Gente Sem Graça
Aquele que troca segurança por amor caminha com a coragem de São Francisco de Assis, abraçando a incerteza com um coração pleno e em estado de graça.
Oro continuamente pelos meus desafetos. Pois tive a infeliz capacidade de prever e dizer sem pudor a eles, suas fatais infelicidades.
O amor não é apenas uma ideia abstrata, não é uma mera emoção ou conceito que flutua no ar. O amor é uma pessoa, uma presença tangível que caminhou entre nós, compartilhando nossas dores, nossas alegrias e nossas esperanças. Esse alguém tem um nome e um símbolo que ecoam através dos séculos, e esse nome é Jesus.
Na capa do livro da vida está escrito "amor", e o desenho que o representa é a cruz, onde Jesus deu a maior demonstração desse amor. Ele escolheu o caminho da humildade, da compaixão e do sacrifício, mostrando-nos o verdadeiro significado do amor incondicional.
Jesus ensinou que o amor não é egoísta, não é invejoso, não busca seus próprios interesses. Ele mostrou que o amor é paciente, é bondoso, é compassivo. Ele estendeu sua mão aos marginalizados, aos pecadores, aos quebrantados de coração, mostrando-lhes que são amados além de qualquer medida.
E mesmo diante da incompreensão, da rejeição e da dor, Jesus permaneceu fiel ao seu propósito de revelar o amor de Deus ao mundo. Ele nos convida a segui-lo, a amar como ele amou, a viver uma vida de serviço e dedicação ao próximo.
Assim, quando falamos sobre amor, não podemos separá-lo de Jesus. Ele é o exemplo supremo do amor encarnado, a personificação do amor de Deus em ação. Que possamos olhar para ele, aprender com ele e seguir seus passos, para que o amor que ele nos mostrou possa transbordar em nossas vidas e transformar o mundo ao nosso redor.
Deus Pai, criador de todo o Universo, no horizonte que se entende a beleza da natureza e toda sua criação. Sinto teus encantos e teu resplendor. Porque em mim vive todo esse mistério. Sei que a tua luz se revela quando nada espero, mas creio no teu poder. Sinto que tua força chega até mim quando na dificuldade confio na sua justiça. O Deus que defende o oprimido, ergue os humilhados, consola os aflitos, cura os feridos e protege o perseguido . Contigo meu Pai, nenhum mal habita e no meu coração és a morada para todo sempre. Sigo tua direção como a quem serve a própria vida porque conheço tua verdade em mim. Que os ímpios sintam tua luz e os sábios possam ver na tua claridade o bem sem testemunhas. Eis a tua graça e misericórdia.
Salve Deus!
Muitas vezes, na ânsia de "sermos alguém" aos olhos do mundo, nos esquecemos de quem já somos aos olhos do Pai.
Ser cristão em países como o nosso, onde sempre existiu e existe (ainda) certas liberdades, em comparação com outros países, parece tranquilo e fácil, mas a verdade é que não é!
A gente vai se deixando levar pelas perigosas facilidades e futilidades que "a vida" nos proporciona, nos envolvendo de forma paulatina com o sistema e padrões deste mundo, ao ponto de não nos darmos conta do que estamos nos tornando e para onde estamos indo. É tão nocivamente sutil, sedutor e convidativo, que é (quase) imperceptível!
O intuito daquele que é contrário a Cristo é fazer com que larguemos a cruz, mas de modo consciente, voluntário e desejoso, para assim nos agarrarmos avidamente aos nossos prazeres, conceitos e sonhos.
O que nos leva ao abismo não é a nossa fraqueza ou falta de fé, mas sim o excesso do "Eu" contido nas arriscadas convicções de sentimentos e pensamentos, como: "Eu posso", "eu sou", "eu quero", "eu mereço"... Eu, eu, eu...
O evangelho da Graça não é sobre nós e nossas conquistas fúteis, mas sim sobre nossos sacrifícios e generosidade genuína. É justamente sobre quem somos para o outro, e do que ou do quanto estamos dispostos a perder para não soltarmos a cruz.
Essas palavras de Jesus dizem tudo a respeito: "Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me". E também: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo".
Negue-se a si mesmo... Isso é tão forte e direto! Não há dubiedade nessa fala. Há quem interprete essa colocação de outra maneira que não a que está dita?
Essas coisas me fazem refletir que talvez não estejamos preparados para a volta de Jesus. No entanto, isso não O impedirá de vir a qualquer momento.
Se Ele voltasse hoje, em que situação encontraria você? Carregando a cruz com aflição e bom ânimo sem tirar os olhos e o seu coração Dele? Ou completamente absorvido pelas coisas deste mundo, acumulando tanto peso que até já deixou a cruz pelo caminho?
A nossa atual "cova dos leões" é não se deixar corromper por este mundo, conseguindo ter contentamento e gratidão com as coisas simples da vida; especialmente em um país onde a visão cristã está tão distorcida, que o amor próprio está cada vez mais evidente que o ato de "negar-se a si mesmo", e onde "aflições" é coisa de gente fraca, sem fé e sem Deus.
O deboche é uma espécie de arma de sobrevivência, não há como prosseguir na nossa jornada sem que se ache graça em tudo, e quanto mais sombrío e mórbido a desgraça, mais engraçada ela é - quem vai amadurecendo vai logo percebendo que essa forma diametral de perceber as coisas, é o que nos mantém vivos, um simples e deliberado véu de Maia.
