta, inspirada pelo autor da vida.
Aprendendo a cada passo da humildade e mansidão, na pureza de um cordeiro trouxe a força de um leão.
Felipe Almaz
Somos filhos por adoção, o custo, o sangue precioso de Jesus, que fez de cada um de nós, irmãos em Cristo, e transformou o mundo inteiro em nossos próximos.
Não foi o "achismo"...
Não foi a caridade...
Não foi o cargo eclesiástico...
Não foi a nossa patente...
Não foi a nossa graduação...
Não foram as nossas obras...
Não foi a eloquência na pregação...
Não foi a nossa bondade...
Não foi o nível superior...
Não foi o nosso mestrado...
Não foi a nossa pos-graduação...
Não foi a nossa paciência...
Não foi o dinheiro...
Não foi a "nossa justiça"...
Não foi o uso e costumes...
Não foi o tradicionalismo...
Não foi a convenção...
Não foi o "re-te-te"...
Não foi o terno...
Não foi a gravata...
Não foi a calça...
Não foi a saia ou vestido...
Não foi a placa de denominação...
Não foi o monte...
Não foi Pastor...
Não foi Padre...
Não foi a ciência...
Não foi a medicina...
...que morreu na cruz do calvário para nos salvar!
Quem morreu foi Jesus Cristo! E mais ninguém!
"Porquanto, se é pela graça, já não o é mais pelas obras; caso fosse, a graça deixaria de ser graça". (Romanos 11, 6)
"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus,
sendo justificados gratuitamente por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus". (Romanos 3, 23-24)
"Porquanto, pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus;
não vem por intermédio das obras, a fim de que ninguém venha a se orgulhar por esse motivo". (Efésios 2, 8-9)
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna".
(João 3, 16)
O que justifica o homem para a Salvação, é a fé em Cristo, reconhecendo pela fé a Sua obra de Justiça consumada na cruz, com o derramamento do Seu preciso Sangue.
Regras humanas não justifica o homem!
Tradicionalismo não justifica o homem!
Justiça própria não justifica o homem!
Placa de denominação não justifica o homem!
A Justiça de Cristo é insubstituível!
A Justiça de Cristo, é a única justiça que justifica o homem, pois ela é perfeita!
"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus,
sendo justificados gratuitamente por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus".
(Romanos 3, 23-24)
A maior dádiva ou presente que o homem tem, é a bondade por parte do Nosso Eterno Pai, resumido em uma só palavra: graça.
Se o tempo não foi tão bom assim
Lembre se que ainda não chegou ao fim
Há tanto a se fazer
Há tanto a se viver
Não podemos nos esconder
Sei como é difícil viver sem um “por que”
Mas ressignificar
Só depende do que você vai fazer
Eu não espero que saiba de tudo
Mas que faça tudo o que souber
Só assim você vai entender
Que a vida é feita pra viver
Não devemos idealizar
Mas é permitido sonhar
Céu noturno abrilhantado pela lua na sua versão dourada, beleza majestosa, talvez, uma menção honrosa a tua graça, mulher maravilhosa, arte delicada, atraente que simplesmente se destaca com teus traços caprichosos e o calor amável da tua alma.