Gente Mimada
A gente ama quando aceita o lado ruim do outro. Aceitar as qualidades é tão fácil. Na hora de conviver com cada defeito o bicho pega. E pega de jeito.
Depois que a gente faz as coisas é que percebe o que não deveria ter feito, mas pelo menos aprendemos a perguntar essas coisas.
E em algum momento da vida, a gente vai dar o nosso melhor pra alguém.
Se dedicar totalmente a ela. E se entregar sem medo. Isso é definição de Amor.
A gente costuma achar que o mundo inteiro pensa da mesma forma que a gente. A gente costuma achar que somos amados pelos mesmos motivos pelos quais amamos. A gente ama e, inconscientemente, encomenda um amor igual. O que nos bate a porta não é menor, não é pior, é diferente. É o amor que um outro alguém construiu, esperando receber em troca um espelho do que sentia.
Tem gente que chega de mansinho e vem fazendo casa na vida da gente. Tem gente tão especial que nos dá paz apenas num olhar... e diz num simples gesto, que veio pra ficar..!
Por isso deixe que critiquem, que analisem, que falem. Tudo o que a gente precisa fazer é continuar caminhando... e sendo feliz!
Eu gosto das coisas compartilhadas. Gosto dos segredos que a gente conta pra alguém, e esse alguém guarda como se fosse dele mesmo. Gosto do sorriso que recebo nos dias em que as coisas não estão bem. Sorriso atrai sorriso. Gosto da amizade que fica, daquelas que te ensinam, que você briga, mas que não vai embora, não acaba. Gosto das minhas manhãs, porque nelas vejo oportunidades de Deus pra minha vida e pra minha história.
E foi então que eu descobri uma coisa fantástica, talvez a mais fantástica de todas: quando a gente para de procurar desesperadamente por um amor, a gente percebe que pode amar qualquer coisa. Eu posso amar meu computador, minha rua, minhas fotos, minha empregada, o nhoque da minha mãe. Ou até mesmo uma tarde qualquer e sem grandes emoções como tantas.
Estou sempre falando as mesmas palavras, e a gente sempre se desencontrando, se desentendendo, seja no silêncio ou na repetição, nunca se afastando realmente e também nunca juntos, uma lengalenga que pode até parecer amor (...) Dois anos pedindo pra você me deixar em paz e nas entrelinhas gritando: me ame, seu idiota! E você surdo, mudo, cego e burro, desperdiçando o que eu tenho de mais sagrado, de mais inteiro e mais honesto. (...)Você prometia. Tinha, e tem, potencial. Só não sabe o que fazer quando chega a hora de se entregar, prefere escapulir feito um rato. (...) É o homem que eu amo, e isso lhe deveria servir. Mas se não serve, se você dispensa esse tipo de sentimento barato, fazer o quê? Para mim é sofrimento localizado, e demorado, admito, mas não vai durar tanto quanto sua catástrofe emocional, que é pra sempre.
Não te preocupa. O que acontece é sempre natural — se a gente tiver que se encontrar, aqui ou na China, a gente se encontra. E te espero. E te curto todos os dias. E te gosto. Muito.
Porque (...) se sendo gente eu consigo ir, por que haveria de perder essa capacidade ao me tornar mais gente?
Sempre que alguém começa uma conversa com 'oi sumido' eu já me preparo para:
- transar;
- fazer favores;
- emprestar dinheiro