Jesus morreu por quem não merecia ser salvo da ira de Deus, mas que, um dia, viriam a amá-Lo e reconhecê-Lo como Senhor e Salvador de suas vidas.
Aguarde que Deus tem objetivos maravilhoso na vida de cada um, agente tem a passar por obstáculos, quebrar barreiras porque se agente vivesse em uma vida que não tem caos ,a vida seria sem graça
Com os mesmos olhos que enxergamos a palavra de Deus podemos ver também aquilo que pode nos fazer cair.
No mundo é primordial e honroso gabar-se de suas habilidades, conquistas e forças. Em Cristo é primordial e honroso gabar-se de suas fraquezas e necessidades.
O AMOR DE DEUS: É INCONDICIONAL OU GRACIOSO?
O amor de Deus por nós é incondicional ou gracioso? Ele nos ama sem exigência alguma ou nos ama porque decidiu nos amar, mesmo sem merecermos? Ao nos amar graciosamente, Deus proveu, na morte vicária de Jesus na cruz, o pagamento do nosso pecado e, ao fazê-lo, já havia estabelecido que só receberíamos o seu perdão e a salvação, se nos rendêssemos a Ele em sincero arrependimento e fé. Logo, o amor de Deus não é incondicional, pois exige arrependimento e fé dos pecadores como condição indispensável para o recebimento da salvação.
É AÍ MESMO ONDE VOCÊ ESTÁ!
O nosso Deus reina!
(Ap 21:27; Is 52:1,7; Na 1:15; Rm 10:15; Ef 6:15)
Ver Rm 10:19 — 1 Co 10:22; Dt 32:2
“Quão suaves são sobre os montes os pés do que anuncia as boas-novas, que faz ouvir a paz, que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina!” (Is 52:7).
“e calçados os pés na preparação do evangelho da paz;” (Ef 6:15).
“Você está passando por tudo isso para aprender a depender de mim, a amadurecer espiritualmente, pois quando você está fraco, aí é que está forte; por isso, não tenha medo de nada! Eu tenho aprovado as tuas obras. Como você já disse uma vez, e eu confirmo as tuas palavras: ‘Isso é justamente para chamar a atenção dos hipócritas que criticam nos outros o que eles mesmos não fazem.’ E o mal não vai te enxergar, como já disse antes. Eu estou contigo”, diz o Senhor.
“Sim, a tua obra é para, serve para proclamar o meu evangelho. Eu uso as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias que assim se julgam, mas não o são.”
“Porque lhes dou testemunho de que têm zelo de Deus, mas não com entendimento” (Rm 10:2).
Porque eles agem assim não só com relação a uma obra que parece não aceitarem, mas com relação a muita coisa de Deus ao quererem demonstrar uma santidade que não têm, e ficam falando da justiça de Deus quando, na verdade, estão promovendo o seu próprio senso de justiça, não baseado na palavra de Deus, mas estribados em seus próprios entendimentos: “Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus” (Rm 10:3)
“Mas nem todos obedecem ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” (Rm 10:16-17).
Assim, permaneça firme na obra que Deus te tem dado a fazer. Cumpra com a sua missão diante de Deus a quem você deve obediência e a quem você deve agradar. Agrade a Deus! Adore a Deus! Não se deixe contaminar pelo pensamento de que deve agradar ao homem, qualquer que seja. Seja sempre fiel a Deus.
Mesmo que critiquem a obra que você está fazendo no Reino de Deus — se você tem plena consciência de que Deus, pelo poder do seu Espírito Santo, tem inspirado você a fazer esta obra em nome de Jesus para a pregação do evangelho — permaneça fazendo a obra que te foi dada por Deus. Foi Deus quem te colocou aí onde você está, fazendo a obra do reino do jeito que Deus te deu a fazer. Floresça neste campo, frutifique nesta terra para a glória de Deus. Abençoado seja o teu chão! Emunah.
"Você não é o ponto fraco de Deus. Tampouco especial. Você, no máximo, é um pecador miserável resgatado pela graça do Deus Trino revelada em Jesus de Nazaré vivendo esta vida sob a graça deste mesmo salvador."
Viver é um ato emocionante, um verbo que precisa ser frequentemente conjugado, aproveitar o presente, dar valor a cada instante, não se prender ao passado, estar com pessoas imperfeitas, porém, cativantes, divertidas, sinceras, gratas, amorosas, sensatas e passar por lugares diferenciados, uma natureza deslumbrante, representada pela flora, pela fauna, pelos ares, terras, águas vívidas entre rios e mares, vivendo de uma maneira sábia e intensamente, reconhecendo que a vida terrena é uma dádiva, mas não é permanente, graça de Deus e o futuro a Ele pertence.
A maioria dos maridos cristão não amam suas esposas "como Cristo amou a igreja", pelo simples fato de nunca terem nascido de novo.
O grande problema da igreja contemporânea é que ela está dando voz aos hereges, abrindo os braços para falsos profetas e crucificando os verdadeiros homens de Deus.
Regularmente mergulho na contemplação das glórias celestiais; meu coração anseia ardorosamente por dedicar extensas horas à tua presença em oração. No entanto, minha carne persistentemente atesta minha inconstância e aprofundamento na servidão ao pecado, revelando a batalha contínua entre o anseio espiritual e a natureza corrompida.